#Bissexual #Gay #Teen

Chupei a rola grossa e babada do meu amigo e agora estou confuso

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Pedroventuri

Mamei a rola grossa e babada do meu amigo da academia. Depois, afogado em remorso e tesão, tentei apagar o viadinho em mim

Continuação do RELATO:
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Eu tava deitado na cama, o quarto escuro, o silêncio pesando como chumbo. Minha cabeça era um caos: remorso, confusão, mas, acima de tudo, um tesão que não me deixava dormir. O gosto da porra dele ainda parecia grudado na minha língua, o calor da rola na minha boca, o peso das bolas suadas na minha mão, tudo voltava em flashes que faziam meu pau pulsar sob o lençol. Peguei o celular, tentando me distrair. Abri o chat com ele, o amigo da academia, e fiquei encarando a tela, o dedo pairando sobre o teclado. Queria mandar algo, qualquer coisa, mas a coragem sumiu. Meu coração batia forte, e o tesão só crescia.

Tentei jogar, assistir reels idiotas, mas nada funcionava. Minha cabeça tava lá, no carro, no estacionamento, com o som molhado da baba, o gemido rouco dele, a força das mãos grandes me segurando. Não aguentei. Abri o navegador no modo anônimo, as mãos tremendo, e digitei: “nudes homem rola grossa cabeça rosa”. O Google cuspiu um monte de resultados, e eu cliquei num site cheio de imagens, o coração disparado, o pau já duro só de imaginar.
As fotos começaram a carregar, e, caralho, era um desfile de rolas que me deixava zonzo. A primeira era grossa, veias saltadas como cordas, a cabeça inchada, rosa brilhante, com uma gota de baba brilhando na ponta, como se estivesse pronta pra explodir. A pele era lisa, esticada, com um tom que lembrava o pau dele, quente, pulsante, como o que senti na boca horas antes. Cliquei na próxima: um pau mais longo, reto, com a cabeça rosada quase roxa, a pele da fimose puxada pra trás, mostrando uma superfície lisa e molhada que fez minha boca salivar. Outra foto mostrava um bem curvo, grosso na base, com a cabeça rosa pálida, coberta de veias finas, a textura parecendo tão real que eu quase podia sentir na mão. Tinha uma com a rola meio torta, a cabeça brilhando de baba, um rosa vivo que contrastava com a pele mais escura do tronco, e os pelos na base, curtos e grossos, lembrando o saco suado que chupei.
Cada foto era um soco no meu tesão. Algumas rolas eram tão parecidas com a dele....grossas, com cabeças rosadas, babando como a que engoli que eu sentia o calor do carro de novo, o cheiro de suor e porra no ar. Meu pau tava explodindo, duro como pedra, pulsando contra o short. Não aguentei. Joguei o celular na cama, a tela ainda aberta numa rola grossa com a cabeça rosa brilhante, e minha mão foi direto pro meu cacete. Comecei a bater, rápido, forte, o som da pele contra a pele ecoando no quarto. Minha cabeça tava cheia de flashes: a textura da rola dele na minha língua, o gosto salgado-doce da baba, o peso das bolas na minha boca. As fotos no celular se misturavam com a memória, cada veia, cada gota de baba nas imagens me levando de volta pro estacionamento.

Bati mais rápido, a mão escorregando com o suor, o tesão me consumindo. Meu corpo tremia, o ar quente do quarto parecendo sufocante. O clímax veio como uma onda, e eu gozei, caralho, gozei um monte, jatos quentes e grossos explodindo na minha mão, no lençol, o cheiro forte da minha própria porra enchendo o ar. Minha respiração tava ofegante, o coração disparado, e o celular ainda brilhava com aquela rola na tela, como se me provocasse. Fiquei ali, deitado, o corpo mole, a cabeça girando com o que vivi e o que vi. Na sexta, eu era hetero, e agora, na segunda, tava batendo uma pros nudes de rolas grossas, pensando no leite do meu amigo da academia que engoli horas antes.

O quarto tava escuro, o silêncio pesando como uma pedra no peito. Minha barriga e os lençóis ainda tava pegajosos da porra que jorrou minutos antes, o cheiro forte e quente da minha própria gala pairando no ar, misturado com o suor do meu corpo que não parava de tremer. Minha cabeça era um turbilhão. “Nossa, que doidera foi essa que eu fiz?”, pensei, o coração disparado, a garganta apertada. Na sexta, eu era só um cara hetero, pensando em mulheres, e agora, na segunda, tinha mamado a rola suada do meu amigo da academia, engolido o leite dele e batido uma olhando nudes de paus grossos. “Que doido que eu sou,” murmurei pra mim mesmo, mas o tesão que me dominou antes tava escoando, dando lugar a um peso que crescia no peito.

A sanidade voltava aos poucos, como um banho frio. O remorso me engolia, como se cada flash do carro, o gosto salgado-doce da baba, o calor da rola na minha boca, as mãos grandes dele me segurando, fosse uma facada. Fiquei horas ali, deitado, o celular ainda na mão, a tela apagada, mas a imagem daquelas rolas rosadas gravada na minha mente. A ansiedade apertava, o estômago embrulhado, o coração acelerado como se eu fosse ter uma crise. Não conseguia aceitar o que fiz. Não era quem eu era. Ou era? O conflito me rasgava, e quanto mais eu pensava, mais certeza tinha de que precisava acabar com isso.

Pensei nele, no jeito confiante, nos gemidos roucos, na forma como ele me guiou no carro, como se soubesse exatamente o que tava fazendo. Ele já tinha feito isso antes, eu via nas atitudes, no olhar, na facilidade com que me dominou. “Me diz com quem andas e te direi quem és” minha mãe sempre dizia, e eu não era aquele tipo de garoto. Não queria ser. Precisava cortar isso pela raiz, antes que virasse algo maior, algo que me engolisse de vez. Resolvi mandar uma mensagem. Peguei o celular, as mãos tremendo, o suor frio escorrendo pela testa. Abri o chat com ele, o cursor piscando, e cada palavra que eu tentava escrever parecia travar na garganta. Demorei, apaguei, reescrevi, o nervosismo me comendo vivo, mas finalmente consegui:

“Oi, cara. Sobre hoje… me arrependi do que rolou. Não sei o que me deu, mas não era pra ter acontecido. Por favor, não conta pra ninguém, isso é sério. Acho melhor a gente não treinar mais junto. Desculpa aí.”

Li e reli, o coração na boca, antes de apertar “enviar”. Quando a mensagem foi, senti um alívio, como se tivesse tirado um peso de mil quilos do peito. Fechei o celular, joguei na cama e me deitei, o corpo exausto, mas a mente ainda girando. Fiquei horas de olhos fechados, a cabeça agitada, revisitando cada momento, cada toque, cada gosto, mas agora com uma certeza: eu não ia deixar isso definir quem eu sou. Aos poucos, o cansaço venceu, e entre pensamentos bagunçados e o silêncio do quarto, adormeci, leve, mas ainda carregando o eco do que vivi.

Acordei tarde, o corpo pesado, como se o sono tivesse sido mais uma briga do que descanso. A luz do sol já cortava a cortina, e meu primeiro instinto foi agarrar o celular no criado-mudo, o coração acelerando antes mesmo de desbloquear a tela. Tinha uma notificação dele. Meu peito apertou, uma mistura de ansiedade e esperança. Cliquei, e lá tava: “Ok”. Só isso. Um “Ok” seco, frio, como um soco no estômago. Senti um vazio se abrir no peito, uma tristeza que pesava mais do que o remorso da noite anterior. Fiquei olhando pro celular, a palavra curta me encarando de volta, e por um momento quis apagar tudo, fingir que não tinha mandado nada, que não tinha cortado ele da minha vida.

Na hora, tentei mentir pra mim mesmo. “Tô triste porque acabei com uma amizade,” pensei, mas era lorota. Lá no fundo, eu sabia a verdade, e ela doía pra caralho. Aquele garoto decidido que mandou a mensagem ontem, falando de arrependimento, querendo cortar o treino, era só uma fachada pra calar a voz crítica na minha cabeça, pra afogar o remorso que me comia vivo. Uma parte de mim, uma parte que eu não queria admitir, tava implorando por outra coisa. Eu queria acordar com uma mensagem dele me acalmando, dizendo que não tinha nada de errado no que fizemos, que podíamos continuar treinando juntos, que ele respeitaria se eu não quisesse mais nada além disso. Queria que ele dissesse que seríamos amigos, que nos veríamos todo dia na academia, suando lado a lado, e eu poderia me enganar, dizendo: “Viu? Tentei me desvincular, não sou desse tipo.” Mas, no fundo, eu sabia que continuaria caindo na tentação.

Aquele “Ok” foi um tapa na cara. Minha cabeça girava, lembrando do carro, do estacionamento, da rola grossa pulsando contra meus lábios, da porra quente jorrando na minha garganta. Eu tava viciado, não só no tesão, mas nele, na energia bruta dele, na forma como ele me dominava com aquelas mãos grandes, os braços definidos me segurando sem chance de escapar. Era uma dependência emocional, e agora, uma dependência naquele rolão que não saía da minha mente. Queria que ele tivesse insistido, que tivesse me puxado de volta, mas ele não fez isso.

A parte de mim que tava triste, que se sentia uma putinha rejeitada, levou um chute no estômago. O vazio no peito doía, mas logo outra parte de mim, aquela que eu chamava de “eu hetero”, que quase morreu sufocado por uma rola de 22cm na garganta na noite passada, tomou o controle como um general raivoso. “É isso aí,” pensei, a raiva subindo como bile. “Tô pouco me fodendo pra essa amizade. Não quero andar com gente assim. O escroto ainda me responde grosso? Vai se foder, ele e aquela academia de otários. Não piso mais lá!” Meu sangue fervia, o coração batendo forte, como se eu pudesse apagar tudo com essa fúria.
Peguei o celular, ainda com o peso daquele “Ok” na tela, e abri o Instagram. Rolei até achar a loirinha que flertava comigo. Ela era sem graça de rosto, mas tinha um corpinho que chamava atenção, cintura fina, curvas que eu imaginava com uma bucetinha e um cuzinho rosas, perfeitos. Sempre fui tímido com mulheres, sem atitude, mas agora era diferente. Cada célula do meu corpo parecia gritar “viado”, contaminada pelo suor, pela baba de rola, pelo sêmen dele que ainda sentia na memória, como se o gosto salgado-amargo tivesse grudado na minha alma. Eu precisava provar algo pra mim mesmo, calar aquela voz que me acusava, apagar o que aconteceu no carro.

Então, virei outro cara. Um cara escroto. Mandei uma mensagem pra loirinha, cheia de cantadas baratas, do tipo que eu nunca teria coragem antes, com tom forçado, babaca, mas eu continuava, flertando com ela e com outras minas no Insta, qualquer uma que respondesse. A loirinha era o alvo principal, parecia mais fácil, mais acessível. Enquanto digitava, comecei a curtir posts homofóbicos, primeiro uns leves, memes idiotas sobre “maneiras de falar”, depois uns mais pesados, que zoavam vozes, roupas, tudo. Cada curtida era como um soco que eu dava em mim mesmo, tentando enterrar o que sentia.
Mas minha mente não calava. Uma voz insistente cutucava: “Nem você, nem ele, faziam parte de nenhuma ‘comunidade’. Não tinha trejeitos, roupas coloridas, nada. O que rolou foi natural, uma vontade que cresceu até explodir.” Eu odiava essa voz. Oprimia ela com tudo. Curtia mais um post, mandava outra mensagem escrota pra loirinha, imaginava ela na minha frente, qualquer coisa pra apagar o flash da rola grossa, do gemido rouco dele, do calor do carro. Minha cabeça era uma guerra, o remorso e a raiva brigando com o tesão que eu não queria sentir, mas que ainda pulsava, escondido, em algum canto de mim. Fechei o celular, o peito apertado, e decidi que ia seguir assim, sendo o cara que eu achava que precisava ser.

Passaram uns dias, e eu ainda tava preso naquele ciclo de raiva e negação, tentando ser o cara escroto que achava que precisava ser. A loirinha do Insta deu mole, mandando uma mensagem dizendo que os pais dela iam passar o sábado inteiro num evento da igreja, de manhã até a noite. Minha versão babaca viu a chance e foi direto: “Quero passar o dia na tua casa, só nós dois.” Ela, esperta, nem boba, desconversou, disse que queria sair, dando a brecha pra eu convidá-la pra um rolê. Claro, nada vem de graça de mulher, ela queria que eu bancasse algo. Sugeri tomar um açaí no bairro, mas a loirinha azeda cortou na hora: “Quero ir pro shopping, algo assim.” O tom dela já me irritou, claramente querendo um rolê mais caro, mas engoli o estresse. Eu precisava disso. Precisava provar que era o cara hetero, sufocar de vez aquele lado viadinho que gritava na minha cabeça, dizendo que eu amava a rola grossa, babada e suada do meu amigo. Ia matá-lo, afogá-lo numa buceta, assim como ele tentou me engasgar com naquele pau pau grande e grosso.

Chamei um Uber pra ir buscar ela na casa dela, já odiando a ideia. Não achava prático, e, pra ser honesto, sentia uma vergonha danada de chegar de “carona” pra pegar uma mina. Não tinha vontade nenhuma de ter carro, mas no caminho, minha cabeça não parava. Lembrei do meu amigo da academia, de como era fácil com ele. Ele me buscava de carro, dirigia, decidia tudo, e eu só ia na onda, sem stress, sem preocupação. Chegando na casa da loirinha, ela já fez cara feia quando viu o Uber, e soltou na frente do motorista: “Sério que tu veio de Uber?” Meu rosto queimou de vergonha, o sangue subindo, e o estresse já começou a apertar o peito.
O rolê foi uma merda. Sempre sonhei em sair com uma mulher assim, com interesse sexual, mas era cansativo pra caralho. Eu tinha que puxar todos os assuntos, fazer eles renderem, e nada fluía. Ela respondia com monossílabos, jogava indiretas sobre querer algo mais “chique”, e eu me sentia um palhaço tentando entreter. Na volta, o combinado era ir pra casa dela, mas ela fez um cu doce danado, enrolando, jogando charme, testando minha paciência. Tava tudo tão frustrante que eu já ia mandar cada um pro seu canto, mas quando ela viu que eu tava perdendo o interesse, cedeu: “Tá, vamo pra minha casa.” Era só mais um joguinho, e eu tava exausto. Por que as mulheres tinham que ser assim? Por que tudo era tão complicado?
No fundo, minha cabeça não parava de comparar. Com meu amigo, era diferente. Era fácil. Ele me pegava em casa, decidia os lugares, era direto no que queria. Com ele, eu não precisava pensar, planejar, me estressar. Só acompanhava, ria, me divertia. Agora, olhando pra trás, entendi por quê. Era como se existissem polos de energia, masculino e feminino. Ele se sentia à vontade sendo o masculino, controlando tudo, decidindo, resolvendo, e eu... eu me sentia bem no polo feminino, aceitando, seguindo, sem precisar me preocupar. Com ele, tudo fluía, como se nossos papéis se encaixassem. Tudo era natural, sem esforço. E ali, com a loirinha, tentando ser o cara que eu achava que devia ser, eu só sentia o peso de uma máscara que não me servia.

Chegamos na casa dela, e o silêncio entre nós era constrangedor, como se o ar pesasse na sala. Eu tinha esgotado todos os assuntos no date, e agora, sentados no sofá, parecia que ninguém sabia o que fazer. Ela colocou um filme na TV, mas a gente mal prestava atenção, sentados quase afastados, como duas pessoas sem experiência, esperando um macho tomar a atitude. Eu não era o babaca das mensagens do Insta, todo confiante. Ali, na hora H, eu era uma menininha assustada, o coração batendo rápido, sem saber como dar o próximo passo. O tempo passou, o filme rolando, e nada acontecia. Até que ela, com fama de putinha, tomou a iniciativa e se aproximou, quebrando o gelo. Nossos rostos ficaram colados, e rolou um beijo. Mas, caralho, que beijo sem graça. Duas bocas se esfregando, tentando acertar o ritmo, mas sem aquele fogo, sem desejo. Era mecânico, como se a gente estivesse seguindo um roteiro que nenhum dos dois sentia.
Eu sabia o que queria: chupar a buceta dela. Na minha cabeça, isso era o ápice da heterossexualidade, mais até do que meter. Talvez porque já tinha chupado uma rola, sentia que precisava equilibrar as coisas. Enquanto o beijo desajeitado rolava, minhas mãos exploraram o corpo dela, pegando nos peitinhos pequenos, duros sob a blusa. Ela retribuiu, a mão dela no meu pau, mas, puta merda, não era o que imaginei. Sempre achei que uma mulher segurando meu cacete seria a melhor sensação do mundo, mas era só... normal. Nada comparado ao calor bruto da mão dele, ou à forma como meu corpo reagia no carro. Desci a mão até a buceta dela, sentindo o púbis coberto de pelos, e lá embaixo, os lábios pequenos, úmidos no meio. O molhado era simples, ralo, nada como a baba densa, viscosa, que escorria da rola dele, grudando nos meus dedos com um peso que me fazia salivar.

O tempo tava acabando, ela disse que os pais chegariam logo, então decidi ir pro meu plano. Baixei a calça dela de uma vez, e ela se ajeitou no sofá, abrindo as pernas. Antes de ir com a cara, cheirei meus dedos discretamente. O cheiro era expressivo, mas não forte, não era o tal “cheiro de peixe” que dizem, talvez porque ela tava limpa, sei lá. Mas também não era bom. Era só... normal. Me aproximei, o cheiro ficando mais presente, um aroma morno, meio terroso, que não me excitava nem me repelia. Comparado ao cheiro bruto, suado, almiscarado do saco e da rola dele, que me deixou zonzo no carro, isso era sem graça. A aparência da buceta também não ajudou: lábios murchos, magros, meio secos, sem aquele impacto visual que a rola majestosa dele teve, com veias pulsando, cabeça rosa brilhando de baba. Passei a língua, tentei chupar, mas não tinha o que chupar. Não sabia direito o que fazer, e a decepção bateu forte. Chupar uma buceta não era nada do que imaginei. Não era nem “normal” como o toque, era só sem graça, vazio, sem tesão.
Parei, puto da vida, mas sem deixar transparecer. Tirei a rola pra fora, já meio dura, e ela elogiou o tamanho, meio envergonhada. Pegou com a mão, puxou a pele pra trás, e caiu de boca, chupando a cabeça babada. O boquete foi bom, o melhor momento até ali, a língua dela girando, sugando a baba com uma pressão que me fez suspirar. Mas, caralho, eu senti inveja. Inveja de como ela chupava, de como parecia natural pra ela, enquanto eu lembrava da rola dele na minha boca, da baba densa, do gosto salgado-doce que me dominou. Fomos pra penetração, e eu, todo desengonçado, achei que ia doer, que ia ser apertado. Mas não. Deslizou fácil, sem resistência, como se ela fosse folgada ou sei lá. A sensação era boa, quente, úmida, mas o boquete tinha sido melhor. E, pior, minha cabeça tava em outro lugar. Durante o ato, eu me via em terceira pessoa, pensando na vida, como se estivesse assistindo um filme chato. Nada comparado à intensidade do carro, onde cada toque, cada textura, cada cheiro era um mundo novo, me puxando pra dentro com uma força que eu não explicava.

Quando senti o gozo vindo, meti mais rápido, tirei o pau e gozei na bunda dela, o jato quente escorrendo na pele dela. Levantamos, nos limpamos, e fui pra casa sem muita cerimônia. Em casa, tomei um banho quente, esfregando o rosto e o pau pra tirar o cheiro morno da buceta dela, que ainda parecia grudado em mim. Tudo era reflexivo, mas, acima de tudo, decepcionante. Mais tarde, o celular vibrou, e meu coração deu um salto, achando que era ele. Mas era ela, dizendo que fizemos sem camisinha e pedindo dinheiro pra comprar anticoncepcional. Mais uma coisa pra me estressar. “Que experiência de merda,” pensei, jogando o celular na cama. O vazio tomou conta, uma solidão que pesava como chumbo. E, no fundo, uma saudade do meu macho, do amigo que me fazia sentir completo, do jeito que tudo fluía com ele, sem esforço, sem jogos, só tesão e conexão.

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Comentários (2)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • A: Cara, que deleicia espero o próximo cap

    Responder↴ • uid:3c78v7bxv9b
  • JOÃO BATISTA: Que delícia em. Tô com a minha pika toda babada. Cadê as bichas enrrustidas afim de levar uma pika grossa dentro do cuzao. Quero foder o seu cuzao de todas as formas possíveis Eu quero gozar dentro do seu cuzao de putinha

    Responder↴ • uid:6stwyke20b