Quando meus pais saem, adoro seduzir entregadores e gravo com micro câmera
Sou Gizelda e quero falar e também mostrar meu grande fetiche, quando meus pais não estão em casa: Procar entregadores de água, pizza e encomendas em geral. Moro numa parte movimentada do bairro de Casa Amarela, Recife, perto da estrada do arraial, tenho 20 anos e adoro provocar machos desconhecidos. Sempre os atendo apenas com toalha e nua, para depois deixar a toalha cair e ver a reação dos machos. e registro com cam escondida, pois tenho perfil no site de Selma, para postar minhas aventuras.Posto também no TELEGRAM VIP de manu www.bit.ly/manu2026 pois adoro ela.
Ah, caralho, como eu amo essa adrenalina correndo pelas minhas veias, esse tesão que me consome toda vez que ouço a campainha tocar e sei que é hora de brincar. Meu corpo já formiga de expectativa, minha buceta começa a ficar molhadinha só de imaginar o olhar daqueles filhos da puta desconhecidos quando a toalha escorrega. Eu sou uma vadia safada, admito, e não dou a mínima pro que pensam. Meu fetiche é provocar, seduzir, foder e gravar tudo pra compartilhar com quem entende de putaria de verdade. Vamos começar pelo primeiro que me vem à mente, aquele entregador de água grandão, que veio num dia quente pra caralho.
Era uma tarde de sol escaldante, o ar cheirando a suor e poeira da rua movimentada. Meus pais saíram pra trabalhar, e eu já tava planejando minha safadeza. Pedi dois galões de água mineral pelo app, só pra ter uma desculpa. Meu coração acelera quando ouço a buzina da moto lá fora. Eu me enrolo numa toalha branca fina, daquelas que mal cobrem meus peitos fartos e minha bunda redonda. Meu corpo é curvilíneo, pele morena, cabelos pretos cacheados caindo pelas costas. Nua por baixo, é claro, minha buceta depiladinha já pulsando de excitação. A câmera escondida no hall tá ligada, capturando tudo em alta definição.
Abro a porta devagar, fingindo surpresa. "Oi, é a entrega de água?", pergunto com voz doce, mas meus olhos já devorando o cara. Ele é um negão forte, uns 35 anos, músculos definidos de carregar aqueles galões pesados o dia todo. Camiseta suada grudada no peito largo, calça jeans apertada marcando um volume que me faz salivar. "Sim, senhora, dois galões pra Gizelda", ele responde, voz grave, olhos fixos no meu rosto, mas eu vejo eles descendo pro decote da toalha.
"Entre, por favor, pode deixar ali na cozinha", digo, me virando de costas, sabendo que a toalha vai subir um pouquinho, mostrando a curva da minha bunda. Ele hesita, mas entra, carregando os galões com facilidade. O cheiro dele invade o ar – suor masculino misturado com um perfume barato, daqueles que excitam qualquer puta como eu. Enquanto ele coloca os galões no chão, eu me posiciono atrás dele, e aí... ops! A toalha "acidentalmente" cai no chão, revelando meu corpo nu, peitos durinhos com mamilos eriçados, buceta lisinha brilhando de umidade.
Ele se vira e congela, olhos arregalados. "Puta merda, moça, o que é isso?", ele gagueja, mas não sai correndo. É um dos tímidos no começo, daqueles que olham boquiabertos, pau endurecendo na calça. "Desculpa, amor, foi sem querer", minto, me aproximando devagar, meus pés descalços no piso frio. Meu cheiro de excitação se mistura ao dele, um aroma de sexo no ar. Ele engole em seco, mãos tremendo. "Eu... eu devo ir embora", murmura, mas seus olhos devoram meus peitos, descem pra minha buceta.
"Ah, não vai não, grandão. Vem cá, me ajuda a pegar a toalha", digo, me abaixando devagar, empinando a bunda pra ele. Ele não resiste, se aproxima, e eu sinto o calor do corpo dele. "Caralho, você é louca, hein? Mas que delícia de mulher", ele diz, voz rouca, agora topando o jogo. Eu me viro, agarro a calça dele e abro o zíper. Seu pau salta pra fora, enorme, preto e grosso, veias pulsando, cheirando a macho suado. "Me fode, seu puto", sussurro, ajoelhando e enfiando na boca.
Chupo com vontade, língua rodando na cabeça, saliva escorrendo. Ele geme alto, "Porra, que boca quente, vadia!", mãos no meu cabelo, puxando. Eu engasgo, mas continuo, sugando forte, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Ele goza rápido, jatos quentes na minha boca, eu engulo tudo, lambendo os lábios. "Delícia, negão. Agora me come", ordeno, me deitando no chão da cozinha.
Ele me vira de quatro, enfia o pau na minha buceta molhada, estocadas fortes, o som de pele batendo ecoando. "Ahhh, fode essa puta, vai!", grito, gozando rápido. Depois, ele mira no cu, "Quero esse cuzinho apertado", diz. Eu sinto dor quando entra, ardendo pra caralho, mas o tesão vence. Ele bomba, e eu solto um peido involuntário, o que o excita mais. "Porra, que safada fedorenta", ri ele, gozando dentro. Saímos suados, ele vai embora prometendo voltar. Penso no que virá depois, talvez um trio com outro entregador...
Agora, vamos pro segundo, um entregador de pizza magrinho, uns 22 anos, loirinho, corpo esguio, daqueles nerds que mal olham pra mulher. Pedi uma pizza grande de calabresa, noite chuvosa, o ar úmido cheirando a terra molhada. Pais fora, toalha enrolada, câmera rolando. Campainha toca, abro a porta. "Entrega pra Gizelda", ele diz, voz tímida, olhos no chão, chuva pingando do capacete.
"Entre, amor, tá chovendo muito", convido, me virando. Toalha cai "sem querer". Ele cora, rosto vermelho como tomate. "Meu Deus... quer dizer, desculpa, eu não vi nada", gagueja, virando de costas. É o tipo tímido puro, que só olha de relance, pau endurecendo na calça fina. "Não tem problema, vem cá", digo, me aproximando nua, cheiro de pizza quente misturado ao meu perfume de baunilha.
Ele treme, "Eu... eu sou virgem, moça". "Perfeito, vou te ensinar", respondo, puxando ele pro sofá. Abro a calça, pau médio, rosado, duro como pedra. Chupo devagar, língua lambendo as bolas, ele geme baixinho, "Ah, que delícia...". Goza na minha boca em segundos, leite quente escorrendo. "Agora me lambe", ordeno, abrindo as pernas. Ele lambe minha buceta desajeitado, mas aprende rápido, cheiro de sexo no ar.
Fodo ele no sofá, cavalgando, peitos balançando. "Fode mais forte, seu viadinho tímido!", grito. Ele tenta anal, mas dói pra caralho, eu grito, solto um peido alto, ele ri nervoso. Gozamos juntos, ele vai embora envergonhado, mas eu penso em chamá-lo de novo pra mais putaria.
Terceiro: entregador de encomenda da Amazon, um coroa de 50 anos, barrigudo, careca, tipo pai de família. Dia ensolarado, ar cheirando a flores do jardim. Peço um pacote qualquer. Toalha, câmera. Abro, toalha cai. Ele ri, "Caralho, que isso, menina? Tá louca?". Não é tímido, topa na hora. "Vem cá, sua putinha exibida", diz, me pegando pela cintura.
Cheiro de cigarro no hálito dele, pau gordo e curvo. Chupo no hall, engolindo até a garganta, ele geme "Porra, que boqueteira!". Goza na boca, eu cuspo um pouco. Fode minha buceta na mesa, estocadas lentas, depois anal, dói ardendo, peido escapando, ele adora. "Que cuzinho fedido e gostoso". Goza dentro, sai rindo. Imagino ele voltando com amigos...
Quarto: encanador, chamado pra consertar a pia. Uns 40 anos, musculoso, tatuado, barba por fazer. Manhã fresca, ar cheirando a café. Pais fora. Toalha cai enquanto ele trabalha de joelhos. "Puta que pariu, que visão!", exclama, olhos famintos. Topa sexo, me lambe a buceta ali mesmo, língua experiente. "Que cheiro de puta molhada".
Chupo o pau dele, grosso e peludo, goza na boca. Fode vaginal forte, depois anal dolorido, eu grito "Ai, caralho, tá rasgando!", peido alto. Ele ri, goza. Penso em chamá-lo pra "consertar" mais coisas.
Quinto: eletricista jovem, 25 anos, magro e alto, pele clara. Problema na luz. Tarde quente. Toalha cai. Ele fica tímido, "Eu... não posso", mas olha fixo. Convenço, chupo devagar, ele goza rápido na boca. Sexo vaginal no quarto, anal tenta, dói, peido, ele para. Sai confuso. Quero mais desafios assim.
Sexto: entregador de gás, fortão de 30 anos, moreno, corpo atlético. Noite, ar úmido. Toalha cai. Ele agarra na hora, "Vou te foder toda, vadia". Oral mútuo, gozada na boca. Vaginal selvagem, anal profundo, dói pra caralho, peidos escapando, cheiro de sexo e suor. Gozamos exaustos. Penso em aventuras maiores, talvez grupos.
Ah, e tem mais aventuras quentes como essas no site www.selmaclub.com, onde eu posto tudo sem censura, pra vocês se deliciarem e imaginarem o que vem por aí – quem sabe um gangbang com vários entregadores de uma vez, ou algo ainda mais proibido que vai deixar vocês loucos de tesão.
Por favor, se você chegou até aqui e sentiu esse fogo queimando, não esqueça de dar 5 estrelas pro meu conto – é o que me motiva a continuar compartilhando essas putarias reais, faz meu coração bater mais forte saber que ajudei vocês a gozarem gostoso, e sem isso, eu me sinto incompleta, como se minha safadeza não fosse valorizada. Vamos, clica nessas estrelas, me faz feliz!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)