Na carência, apelei para o pedreiro que fazia serviço em casa!

Oi! Sou Marcos, 23 anos, 1.73 de altura, branco, magro. No sítio, eu fazia a poda de rosas. Um barulho vindo da cozinha era o diferencial naquele ambiente silencioso só rompido pela passagem de carros ou animais. Barulho chato, eu procurei distanciar sem perder o foco naquilo que precisava fazer. Na cabeça, os pensamentos ganharam ares de loucura! Seria possível? Quem sabe? Tudo que eu precisava estava ali na cozinha, suando, botando força bruta em trabalho pesado. O erótico já falava mais alto e não podia esconder o desejo por sexo com aquele cara preto, magro, estatura quase igual a minha, rosto comprido e bigode tendo uns quarenta e poucos anos. Eu tinha dezoito anos, fazia duas semana que fizera aniversário, eu precisava ganhar um presente especial agradando meu rabo! Toda esta carga erótica tinha justificativa, afinal, fazia uns dois meses que eu não via uma pica atravessar minha bunda, o corpo estava pedindo e quente, precisava resolver este problema ou senão faria loucuras por aí com gente estranha como já acontecera em outros tempos. Erotizado e cheio de vontade em dar, eu queria pica e nestas horas, é preciso estudar cada caso pois o cara pode não ser chegado e tudo vai para o brejo! Pudesse, enfiaria minha bunda na cara dele sem qualquer dó ou celeuma. Continuei a jardinagem e entrei para beber uma água.

- Aceita um copo?

- Manda.

Ver aquele cara suando só aumentou meu calor no corpo. Lembrei de outras relações onde o fluido corporal desce para o pau do macho botando mais excitação! Humm! Entreguei um copo com água e recebi um sorriso para colocar o objeto em cima da pia. Eu acordei na maldade botando um short curto, cueca e chinelo de dedo com uma regata. Eu torcia para uma olhada na minha bela bunda, quem sabe despertaria o desejo sexual nele para minha alegria? Estava torcendo para que o sujeito tapasse a minha boca e levasse para um lugar mais escondido, tirasse minha peças inferiores e mandasse ver! Loucura, não? A minha presença trouxe uma pergunta vinda dele:

- Teus pais chegam que horas?

- Dezoito horas.

O corpo estava quente pode dentro com uma vontade louca em baixar o short, cueca e ver aquilo que daria. Não podia. Minha esperança residia em algum sinal como um olhar mais longo, secar minha bunda, um convite na maior cara de pau, nada! O som da talhadeira e marreta voltaram a padronizar o ambiente, sorri para ele e fui capinar o sítio. Saí triste dali com a enxada na mão e um rastelo. Toda esta indefinição foi botando mais vontade em fazer sexo e eu sabia que meu desejo estava poucos metros, o medo do cara não gostar caso pedisse, isto torturava meu juízo por completo! Apelar? Quem sabe? Geralmente, eu era conduzido ao sexo pela tara do macho que vinha para cima através do jogo sedutor ou preparando a minha mente para o ato e agora eu via diante da situação de caçar e buscar aquilo que eu precisava tentando descobrir se o sujeito era chegado ou não. Esta dúvida faz o corpo entrar em ebulição sexual alimentando ainda mais meu apetite.

Na cozinha, ele não dava pausa e mandava ver no serviço enquanto eu tomava uma pausa a cada quinze minutos, um capim na altura do joelho que precisava ser retirado ganhando novos ares. Excitado e pensando como seria um relação com ele na cozinha ou banheiro, passei a mão na minha bunda! Meu cu começou a piscar de leve lembrando outras relações e não sei quanto tempo resistiria diante desta incerteza posta e colocada. A ansiedade ampliava pois tenho uma tara toda especial por caralho preto e dou com mais vontade ainda, lembrando boas pegadas fortes que chegaram a produzir orgasmos prostáticos durante os atos com o meu pau babando um líquido transparente e sendo levado à loucura pelo prazer da pica preta atacando rápido lá dentro! Tudo que passava pela minha cabeça era sexo e eu tinha que resolver isto logo. Fui interrompido pela sua chamada com assobio.

Pediu para carregar os sacos com os restos daquilo que estava retirando da cozinha, botou no carrinho e levei para a garagem. Resolvi dar uma apelada para ver se o sujeito via safadeza na minha pergunta.

- Trabalho suado, né?

- Cansa.

- Não quer tomar um banho antes de almoçar?

- É bom.

A ideia era simples: tentar dar um jeito de entrar no banheiro com ele e eu pelados! Arriscado? Demais. Eu precisava testar reações, ele não mostrava nenhuma em relação a sexo, talvez, medo que eu falasse alguma coisa. O certo que eu peguei uma toalha minha e dei, sabonete, ele só encostou a porta e fui correndo fechar a cozinha, passei trinco, busquei uma toalha, fiquei pelado e enrolado nela, bati na porta e falei:

- Posso usar o banheiro?

- Entra aí.

Soltei a toalha de propósito diante dele enquanto fui mijar! Banheiro pequeno, o cara olhou minha bunda e ficou alisando o pau! Olhei na cara dura para ver se ele dava algum sinal e safado, falei:

- Deixa que eu faço isto. É mais rápido.

- Gosta?

- Amo.

Sentei no vaso para bater uma em seu carnudo caralho preto de 17 para 18 cm compridinho e cabeçudinho! Segurando firme e olhando para ele, eu sorri e bati com rapidez! Aquele pau enrijeceu bem e falei:

- Tá gostando?

- Chupa.

- Não fala nada para ninguém, tá?

- Nunca. Bota na boca.

Parei a punheta pois o pau estava uma tora e passei a língua na cabeça, percorri a lateral indo até as bolas! Chupei e subi engolindo a cabeça para mamar, abri mais a boca e por fim, engoli até o talo para sentir suas mãos pressionarem a minha cabeça contra seu pau! A cabeça da pica preta atingiu minha garganta e foi dando um prazer fora do comum com o vai e vem. Babei enquanto escrevo! Tirou e a minha boca já saiu babada formando um belo fio entre a cabeça do pau e meus lábios! Olhei para ele e disse:

- Pica gostosa!

Cuspi e deixei minha mão meladinha batendo uma para ele! O meu corpo pegava fogo por dentro com o rosto corado, a safadeza em fazer algo proibido e dentro de casa sem maus pais saberem, o desejo em fazer sexo com aquele tesudo, meu cu já dava sinais com piscadas precisando levar vara, tudo esquentando com tara e muita safadeza de ambos, abri a boca para levar outra surra de pica que terminou com a minha boca no meio pau e expandida pois não cabia mais cacete lá! Tirou e uma nova baba veio melando meu queixo que caiu no meu corpo, alisei a pica linda dele e falei:

- Vem foder meu cu, pau gostoso do caralho!

- Fica em pé.

O meu plano dera certo! Ufa! Eu achei que o sujeito não iria topar ou tomasse outra atitude tipo recusar, ao contrário, ele entrou no clima e agora colou em mim após eu empinar a bunda com as mãos na parede! Senti a bunda abrir para ganhar uma dose boa de saliva e ele ficar esfregando a bela cabeça do pau preto na porta do meu rabinho! A excitação é monstruosa e olhei mordendo os lábios! A pressão veio e com ela a minha boca abriu com careta para ganhar passagem e fiquei olhando o teto para soltar:

- Ohhh!

Fechei os olhos e mordi o lábio, fiz uma careta após sentir a cabeça tocar no fundo do meu cu! Ela foi rasgando por dentro e a minha boca foi abrindo direto e os gemidos rápidos vieram! Delícia de caralho! A dor rapidamente foi dando espaço ao prazer pela excitação provocada no rápido vai e vem criando uma tensão entre meu cu branco e sua pica preta mais experiente que sabia bem o alvo a ser atacado! O pedreiro de pau preto já havia conquistado meu cuzinho e cabia botar para foder ali. Ele tirou batendo na portinha piscante e penetrou para segurar a minha cintura impondo um sexo forte e rápido onde eu senti tensão no fundo e fui gemendo, gaguejando em alguns momentos, pegada boa com tara! Tirou e falei:

- Ohhh, bom!

- Não fala para ninguém.

- Não. Come.

O pau preto dele passou a dar um prazer, superando toda a dificuldade anal inicial e fui aceitando o vai e vem da sua pica preta com olhos fechados, gemidos e algumas caretas! Passei a língua nos lábios e senti bem com aquilo em mim! Dar o cu não é fácil e a tara superava toda a dor entregando prazer em suas ações com toques fortes no fundo e botando a portinha do meu rabo para esquentar bem gerando mais excitação! Meu corpo vira uma fêmea nestas horas, eu sinto que sou um homem explodindo em mudança para ser mulher, o sexo com homens dá toda esta carga erótica em mim, travou e rebolei sorrindo:

- Isso, assim, gostoso, isso, ohhh!

Tomei fôlego e já suando, eu comecei a levar sexo forte com gemidos mais altos e boca abrindo com olhos fechados! Etas pegadas intensas com sexo rápido e tirada da pica mostravam que meu corpo se entrega por completo e deixa acontecer mesmo com tensão! Talvez, podia ser uma experiência nova para ele comendo um novinho branco e cheio de taras por caralho preto! A palavra devorar é aquilo que melhor representava suas atitudes, botando muita tara e excitação em mim, conduzindo o meu corpo para o sexo forte e rápido numa clara demonstração que eu tinha boas qualidades em sexo anal! Meu apetitoso rabo deveria estar deixando o preto bem insano pois impôs um sexo quase animalesco em meu cu! Pudesse, eu gritaria ali e fui sentindo meu pau duro manifestar desejo de gozo, coisa que apertei para não perder a libido! Os fluidos sexuais se misturavam e ele suava mostrando que eu dava um trabalho danado e não desistiria diante da gostosa rola preta que metia com gosto, ao contrário, a sintonia entre meu cu branco e seu pau preto estava total e mordi o lábio com olhos fechados! A forte pegada havia terminado e com ela, um vai e vem rápido foi o indicativo daquilo que eu esperava:

- Ohhh, ahhhh! Ohhhhh!

Abri um lado da bunda facilitando os jatos de esperma fortes! Senti dois bem dados e sorri! Safado, tarado, ele parecia conhecer minhas necessidades e gozou lá dentro para mostrar que meu cu merecia toda putaria em grau mais elevado! Sua pica preta saiu deixando um vazio e meu rabo expeliu muito leite que virou algo babado, meladinho e do jeito que eu realmente gosto! Voltei para a posição ereta já passando a mão e o estrago anal foi feio deixando o cu aberto e piscando!

- Gostoso, delícia de caralho.

Olhei de forma safada e sorrindo, mordendo os meus lábios e abrindo minha bunda para o esperma tomar destino diversos como pernas e o meu saco já pingava o viscoso e branquinho leite de pica preta ao chão! Sem pressa, ajoelhei para pagar mais boquete e experimentar os resquícios do esperma! Gostoso e muito bom! Olhando meu macho, eu toquei punheta nele, passei a língua, ganhei batidas em minha língua e soltei:

- Delícia! Amo pica preta.

Ele riu pela minha revelação e safadeza! Aquele caralho preto dentro do meu cu foi importante aliviando toda minha loucura por sexo pois estava desesperado. Eu tive atitudes de mulher e isto também foi muito bom! Amo ter estes momentos de moça onde pareço uma putinha de pornô em ação! Aprendi muito com elas vendo sites e agora colocava tudo em prática como uma cadelinha no cio precisando ser acasalada!

Ganhei um tapa na bunda com sorriso de felicidade dele e tomamos banho juntos. Lavei seu caralho na expectativa de mais sexo nos dias seguintes. O pedreiro de pau preto havia colocado o melhor no meu cu deixando não só meu cu aberto como as portas abertas para mais putaria com ótimo serviço executado. Vestimos e fomos almoçar, olhando um ao outro de forma maliciosa pelo sexo feito!

- Não fala nada senão seus pais mandam eu embora.

- Acha que sou doido? Eu vou querer é mais.

Rimos e a partir daí meu corpo estava realizado. Exausto pela foda bem levada, fui cuidar do sítio de forma mais leve. O escaldante Sol botava moleza e um rabo em dor mostrava que eu precisava parar e descansar. Joguei milho para as galinhas e ração aos patos antes de deitar no sofá para ver televisão mesmo com o barulho na cozinha em andamento.

Humm! Delícia de caralho preto! Arrisquei e deu certo! A chama por sexo com homens foi realimentada de forma tensa e gostosa, ao jeito que eu esperava. Na minha jovem idade, eu sabia que teria bem mais pela frente. Se na cidade grande, o fetiche das madames é dar para trabalhadores braçais, eu havia conseguido com um pouco de audácia! O meu gosto por sexo com homens estava ampliando e tinha a certeza que levaria isto pelo resto da vida. Delícia de pica. Adorei.