#Assédio #Teen #Virgem

Criado entre os livros

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Um Semestre Interessante
Tudo começou com sua voz, sussurrada em meu ouvido.
"O que você está procurando?"
Meu dedo parou na lombada do livro à minha frente, descendo lentamente enquanto você desviava minha atenção. O ar da biblioteca estava pesado, carregado com o cheiro de papel velho e poeira, misturado ao leve perfume de cedro que vinha de você. Meu coração já batia descompassado, um tamborilar frenético contra minhas costelas.
"Professor Alexander? O que o senhor está fazendo aqui?" Minha voz saiu mais aguda do que eu queria, quase um guincho, tentando soar inocente, mas o calor subindo pelo meu pescoço me traía. Eu sabia onde isso ia parar. Sabia desde o momento em que te vi na entrada da biblioteca, com aquele olhar que parecia me despir antes mesmo de você abrir a boca.
Você não respondeu à minha pergunta. Não precisava. Apenas repetiu, com aquela calma predatória que fazia meu estômago revirar. "Perguntei o que você estava procurando, Mia."
"Preciso de um livro para sua aula." As palavras eram frágeis, uma cortina de fumaça. Não importavam, não quando suas mãos já deslizavam pela lateral dos meus quadris, os dedos quentes e firmes me puxando para você. Era tarde da noite, a biblioteca quase deserta, o silêncio quebrado apenas pelo zumbido distante de uma máquina de ar-condicionado e pelo som da minha própria respiração, que ficava mais curta a cada segundo.
"Alexander, não podemos fazer isso aqui. Podemos ser pegos." Minha voz tremia, mas não de medo. Era o desejo, aquele monstro faminto que crescia dentro de mim, devorando qualquer resquício de lógica. Eu deveria parar, pelo meu bem, pelo seu... mas, caralho, como eu queria que você continuasse.
Você riu baixo, um som rouco que vibrou contra minha nuca. "E desde quando você se importa com isso, Mia?" Sua mão escorregou por baixo da minha saia, os dedos encontrando a pele nua da minha coxa, subindo até onde a umidade já denunciava o quanto eu te queria. Minha respiração engasgou, meu rosto pegando fogo quando você percebeu exatamente o estado em que eu estava.
"E isso aqui?" Sua voz era um rosnado baixo, quase cruel. "Foi pra quem, sua vadia?"
Eu não respondi. Não conseguia. Minha mente estava enevoada, um borrão de tesão e adrenalina. Sua mão subiu até minha garganta, me puxando mais para você, seu corpo quente e sólido contra o meu. "Era só pra qualquer um, então? Que sorte a sua que eu te encontrei primeiro."
Um gemido escapou antes que eu pudesse segurar, abafado quando você enfiou dois dedos na minha boca. Chupei instintivamente, o gosto salgado da sua pele misturado com o leve amargor do sabonete que você usava. Minha língua dançava ao redor dos seus dedos, e eu podia sentir seu pau duro pressionado contra minha bunda, quente mesmo através do tecido da sua calça.
"Alexander, seu trabalho..." Tentei, uma última fagulha de razão lutando para sobreviver.
Você riu de novo, dessa vez com um toque de desdém. "Ninguém vai me demitir por foder a putinha da faculdade. Mas, por precaução..." Você se inclinou, sua boca roçando minha orelha. "Acho que você vai ter que ficar bem quietinha, não é?"
Mordi o lábio, tentando esconder o sorriso. Você sabia exatamente o que eu vim procurar aqui. Sabia que eu não estava atrás de livro nenhum. "Então me faça."
O desafio na minha voz foi como acender um fósforo. Você me soltou por um instante, uma mão puxando minha saia para cima, amassando-a na cintura, a outra abrindo o zíper da sua calça com um som que ecoou alto demais no silêncio da biblioteca. Meu coração disparou, imaginando alguém virando a esquina, nos pegando assim, expostos, vulneráveis... e, porra, isso só me deixou mais molhada.
Você não foi gentil. Nem um pouco. A cabeça grossa do seu pau deslizou entre minhas dobras, espalhando minha umidade, provocando um gemido que eu mal consegui conter. Sua mão cobriu minha boca, abafando o som. "Não estrague isso, Mia. Se eu cair, você vai comigo."
Você me penetrou com força, um movimento bruto que fez minhas pernas tremerem. O ângulo era cruel, seu pau grosso esticando minhas paredes de um jeito que misturava dor e prazer em uma dança insuportável. Gemi contra sua palma, meus olhos revirando enquanto você chegava ao fundo, preenchendo cada centímetro de mim. O cheiro do seu suor misturado ao perfume de cedro enchia minhas narinas, e o som abafado dos nossos corpos se chocando contra as prateleiras era uma sinfonia profana.
Você parou por um segundo, só um, e eu aproveitei para apertar sua mão, desafiando. "E como você vai fazer isso?" Minha voz era um sussurro ofegante, cada palavra tremendo com o esforço de manter o controle.
"Se eu for demitido por foder uma aluna..." Você estocou de novo, mais fundo, arrancando um suspiro que quase virou um grito. "Eu poderia muito bem te engravidar, não é?"
Minhas pernas quase cederam. A imagem passou pela minha cabeça como um flash: minha barriga crescendo, inchada com seu filho, os olhares dos colegas, os cochichos nos corredores. "Quem é o pai, Mia?" E eu, com a cara queimando, sem resposta, porque com a minha reputação... eles achariam que eu simplesmente não sabia. A humilhação, o peso dos olhos alheios, o segredo sujo que eu carregaria — tudo isso fez meu clitóris pulsar, meu corpo implorando por mais.
"Por favor, professor..." Minha voz saiu alta demais, ecoando entre as estantes. Meu rosto queimava, rezando para que o som não atraísse ninguém.
Sua mão apertou minha boca com mais força. "Então acho que vamos ter que fazer isso rápido. Você pediu."
Você começou a estocar, forte e rápido, o ritmo egoísta, focado no seu prazer. E, caralho, isso me deixava ainda mais louca. Saber que eu era só um brinquedo pra você, um buraco quente pra te satisfazer... Eu gritei contra sua mão, o som abafado, mas alto o suficiente pra me fazer tremer de medo e tesão. Se alguém aparecesse agora, se visse você me fodendo contra as prateleiras, meu futuro estaria acabado. O seu também. Mas a ideia de sermos pegos, de alguém nos vendo assim, de talvez até quererem se juntar... porra, minha cabeça girava.
Seus dentes encontraram meu ombro, mordendo forte enquanto você gemia contra minha pele. O som dos nossos quadris se chocando era abafado pela sua calça, mas ainda assim perigoso, uma batida rítmica que parecia gritar "estamos aqui, venham nos pegar". Minha mente vagava, imaginando um estranho nos encontrando, os olhos arregalados, talvez até excitados. Será que eles me foderiam também? Será que eu gostaria?
A tensão estava no limite. Meu corpo tremia, o orgasmo se aproximando rápido demais. Temi que fosse cedo, que te decepcionasse, mas então senti seu pau inchar dentro de mim, suas estocadas ficando mais curtas, mais erráticas. Você estava perto. Tão perto.
A primeira pulsação do seu gozo foi meu gatilho. Deixei tudo ir, meu corpo convulsionando enquanto o prazer me rasgava. Meu gemido ecoou alto, inconfundível, mesmo abafado pela sua mão. O seu, enterrado contra meu ombro, era puro animal, um rosnado que qualquer um ouviria e saberia exatamente o que estava acontecendo. O pânico de sermos descobertos só intensificou meu orgasmo, minhas pernas bambeando enquanto eu me afastava de você, sentindo seu esperma escorrer de mim, pingando no chão.
"Temos que sair daqui." Minha voz saiu rouca, urgente. Abaixei a saia às pressas, agarrando sua mão enquanto corríamos para a porta dos fundos. Meu rosto queimava, metade de vergonha, metade de adrenalina. Rezava pra que quem tivesse ouvido pensasse que era só uma alucinação de estudante exausto, que o carpete secasse antes que alguém notasse a bagunça que deixamos.
Corremos por dois quarteirões, o ar frio da noite cortando minha pele, até desabarmos contra uma parede de tijolos, ofegantes. Senti mais de você escorrer pelas minhas coxas, e olhei pra você, rindo antes que pudéssemos evitar. "Não peguei o livro que precisava, seu canalha."
Você me deu um tapinha nas costas, fingindo consolo. "Não se preocupe, Mia. Se você não for expulsa, te dou... crédito extra." Sua voz tinha um tom de deboche que me fez revirar os olhos, mas o riso morreu em um silêncio pesado.
Você pigarreou, hesitante. "Então, sobre o que eu disse..."
"Não tomo anticoncepcional." As palavras saíram antes que eu pudesse pensar, e nós dois nos encolhemos, a piada caindo como chumbo. "Desculpe, piada ruim. Você... quer que eu compre um Plano B?"
Parei, meu cérebro girando. As fantasias de antes voltaram, mais suaves agora, mas ainda ali, sussurrando. A ideia de carregar algo seu, de enfrentar os olhares, de viver com o segredo... Uma onda de vergonha elétrica percorreu meu corpo, meu clitóris pulsando de novo. Mais de você escorreu de mim.
"Se você quiser." Mordi o lábio, esperando a resposta certa.
O mundo parou. E então você falou, sua voz baixa, perigosa. "E se eu não quiser?"
Sorri, virando o rosto pra esconder o calor nas minhas bochechas. "Acho que vai ser um semestre interessante."

Os dias seguintes foram uma dança de olhares e silêncios. Cada vez que te via na sala de aula, com sua camisa social impecável e aquele ar de autoridade, eu sentia meu corpo reagir. O jeito como você apontava pro quadro, a voz firme explicando teorias que eu mal ouvia, porque tudo que eu conseguia pensar era no peso do seu corpo contra o meu, no calor do seu pau me rasgando. Você me ignorava na frente dos outros, mas eu via o brilho nos seus olhos, o leve sorriso que surgia quando ninguém estava olhando.
Eu não comprei o Plano B. Não sei se foi coragem, burrice ou só o tesão falando mais alto, mas a ideia de carregar algo seu, de viver com esse segredo, me consumia. À noite, no meu quarto, eu me tocava pensando em você, imaginando como seria se você me pegasse de novo, talvez na sua sala, com a porta trancada, ou no carro, com as janelas embaçando. Meus dedos deslizavam pelo meu clitóris, molhados, enquanto eu revivia cada estocada, cada palavra suja que você sussurrou.
Uma semana depois, você me chamou depois da aula. "Mia, preciso falar com você sobre seu último trabalho." Sua voz era neutra, profissional, mas seus olhos... porra, seus olhos diziam tudo.
Fechei a porta da sua sala atrás de mim, o clique da tranca ecoando como um tiro. O cheiro de café velho e madeira polida enchia o ar, misturado ao seu perfume de sempre. Você estava sentado na beira da mesa, as pernas cruzadas, me encarando como se eu fosse a presa e você o predador.
"Então, sobre aquele trabalho..." Comecei, tentando manter a fachada, mas minha voz falhou quando você se levantou, caminhando até mim com passos lentos, deliberados.
"Você sabe que não é sobre o trabalho, Mia." Sua mão encontrou meu queixo, forçando meus olhos a encontrarem os seus. "Você pensou no que eu disse? Sobre... as consequências?"
Meu coração disparou, o calor subindo pelo meu corpo. "Pensei." Minha voz saiu rouca, quase um sussurro. "E se eu te dissesse que não me importo?"
Você riu, um som baixo e perigoso. "Você é uma vadia perigosa, sabia?" Sua mão desceu pelo meu pescoço, os dedos traçando a curva dos meus seios por cima da blusa. Meus mamilos endureceram instantaneamente, visíveis através do tecido fino. "E se eu te dissesse que estou pensando em te foder bem aqui, na minha mesa, até você gritar meu nome?"
"Então faça." Minha voz era puro desafio, minhas pernas já se abrindo enquanto você me empurrava contra a mesa. O madeira fria contra minhas coxas era um contraste brutal com o calor do seu corpo. Você arrancou minha blusa, os botões voando, e sua boca encontrou meu pescoço, mordendo, chupando, marcando. Eu gemi alto, sem me importar se alguém do lado de fora ouvia.
Você puxou minha saia, rasgando a calcinha com um movimento brusco. O som do tecido rasgando me fez estremecer, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, seus dedos estavam dentro de mim, dois de uma vez, curvando-se para acertar aquele ponto que me fazia ver estrelas. "Porra, Mia, você tá encharcada," você murmurou, sua voz grossa de tesão. "Isso tudo é pra mim?"
"Quem mais seria, seu filho da puta?" Respondi, rindo entre gemidos, minhas mãos puxando sua camisa, querendo sentir sua pele contra a minha.
Você me girou, me dobrando sobre a mesa, minha bunda exposta, o ar frio da sala fazendo minha pele arrepiar. O som do seu cinto sendo desabotoado era como música, e quando você deslizou seu pau entre minhas coxas, provocando sem entrar, eu quase implorei. "Para de brincar, Alexander, me fode logo."
E você fodeu. Com força, sem preliminares, sem piedade. Cada estocada era um castigo, um lembrete de quem estava no controle. Minha bunda batia contra seus quadris, o som alto, molhado, ecoando na sala. Meus gemidos eram incontroláveis, misturados com seus grunhidos, e eu podia sentir o prazer crescendo, uma onda que ameaçava me afogar.
"Você gosta disso, não é? De ser minha putinha?" Sua mão puxou meu cabelo, forçando minha cabeça para trás enquanto você me fodia com mais força. "Diz, Mia. Diz que você é minha."
"Sou sua, caralho!" Gritei, as palavras rasgando minha garganta enquanto meu orgasmo explodia, meu corpo tremendo, minhas pernas cedendo. Você não parou, continuando a estocar enquanto eu convulsionava, até que senti você gozar, quente e grosso, enchendo-me de novo.
Caímos sobre a mesa, ofegantes, o silêncio da sala agora pesado com o cheiro de sexo e suor. Você riu baixo, sua mão acariciando minha bunda ainda exposta. "Você vai me destruir, Mia."
"E você vai adorar cada segundo disso," respondi, sorrindo enquanto me ajeitava, sentindo você escorrer de mim mais uma vez.

Os meses seguintes foram uma montanha-russa. Cada encontro com você era mais perigoso, mais intenso. Nos corredores, nas salas, no estacionamento à noite, cada lugar era um risco que valia a pena. Minha vida virou um jogo de esconder, de mentir, de fingir que eu não passava as noites imaginando você me fodendo de novo, imaginando o que aconteceria se alguém descobrisse. E se eu realmente estivesse grávida? E se você decidisse me reivindicar de verdade, me tirar da faculdade, me fazer sua pra sempre? Ou pior... e se você se cansasse de mim?
Esses pensamentos me mantinham acordada, minha mão entre as pernas, meu corpo implorando por você mesmo estando tão longe. E cada vez que te via, era como se o mundo parasse, como se nada mais importasse além do calor dos seus olhos, do peso do seu corpo, do som da sua voz me chamando de vadia.
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Comentários (1)

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  • cobra: eu não gostei , eu simplesmente ( AMEI )

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