#Estupro #Grupal #Sado #Teen

Aguentei muita coisa...

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Ammit

Esses Negoes filhos da puta quase me rasgaram, sorte minha que já levei muita pirocada e aguentei tudinho. Desmaiei na pica dos Negoes.

Bom, chegamos... Entrei e me sentei timidamente, levei tanta pirocada na boca mamando esses cavalos que minha voz mudou. Meu Pai conversava alegremente com os seus amigos, contando várias coisas... Inventando de como nos conhecemos. E sempre falava no meio para mim beber mais e mais... Eu já estava ficando altinha, tava molhada olhando para cueca deles. Até então meu Pai começou a falar de mim, começou a contar a história como se eu fosse uma adulta, falando que fudi com muitos. Eu estava bêbada, mas fiquei morrendo de vergonha e pedi para me retirar com os olhos cheios de lágrimas, os pervertidos sorrindo... Perguntei se podia e aonde eu iria dormir. Bom, me levantei meia zonza e me levaram para o quarto e disse que esse era o meu e que era para mim se sentir a vontade. Que eu poderia tomar banho que tinha um banheiro no quarto, mas neguei, disse que iria amanhã, agradeci e ele fechou a porta. Bom, tirei minha mochila das costas e troquei de roupa, botei meu pijama que era um vestido longo até às coxas e um leve decote. Coloquei uma calcinha fina e nada de sutiã, me deitei e tentei relaxar. Me aconteceu tanta coisa e eu poderia começar do zero em um novo lugar... Nunca volto para aonde vim... Me perdi nós meus pensamentos e quase adormeci... Até ouvir um barulho, risadas e conversinhas perto da porta, ouvi ela abrir lentamente. Aquilo me alertou, me arrepiei e meu coração acelerou... Estava pedindo que não fosse o que estava pensando, mas meu corpo me traia, comecei a ficar molhada com a possibilidade. Meu medo é tesão misturavam se um ao outro, uma loucura de sentimentos.
Eu apenas ouvia um Shhh para falaram baixo... Dava para sentir a pressão da atmosfera, aquele de predadores sexual... Meus olhos já encheram de lágrimas quando puxaram a coberta, enquanto eu ainda fingia que estava dormindo deitada de barriga para baixo com os cabelos na frente do rosto. Tentava não chorar e manter a respiração, enquanto sentia meu vestido subindo, eu ainda estava bêbada então a sensação foi incrível, me arrepiei e dei uma mexida de leve. Me movi me tapando, mas empinei a bunda um pouco mais para cima...e novamente levantaram meu vestido, deixando meu rabinho gostoso de fora. Só ouvia aqueles suspiros tarados e com toda certeza estavam com a mão apertando o Pau. Logo escuto meu pai falar, está bem, já viram o que queriam... Deixa minha mulher descansar... E deu a volta... Os netos concordaram e saíram. Bom, fiquei excitada pra caralho, mas dormi. Bom depois de um longo tempo, acho que já tava amanhecendo, escuto novamente minha porta abrindo, eu estava sem coberta e novamente com a bundinha empinada, acho que meu rabo ficou a noite esperando se tocado novamente. Sinto quatro mãos sobre meu corpo, alisando minhas coxas e meu bumbum, sem se importar se acordo ou não. Mas claro continuei ali de olhos fechados completamente entrega a sensação, parece que meu corpo pedia por esse desafio. Eu ia sofre muito também e isso ainda me apavorava, mas no fundo eu queria muito. Bom, não demorou para minha calcinha começar a ficar babada e molha, eles viram e começaram a rir. Me chamaram de piranha safada que gostava de trair o marido... Que eu merecia levar bastante pirocada... Que meu "Marido" contou sobre suas aventuras, que aguento duas picas, com uma cara de putinha novinha dessa, nós temos que experimentar. Dizia ele, esfregando seu dedo no meu clitóris me fazendo gemer baixinho. Enquanto o outro bateu bem forte na minha bunda e enfiou os dedos na minha buceta com força. Me fez gemer mais alto ainda e gozei bem rápido. Eles tiram, me chamaram de tudo quanto é nome sujo que podiam, me chuparam, enfiaram bastante os dedos na minha buceta. Cuspiram no meu cu e brincaram com os dedos... Isso foi muito bom, me sentia no paraíso do prazer, todos foram muito brutos até agora e isso sim era uma delícia. Me viram de barriga para cima abriram minhas pernas e me chuparam, chuparam meu cu e minha buceta, me fizeram gozar duas vezes, uma vez em cada boca. Até que pegaram e tiraram a cueca. Eram realmente grandes. Provavelmente 23cm grosso outro 22cm um pouco mais fino. Eram grandes, pretas, longas e grossas para mim, que sou pequena. Tinha apenas 14 anos, eu não iria aguentar tanta pica. Me desesperei, pedi para não colocar em mim, que eu não ia aguentar. Começaram a reclamar que eles me trataram tão bem e que agora estava negando... Disse que eu poderia tentar mamar eles, mas que se eles colocassem iria me rasgar. Eles concordaram contra gosto, então comecei mamar, enquanto brincava com meus peitinhos ajoelhada no chão. Eles controlavam, eles enfiaram tudo que podia na minha garganta, eu tava toda babada, sem ar, tonta, desnorteada. Eles queria me matar com aquele mamada brutal. Tentavam enfia tudo aquilo na minha garganta, isso era maldade. Eu estava sem força para fazer nada, minha garganta doía. Eles me jogaram na cama comigo chorando, pós não conseguia gritar de tanta pica. Abriram minha pernas e jogaram para cima o outro segurava meus braços para cima, enquanto o outro segurava minha pernas para cima, eu estava como um frango assado, tão vulnerável. Para alguém com 22cm. Ele esfregava o Pau na entrada o que me fez fechar os olhos e contorcer, até ele conseguir encaixar e empurrar com tudo, nossa eu gemi, doía, mas foi gostoso, ele empurrava forte, me fazia gemer tanto, me maltratava, me fez molhar a cama toda com tanta pica, doída, mas era tão gostoso... Eu estava me sentindo no paraíso, mas até aí gozei horrores, molhei a cama toda. Estava já até rebolando para ele ir mais fundo do que poderia. Ele me dava tapas e beliscava meus peitos. Seu irmão batia punheta olhando, ele segurou minhas pernas e me se levantou comigo ainda na sua pica, me fez ficar de costas para o irmão, seu pau bateu logo no meu cu. Me fez me arrepiar toda. Eu era leve e pequena, então para eles fortes e grandes, me levantar era nada. Ele cuspiu no pau e e apontou ao meu cuzinho, me arrepiei, me mexi tentando recuar, mas não deixar. Ele encaixou a pica lentamente, eu já tomei tanta pica no cu que entrou fácil, mas me doeu tanto. Me sentia totalmente preenchida e ele só tinha colocado a metade. Não esperaram muito, começaram a me foder com tanta força, nossa, desmaiei na pica, ele era muito grande... Eu estava em exausta, minha bunda doía, eu já havia gozado diversas vezes e estava sensível, mas esses cavalos enterraram a pica mim. Logo um parou de foder meu cu e tentou colocar na minha buceta junto com outro. Eu com toda certeza gritei que nem louca, mas estava fraca para fazer algo. Entrou a cabeça e aquilo me fez sentir a cadela que eu era, duas picas na buceta e ainda vou levar no cu. Eu me sentia uma Puta completa, levando tanta rola de tanto macho. Mas eu estava me sentindo suja e me doía, mas meus corpo mesmo assim me entregava. Ele enfiou a pica toda dentro de mim junto com o parceiro, eu desmaiei. Soluçava e gemia. Tiraram da buceta e colocaram no meu cu, um de cada vez. Foi difícil, mas quando entrou eu desmaiei. E eles foderam meu cu quanto estava desmaiada, eu era apenas uma boneca na mãos desses belos Negoes. Bom eles gozaram tudo dentro do meu cu. Me jogaram na cama desacordada e saíram. No outro dia eu não conseguia andar. Nem falar. Meu Pai não ligou para nada, meu cu ardia e ainda tive que satisfazer eles todos os dias até quando não queria. Era obrigada. Meu Pai nesse tempo não queria transar comigo, me olhava com nojo. Levei tanta gala e leite na buceta que fiquei grávida mesmo tomando remédio. Mas levei tanta pica que tive um aborto... Aos 14 anos perdi meu primeiro filho. Bom, essa história acho que não vou contar...

Fim.

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Comentários (1)

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  • Carlos: Quanto mais vagabunda, melhor! Mto bom conto!

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