Minha Chefe se aproveitou de mim, e acho que gostei

Meu primeiro conto (fictício, óbvio), espero que gostem. Apenas testando.

Sempre fui um cara meio chato, não vou mentir, não gostava de conversar e nem de fazer amizades, mas claro, sou educado com todos (até demais). Sempre foquei e muito na minha vida pessoal, estudando e cuidando do meu corpo (embora eu deixasse de lado meu corpo as vezes). No final do ensino médio, me mudei para o interior, iria trabalhar em uma secretaria do governo, no almoxarifado, pagava o suficiente para ficar vivo, e eu poderia estudar em uma cidade próxima aos finais de semana. A parte boa de sempre estudar, era os concursos, passei no concurso da secretaria ambiental, e logo fui chamado para o interior.

Cheguei lá, fui bem recebido por algumas pessoas de uma vila próxima, não viam ninguém novo há meses. Primeiro dia de trabalho, conheci Laura, a minha chefe. Mais alta que eu, com coxas que não eram tão grossas mas que não deixavam a desejar, quadris largos, cintura um pouco fina, um corpo bem trabalhado, mas nem um pouco exagerado para parecer uma espécie de ciborgue super desenvolvido, bunda grande, peitos medianos mas bem firmes e redondos, um rosto lindo mesmo que ela não usasse maquiagem, que daria inveja em super modelos, cabelos loiros longos e lisos, sempre amarrados ou trançados. Ela era mais velha, 10 anos mais velha, não era a melhor chefe, mas não era a pior chefe. Mas tenho que admitir, ela era gostosa, embora eu não gostasse muito de reparar em mulheres.

O tempo se passou, eu e Laura ficamos bem amigos, descobri até mesmo que ela era lésbica, muitos sabiam mas não comentavam. Aparentemente, ela também namorava, mas não comentava muito sobre isso comigo, talvez por medo, ou por que o namoro dela estava uma porcaria.

Mais tempo se passou, Laura acabou me chamando para um pequeno churrasco na casa dela para comemorar os 5 anos dela na secretaria, nada demais apenas alguns amigos e... A namorada dela, Olívia. Olivia era baixa, um pouco magra, pele morena, cabelos castanhos levemente ondulados, o corpo era um contraste ao de Laura, Laura a esmagaria facilmente se quisesse. Mas... Descobri o porquê de Laura evitar conversar sobre ela, ela era um pé no saco de qualquer um, um ciúmes sem fim e sem sentido, sempre puxando Laura para algum canto, Laura apenas apertava a mandíbula e olhava para ela com um olhar de "cala a boca se não quiser apanhar", mas ela ficava calada.
A noite chegou, todo mundo foi embora menos eu, eu morava apenas alguns quilômetros da casa dela, não seria longe. Olivia foi dormir, bebeu tanto que simplesmente caiu no sofá, eu a levei para o quarto e a deixei lá. Laura me convidou para tomar um vinho, eu não gostava muito de beber, na verdade, havia ido para lá apenas porque estava com tédio em casa (e também porque churrasco era o meu favorito), Laura também estava sóbria, mesmo bebendo igual a um carro antigo. Eu bebi um pouco do vinho, o gosto era horrível, mas tinha que me acostumar já que seria comum beber. Laura me contou tudo sobre o relacionamento dela, como Olivia era chata e uma péssima namorada, por que será que não me surpreendi?

O problema veio depois, terminamos a garrafa de vinho (que já não estava tão completa antes de bebermos), e o meu sono me atingiu como um carro, Laura notou e me disse para dormir por lá, já que eu parecia cansado. E eu aceitei, estava com tanto sono, que estava quase dormindo em pé, o carro de Laura estava na oficina, então não podia me levar para casa. Mas eu simplesmente não conseguia dormir, e o pior... Eu senti um tesão descomunal.
A mão de Laura pousou na parte interna da minha coxa, acariciando levemente, como se saboreasse o momento, eu tentei tirar a mão dela de lá, eu não era o tipo de cara que roubava mulheres, mas Laura não tinha isso em mente... Ela forçou ainda mais, agarrando meu pau por cima da roupa.

-Laura... Para, porra... Você namora, a Olívia está lá em cima!
-Seu pau não diz o mesmo... Seu corpo te trai fácil, garotinho...
-Só... Para, você é minha chefe, e-
-Sim, sou sua chefe, então, a minha ordem é que você fique parado e aceite...

Ela sussurrava no meu ouvido, enquanto abria o cinto da minha calça e a abaixava junto da cueca. Ela deu um gemido que me fez desmanchar por dentro, ela agarrou o meu pau e, começou a me masturbar ali mesmo, envolvendo a mão na base, apertando forte, movimentando pra cima e pra baixo, lento o suficiente pra me deixar louco. Ela me puxou para um beijo, daqueles que você veria apenas em pornos, e eu não aguentei e, apenas aceitei, não tinha forças para empurrar ela para longe.

Ela abriu minha jaqueta com um puxão forte, quebrando alguns botões, ela tirou o short curto dela, junto da calcinha e, subiu em cima de mim. Ela agarrou meu rosto e me fez olhar pra ela, ela sorria como se estivesse amando o jeito que eu aceitava tudo. Ela encaixou o meu pau na buceta dela, ela gemeu tão alto, que meu pau ficou ainda mais duro.

-Porra... Fazia anos que eu não sentia um pau, o seu é grande pra cacete... Deus, eu nem sabia que ia aguentar...

Eu apenas fiquei calado, tentando não gemer e, pensar em algo que não fosse a maneira em como a buceta apertada dela ficava incrivelmente boa no meu pau. Ela rebolava com uma fome que eu simplesmente não aguentei, era a minha primeira vez e, já estava quase lá, em menos de 2 minutos. Ela enterrou meu rosto nos peitos dela, então abracei a cintura dela de forma instintiva, o que a fez rebolar com mais velocidade.
A buceta dela era apertada, molhada e macia, os peitos... Nem se fala, balançavam a cada sentada dela, sentia como se ela quisesse ordenhar meu pau. Sentia a ponta do meu pau batendo na entrada do útero dela, juntando isso e mais o fato de eu ser virgem, eu sentia que ia gozar a qualquer momento.
Ela gemia que nem uma louca possuída, o barulho de carne batendo ecoava pela sala bagunçada, o sofá rangia alto a cada sentada bruta dela.

-Laura... Para, p-para eu vou gozar!
-Isso... Pode gozar, eu vou gozar também!

Eu tentei tirar ela de cima de mim, mas ela era mais forte, ela simplesmente me deu um tapa na cara.

-Fica quieto seu merdinha, mandei você ficar quieto e aceitar!

Minha alma gelou ali mesmo, eu não queria gozar dentro, mas ela não saia de cima, apertava meu pau com a buceta dela, e... Eu gozei, fundo.
Ela deu uma última sentada, antes de sair de cima de mim, caindo do meu lado, ofegante. Meu saco estava drenado até a última gota, mas ela queria mais.
Ela começou a limpar meu pau, lambendo a cabeça do meu pau enquanto a boca engolia nem metade do meu pau. Ela gemia, o que fazia meu pau tremer de tesão, eu ainda estava duro... E ela queria até a última gota.
Ela masturbava o que não conseguia engolir, enquanto a outra mão apertava minhas bolas. Não demorou muito para eu começar a gostar. Eu agarrei a nuca dela e, guiei a boca dela pelo meu pau, ela sorriu, amando a minha reação. A boca dela fazia milagres que nenhuma das minhas punhetas fez, estava incrível, a boca era macia e molhada, a sensação dela tentando engolir era boa, ela tentou levar até o fim, mas não conseguiu.

-Eu... Eu vou gozar...
-Isso... Goza pra mim, meu bem...

Ela disse após se afastar um pouco do meu pau. Eu gozei, gozei na boca toda dela. Meu saco estava doendo demais para gozar mais, meu pau amoleceu e, eu estava ainda mais cansado.
Ela se levantou e se vestiu.

-Pode dormir... Depois nós conversamos sobre isso, ok?

Antes que eu pudesse responder, ela saiu da sala, subindo as escadas e me deixando sozinho.
No dia seguinte, eu estava no trabalho, ainda pensando sobre tudo o que havia acontecido. Uma parte de mim queria desabar no chão, a verdade era que eu já gostava de uma garota, Ana, uma vizinha minha que parecia um anjo. A outra parte estava feliz em finalmente ter transado com alguém.
Quando de repente, senti um braço me abraçando por trás... Era Laura.

-Melhor você ficar bem quieto sobre o que aconteceu ontem... Se abrir a sua boca, eu posso destruir você, ok?
-O-ok... E-eu vou!

Ela se afastou, dando um tapa na minha bunda antes de sair, rebolando...
Aquilo, era apenas o começo.