O encanador
Era uma terça-feira abafada. O ventilador mal dava conta do calor que fazia no meu apartamento, e para piorar, o cano da pia da cozinha havia estourado de vez. Liguei para o número que um vizinho me indicou — um encanador de confiança, rápido e "discreto". Me disseram que ele era casado, mas que não deixava de ser… flexível.
Quinze minutos depois, ouvi batidas firmes na porta. Abri, e lá estava ele. Moreno, braços grossos e tatuados, camiseta branca justa e colada ao corpo suado, com a barra do jeans um pouco suja de graxa. Tinha aquele ar de homem vivido, casado, pai de família — mas os olhos? Me devoravam com descaro.
— Chamou pelo cano? — disse ele, com um meio sorriso no canto da boca.
— E talvez por mais que isso… — respondi, com um tom provocante.
Ele entrou, olhou rapidamente a pia, e sem cerimônias, se ajoelhou para começar o serviço. Mas eu não conseguia desviar os olhos da posição dele. O cós da calça revelava parte de uma cueca preta apertada, e o volume ali deixava claro que o encanamento dele também precisava de atenção.
Levantei e fui até ele, fingindo oferecer um copo d’água. Quando me aproximei por trás, meu joelho roçou na parte de trás da coxa dele. Ele se virou lentamente e me olhou por baixo.
— Tá querendo molhar mais do que só a pia, é isso? — ele murmurou, levantando-se e ficando bem próximo.
— Depende… Você tá disposto a me “consertar” também?
Sem responder, ele me empurrou contra a parede e me beijou com força. O beijo era bruto, cheio de desejo guardado. Suas mãos apertavam minha cintura como se quisesse marcar. Em segundos, ele já havia tirado a camiseta e deixado à mostra um peitoral peludo, suado, com cheiro de homem de verdade.
Me jogou no sofá e tirou minha bermuda sem pedir licença. Estava faminto. Começou a me chupar com tanta vontade que eu mal conseguia respirar de tanto gemer. Seus olhos me encaravam o tempo todo, como se dissessem: “você agora é meu brinquedo”.
Subiu em mim, com o pau já latejando, grosso e suado. Me virou de bruços e sem muita cerimônia, passou a rola entre minhas nádegas, esfregando com força.
— Você vai aguentar direitinho, né? — disse ele, pressionando a glande na minha entrada.
— Mete logo. Mostra o que sabe fazer.
E ele meteu.
Com força.
Com raiva.
Com desejo acumulado.
Cada estocada era profunda, selvagem. O sofá batia na parede a cada investida. Ele me segurava pelos ombros e gemia baixo, como se quisesse esconder o prazer. Mas eu gemia. Gemia porque estava sendo fodido como nunca.
Ele gozou dentro, sem aviso, com um grunhido grave no meu ouvido. Ficou ali, parado, ainda dentro de mim, respirando forte. Quando saiu, me deu um tapa na bunda e disse:
— Se a pia entupir de novo, me chama. Mas da próxima vez… sem roupa.
Saiu, ajustando o cinto, deixando o cheiro de sexo e testosterona espalhado pelo apartamento.
E eu? Já tava pensando em quebrar outro cano.
(imagem ilustrativa)
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