Voltei Cheia de Prazer pra Casa
uma mulher se envolve com dois e faz o marido experimentar o fogoo de dois machos
Quando me casei com Otávio, acreditei que amor bastava. E bastou, por um tempo. Ele era gentil, carinhoso, presente. Mas havia algo que ele não conseguia me dar: um gozo profundo, daqueles que tiram o fôlego e fazem o corpo esquecer o mundo.
Foi na academia que conheci Jonas e Caio — dois homens intensos, tão diferentes entre si quanto irresistíveis para mim. O convite para uma bebida virou uma carona. A carona virou um beijo. O beijo, uma transa que mudaria minha vida.
Estávamos num quarto de motel, corpos suados e entrelaçados. Jonas me segurava pelas coxas enquanto me penetrava com força, a mão apertando minha cintura com domínio. Eu gemia alto, livre, escancarada.
Caio, por trás, passava a língua pelas minhas costas, descia, mordia devagar. Seus dedos estavam dentro de mim, junto do sexo de Jonas. Eu era preenchida. Invadida. Celebrada.
— Tá gostando, vadia linda? — sussurrou Jonas.
— Muito... mais, não para! — gritei, entre gemidos.
Eles me viraram, me colocaram de joelhos. Jonas me ofereceu seu pau, e eu o chupei com fome. Caio me penetrou por trás, com uma firmeza deliciosa. Meu corpo não era mais meu — era deles.
Gozei forte, duas vezes. Gritei sem pudor. E quando o gozo deles veio dentro de mim, senti como se algo finalmente tivesse despertado em mim. Voltei pra casa cheia de porra, cheia de fogo, cheia de verdade.
Otávio descobriu semanas depois. Não fui pega: eu contei. Ele ficou em choque, claro. Chorou. Mas ficou.
— Eu não entendo — ele disse.
— Não precisa. Só precisa saber que ainda te amo. Mas eu preciso disso.
Ele respirou fundo. Não me proibiu. Não me largou.
— Só... me deixa entender. Me deixa ver.
Na primeira vez em casa, estávamos nós quatro. Eu deitei no meio da cama, nua. Jonas e Caio me cobriam de beijos, mãos e línguas. Otávio sentou-se em uma poltrona, olhos arregalados, entre o medo e o fascínio.
Jonas me chupava com fome, Caio beijava meus seios enquanto me sussurrava provocações. Eu olhava para Otávio o tempo todo.
— Você tá duro, amor? — perguntei.
Ele assentiu, engolindo seco.
Caio se levantou, sentou-se ao lado dele.
— Você gosta de ver ela sendo adorada? — sussurrou. — Você também merece isso, sabia?
A mão de Caio pousou em sua coxa. Otávio não afastou. Seus olhos estavam marejados, confusos... mas não de dor. De desejo.
Jonas, então, se aproximou por trás. Começou a beijar o pescoço de Otávio. Lento. Cuidadoso. Eu assistia, tocando meu próprio corpo, hipnotizada.
— A gente pode parar, se quiser — disse Jonas.
Otávio balançou a cabeça. — Não... continua.
E continuaram.
Beijos. Toques. O primeiro oral. O primeiro arrepio. O primeiro gemido masculino que ouvi sair da boca de Otávio sem culpa.
Caio o penetrou devagar, guiando-o com carinho. Jonas beijava sua boca e dizia:
— Agora você sabe o que ela sente. E agora... é só o começo.
Otávio gozou com força, gemendo como nunca. E quando deitou ao meu lado, suado, sujo e feliz, me disse:
— Eu entendo. E agora... eu também quero.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Fabio: Sensacional pra quem é passivo.
Responder↴ • uid:7xbysxwzri