Minha irmãzinha toda pra mim
Oiê, eu sou a Luh. 🙂
Essa história não é minha.
É do Pedro — que me contou, sem pudores, como perdeu a virgindade com a irmãzinha e como a vida, teimosa, trouxe ela de volta pra ele. Eu ouvi tudo. Cada detalhe.
Depois, fiz o que sei fazer: dei meu toque, experimentei um novo jeito de escrever, mergulhei fundo.
Agora tá aqui. Quente. Pronta pra você.
Então... tira a roupa. Coloca a mãozinha lá embaixo. Fica à vontade.
Esse conto não quer te convencer de nada — só te fazer sentir.
E se te fizer gozar… melhor ainda
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Eu sempre fui muito próximo da minha irmã. Nossa relação era única, uma intimidade que ia além da amizade. Ela sempre foi minha confidente, minha cúmplice, minha protetora. Três anos mais velha, sempre esteve ao meu lado quando eu mais precisei — espantando os valentões quando eu era só um garoto magrelo e sem força.
A Irina era linda, branca, cabelos pretos ondulados que ela nunca teve coragem de cortar. Dona de uma simpatia e uma graciosidade sem igual. E eu, Pedro, apenas um menino pálido, magro e pacato.
Crescemos juntos, e com o tempo, o carinho que eu sentia por ela foi se misturando com algo mais denso. Um desejo contido, enraizado, que nunca ousei nomear — até que se tornou impossível ignorar.
Foi numa viagem de férias. Minha família alugou uma casa de praia como em anos anteriores. Só que, ao contrário dos outros verões, aquele foi um inferno: meus pais estavam em crise, brigavam o tempo todo, e eu me sentia esmagado no meio daquele caos.
As praias estavam sujas, impróprias pra banho, o tempo fechava quase todos os dias... e, como se não bastasse, minha irmã parecia distante — entregue a um bando de surfistas tatuados que se revezavam tentando chamar sua atenção. Ela estava mais bonita, ganhou corpo, seios médios e uma bunda arrebitada, sua pele alva, com seus longos cabelos ondulados chegando na cintura. Ver ela sorrindo para aqueles idiotas, com os peitos quase escapando do biquíni, me corroía por dentro. O ciúmes me queimava como ácido.
Um dia, depois de mais uma discussão idiota em casa, minha mãe explodiu comigo sem motivo. Não aguentei. Saí correndo pelos fundos da casa e fui direto para a praia. Me joguei na areia fria, deixei o vento lamber meu rosto, e chorei em silêncio, com raiva do mundo inteiro. Me sentia invisível. Esmagado. Só.
E então... eu senti a presença dela. Quente, firme, densa como aquele fim de tarde. Minha irmã se sentou ao meu lado, sem dizer nada. Só pousou a mão sobre a minha, e ficou ali. Aquela simples presença me quebrou de vez. As lágrimas desceram com mais força. Meus lábios tremiam. E quando finalmente tive fôlego, desabafei. Falei tudo. Da briga. Da solidão. Do quanto sentia falta dela. E até do maldito ciúme que me consumia cada vez que ela sorria para um daqueles babacas bronzeados.
Ela me ouviu em silêncio. Seus olhos estavam marejados, intensos. Depois, sem me dar tempo pra pensar, ela segurou meu rosto com as duas mãos, me olhou fundo e me beijou.
Um beijo quente. Molhado. Cheio de uma fome que parecia ter sido reprimida por anos.
Eu congelei por um segundo, mas logo me entreguei. O beijo foi se aprofundando, ganhando força, ritmo, pegada. Nossas línguas se encontraram num encaixe perfeito, escorregando uma sobre a outra com uma sede que só aumentava. Eu sentia o gosto dela. O cheiro dela. Cada centímetro do meu corpo vibrou.
Minhas mãos encontraram sua cintura, depois subiram pelas curvas do seu corpo até seus seios, firmes, escondidos sob o top molhado. Ela gemeu baixinho entre os beijos e deslizou uma das mãos até o cós da minha bermuda, encontrando meu pau já duro, pulsante, lutando pra sair da cueca.
Com uma ousadia deliciosa, ela enfiou a mão por dentro e começou a me masturbar ali mesmo — lenta, firme, com uma cadência que me deixou zonzo. Era a primeira vez que alguém tocava meu pau daquele jeito, e meu corpo inteiro arrepiava a cada movimento.
Enquanto me punhetava, ela puxava minha boca pra ela, mordia meus lábios, chupava minha língua com sede. Eu gemia em seu ouvido sem vergonha. As mãos dela sabiam exatamente o que fazer.
Ela então puxou minha bermuda até os joelhos e ficou olhando meu pau com um sorriso safado. Sem hesitar, abaixou a cabeça e começou a chupar. Me engoliu com vontade, com a boca quente e molhada, me olhando de vez em quando com aqueles olhos cheios de luxúria, como se estivesse me saboreando.
Foi uma das coisas mais intensas que já senti. A cada chupada, minha alma se derretia. Eu segurava seus cabelos, gemia alto, completamente entregue.
Tomei coragem e levei minha mão até dentro do short dela. Senti a pele quente, o volume delicado, a calcinha já encharcada. Meus dedos deslizaram por aquela buceta úmida, macia, com uma pelugem fina que me deixava ainda mais excitado. Comecei a estimular seu clitóris com o polegar, devagar, enquanto ela ainda me chupava — e então ouvi o primeiro gemido abafado. Um som que parecia vir de dentro da alma.
Ela se contorcia com os dedos cravados na minha coxa, me chupando com cada vez mais intensidade. Era como se estivéssemos conectados por um fio invisível, um fluxo de prazer mútuo que não parava de crescer.
Não sei quanto tempo ficamos ali — talvez minutos, talvez uma eternidade. Quando ela finalmente parou, subiu até mim, deitou no meu peito e ficamos abraçados na areia fria, respirando ofegantes, ouvindo o som das ondas e o bater acelerado dos nossos corações.
A viagem terminou antes. Os conflitos entre meus pais tornaram tudo insustentável. Voltamos pra casa uma semana antes do previsto. Mas a volta antecipada teve um efeito inesperado: eu e minha irmã nos aproximamos ainda mais. Talvez o segredo compartilhado nos ligasse com uma força silenciosa, invisível. A tensão entre nós estava sempre presente — nos olhares longos, nos silêncios cheios, nos toques "acidentais" que duravam mais do que deviam. As carícias ficaram mais frequentes, mais intensas, as roupas mais provocativas, e tudo acompanhado de um sorriso sacana sempre que trocavamos olhares.
Certa tarde, com nossos pais fora, ela bateu na porta do meu quarto. Estava com uma blusinha curta e sem sutiã, os mamilos marcando o tecido leve. Entrou sem pedir, trancou a porta e me olhou como se já soubesse o que ia acontecer. Não trocamos uma palavra. Nos agarramos como animais famintos. Ela me empurrou na cama, arrancou minha bermuda e me chupou ali mesmo. Sua boca sugava meu pau com força, que já estava durinho pela minha irmã.
Nunca tinha visto uma bunda tão bonita (eu nunca tinha visto outra bunda, rs) quando ela ficou de quatro. Seu rabo empinado, com um cuzinho rosado piscando, e instintivamente eu comecei a distribuir beijos e mordidas, além de chupar aquele cuzinho lindo. Depois ela foi me dando as instruções pra eu ir chupando a sua boceta, o que levou ela a gozar em poucos minutos.
Ela então montou em mim, e senti meu pau entrando na sua boceta quente e molhada.
Transamos como se o mundo fosse acabar, suando, gemendo, mordendo. Ela me fez gozar dentro dela, e logo depois ela gozou também. E depois deitou no meu peito, em silêncio. Aquilo foi uma segunda entrega e, minha primeira vez, foi também uma despedida.
No dia seguinte, ela apareceu de mãos dadas com um garoto novo. Alto, bronzeado, o típico estudante de engenharia com cara de futuro coach. Se chamava Felipe. E era, aparentemente, seu novo namorado.
Meu coração desabou, mas fingi maturidade. Mantivemos a proximidade. Nós falávamos sempre, mas a intimidade foi se dissolvendo aos poucos, como açúcar em água quente. A confiança ainda existia, o carinho também — mas o corpo dela, agora, era de outro. E o meu, um campo de batalha onde só restava silêncio.
Felipe era simpático. Educado. Um babaca com boa lábia. A família inteira o adorava. Futuro engenheiro civil, gostava de churrasco, carro rebaixado e podcasts sobre produtividade. Um clichê com gel no cabelo.
Depois de dois anos, se casaram. E sim, eu fui um dos padrinhos do casamento. De terno escuro, sorriso no rosto e um nó na garganta.
Ela me abraçou forte na saída da igreja, olhos úmidos, e sussurrou: "Obrigada por vir. Significa muito pra mim". Eu apenas sorri, saí dali e tentei afogar toda minha frustração numa taça daquele Brut.
Mas isso... ainda não é o fim.
O tempo passou. O garoto magrelo virou homem. Eu me formei em Economia, passei num concurso federal, e fui morar em outra cidade. Um cargo estável, ótimo salário, apartamento próprio — uma vida equilibrada, madura. A relação dos meus pais, curiosamente, melhorou. Nunca se separaram, e hoje, com a estabilidade que ajudei a oferecer, convivem em paz. Mas a distância foi necessária. Eu precisava respirar longe daquela casa.
No entanto, por mais que minha carreira florescesse, minha vida amorosa era um deserto com oásis falsos. Namorei algumas mulheres, mas nenhuma conseguia apagar o eco da Irina dentro de mim. Teve a Thaís, a estudante de Psicologia que chorava cada vez que eu transava com ela — dizia que meu "sexo era curativo", e falava de algum trauma com o ex. Teve a Camila, uma mística que só transava depois de um ritual com incensos e cristais, e me proibia de chupar ela sem "autorização espiritual". Uma vez, cheguei a ajoelhar em frente a uma mandala. Broxei só de vergonha.
No fundo, era tudo fuga. Nenhuma delas era ela. Nenhuma tinha aquele gosto, aquele cheiro, aquele jeito de gemer, de gozar olhando dentro dos meus olhos. Todas as outras eram interlúdios — alguns engraçados, outros tristes — mas sempre passageiros.
Anos depois, a notícia que abalou a família: Irina havia se divorciado. O marido, como eu sempre soube, era mesmo um babaca. Enganou ela com uma estagiária e ainda aplicou um golpe financeiro que quase limpou suas economias, o imbecil perdeu todo dinheiro pois inventou de ser trader sem o mínimo de conhecimento. Ironia, ela era nutricionista, cuidava do que os outros comiam enquanto ele comia a estagiária e as economias dela.
A família, claro, defendeu o idiota. Diziam que ele era “confuso, mas do bem”. Ela se afastou de todos. E, num ato que eu não esperava... me procurou.
— Posso passar um tempo aí? — perguntou, num áudio curto, rouco, com uma pontinha de vergonha.
— Pode. Meu sofá é péssimo, mas minha cama é boa. — respondi, quase sem respirar.
E assim, anos depois, ela voltou. E dessa vez... eu não era mais um garoto.
O reencontro foi denso, mas doce. Ela chegou com uma mala pequena e olhos cansados. Mas aquele rostinho ainda era o mesmo, não tinha mudado nada, com exceção do seu cabelo curto, que ela finalmente cortou num surto pós-divórcio. Eu já não era mais um moleque magrelo, agora mais forte depois de uns anos de academia, finalmente olhava pra aqueles 1,62 e via uma irmãzinha.
Na primeira noite, sentamos no sofá, vinho entre nós, e as palavras vieram. Falamos do tempo, dos erros, do babaca que ela acreditou amar.
— Eu queria ser feliz — ela disse, os olhos marejando. — Achei que ele me daria isso. Que ia cuidar de mim como você sempre cuidou... mas tudo que ele fez foi me quebrar. — e depois de um suspiro disse — Eu não podia sustentar aquilo com você, era um sonho que nunca iríamos viver… somos irmãos…
Eu só a puxei pra perto. E ali, sem pressa, começamos a nos reconectar. Beijos lentos. Toques conhecidos. A tensão era tanta que mal conseguimos chegar ao quarto.
Foi um sexo de reconciliação. Fome antiga. Desejo acumulado. Eu a joguei na cama e devorei seu corpo com a fome de quem esperou anos por isso. Chupei ela com força, com entrega, sentindo o gosto daquela boceta escorrer pela minha língua mais uma vez.
Ela gozou duas vezes só com a minha boca. Depois montou em mim, cavalgando com pressa, como se quisesse recuperar o tempo perdido. Eu estocava forte, com ansiedade, quase desespero. Gozamos juntos, corpos colados, respiração entrecortada. E, mais uma vez, dormimos abraçados, como aquele fim de tarde na praia.
Nos dias seguintes, ela se refez. Encontrou trabalho na cidade, começou a reconstruir sua rotina. E então, numa noite qualquer, propus:
— Por que não fica de vez? Mora comigo.
Ela sorriu. E recusou, do jeito mais doce.
— Não quero invadir tua casa. Quero construir algo nosso. — E alugou uma casa. Exatamente atrás da minha. Divididos por uma cerca (que depois ganhou uma portinha, rs).
Na noite da mudança, ela veio me visitar. Camisola fina, sem calcinha. Me provocou no quintal mesmo, com um beijo no pescoço e uma mão dentro da calça. Subimos pro quarto em silêncio, como cúmplices de um crime delicioso.
Na cama, ela estava especialmente entregue. Me pediu tudo. Beijos brutos, tapas na bunda, puxões de cabelo. Eu obedeci com gosto. Gozei nela uma, duas vezes, e ela ainda queria mais.
— Quero você... inteiro. — sussurrou, se virando de bruços, empinando aquela bunda linda.
Passei a língua devagar pelo seu cuzinho, lambendo, cuspindo, preparando com dedos, com paciência, com tesão. Ela gemia, rebolava, pedia. Quando senti que estava pronta, empurrei devagar. O cu dela me apertava, quente, estreito, delicioso. Ela gemia alto, se agarrava aos lençóis, delirando com cada investida.
Transamos ali, no escuro, eu metendo no cu dela enquanto ela gemia meu nome como uma prece suja. Gozei fundo, enterrado nela, sentindo meu corpo se dissolver no dela.
Depois disso, éramos um só. Vivíamos lado a lado, visitas diárias, beijos ao acaso, transas em todos os cômodos. Ela era minha. Eu, dela.
E enfim, pela primeira vez... felizes.
O tempo não nos roubou. Apenas nos moldou.
Vivemos atrás de muros baixos e corações escancarados. O portão entre nossas casas raramente fechava. Café da manhã compartilhado. Jantares improvisados. Sexo nas madrugadas silenciosas.
Ela voltou a sorrir com o corpo inteiro. Eu voltei a escrever poesia escondido nos rascunhos do celular.
E toda vez que a olhava, nua na varanda, tomando sol nas coxas e lendo um livro qualquer... eu agradecia. Por tudo que deu errado. Por tudo que nos quebrou. Porque no fim, era ali que eu queria estar. Entre seus braços. Entre suas pernas. Dentro dela. Para sempre.
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Essa história é real. Não minha — do Pedro, que confiou em mim pra colocar no papel e contar isso para o mundo.
Estou experimentando uma nova forma de escrita, explorando opções narrativas. Comenta aqui o que achou.
Se você tem uma história quente, real, inventada, um segredo, um desejo, um caos que merece virar conto... me manda. Eu escrevo pra você também. (t.me/LuziCE)
Porque todo tesão que é vivido merece ser contado. E bem contado.
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Comentários (8)
Luis: Sempre com os melhores contos gozei muito
Responder↴ • uid:2qmflxkubjjProtetor: Só quem teve uma irmãzinha sabe como é esse sentimento. Conto muito bom Luh
Responder↴ • uid:2qmflxj8yb1Mãozinha quente: Nossa meu amigo tinha uma irmãzinha Ele falava pra mim q adorava ver os cara olhando pra ela ele me pediu pra mim falar pra um cara se ele não queria conhecer ela o cara não penso duas vezes eu e ele fizemos esquema o cara até tomo banho com ela
• uid:40vohk9q8riMãozinha quente: Caraca se eu tivesse uma ia colocar ela no colo de vários macho
• uid:40vohk9q8riPedro: Luh! Muito obrigado! Acho que só você ia conseguir tratar nossa história com tanto carinho e traduzir tudo que significou pra gente. A Irina adorou tbm. Amamos você.
Responder↴ • uid:cnd7tj65omyAnônimo: Este deve ser um dos melhores contos que ja li aqui. Muito bom Luh!
Responder↴ • uid:h480p9lhlEduarda: Que delícia de conto, Luh!! Continue assim T dudinharsk
Responder↴ • uid:8eezpby20cKaren: CA-RA-LHO Que conto gostoso, Luh!!!
Responder↴ • uid:2qmflxigtdp