O consultório médico.
Resumo: Eu, Vinicius, um cara de 28 anos, fui pra uma consulta de rotina no postinho de Copacabana, mas a coisa tomou um rumo que eu nunca imaginaria. A Dra. Sofia, uma médica que parece saída de um sonho, transformou o exame num jogo sensual, cheio de tensão e ordens que mexeram comigo. Com uma câmera escondida, registrei cada momento dessa aventura ardente, que agora compartilho no meu perfil, onde posto todas as minhas histórias mais quentes. Prepare-se pra uma leitura que vai te deixar com o coração acelerado e querendo mais!
Eu tava lá, na sala de espera do postinho de Copacabana, o calor do Rio de Janeiro grudando a camisa no corpo. A enfermeira, Dona Márcia, uma mulher de uns 50 anos com jeitão de quem não leva desaforo, me chamou: “O Dr. Sofia vai te atender agora, Vinicius.” Eu, um cara de 28 anos, que malha todo dia na praia de Ipanema, levantei e segui ela, sentindo o cheiro de maresia que entrava pela janela.
Na salinha, ela me mandou subir na balança. Enquanto media minha altura, pediu pra arregaçar a manga pra uma injeção de rotina. Eu tava com uma camisa preta de manga longa, dessas que uso pra parecer mais arrumado, mas, com o calor, tirei o braço todo da manga, deixando o peito e a barriga à mostra, resultado de horas suando na academia. Dona Márcia nem piscou, só anotou tudo e disse: “Senta aí na maca, a doutora já vem.” Saiu e bateu a porta.
Sentado na maca, com a camisa meio pendurada, comecei a tamborilar os dedos, impaciente. O ventilador de teto rangia, e o calor parecia apertar ainda mais. De repente, uma batida leve na porta, e ela se abriu devagar. Entrou a Dra. Sofia, e, cara, que visão! Uma mulher de uns 35 anos, com cabelos pretos cacheados caindo até a cintura, olhos verdes que pareciam me engolir, e um corpo que o jaleco branco mal conseguia conter. As pernas bronzeadas brilhavam sem meia-calça, e os pés, num salto alto vermelho, pareciam gritar poder. “Oi, sou a Dra. Sofia. Vamos fazer uns exames de rotina”, disse ela, com uma voz que misturava doçura e autoridade.
Ela sentou na cadeira à minha frente, cruzou as pernas de um jeito que fez o jaleco subir um pouco, e começou: “Quando foi sua última consulta?”
“No último verão, lá em Botafogo”, respondi, tentando manter a pose.
“Tá com todas as vacinas em dia?”
“Tô, sim.”
“Sentiu algo estranho? Mudanças no corpo, no humor?”
“Nada, tá tudo de boa.”
Ela sorriu, um canto de boca que me fez engolir em seco. “E seu último rolê… digamos, mais íntimo, quando foi?”
“Uns três meses, num bar em Santa Teresa”, falei, com um sorriso safado, lembrando da noite quente com uma morena que dançava forró.
“Usou proteção? Fez teste depois?”
“Usei, sim. Teste foi mês passado, tudo limpo.”
“Beleza. Algum desconforto lá embaixo?”
“Nada, tá tudo tranquilo.”
Ela me encarou, e juro que senti um arrepio. Seus saltos começaram a balançar devagar, como se estivessem me hipnotizando. “Tá bom, Vinicius. Tira a calça e a cueca, vamos fazer um check-up rápido.”
Eu já fiz isso mil vezes, então tirei tudo sem cerimônia, ficando pelado na frente dela. Tentei manter a postura, mas o jeito que ela me olhava, com aqueles olhos que pareciam ler minha alma, e o decote do jaleco que deixava entrever um busto que desafiava a gravidade, não ajudava. Ela se aproximou, colocou dois dedos na lateral dos meus testículos e disse: “Tosse.” Tossi, e ela se inclinou, sussurrando: “Isso, garoto, tá mandando bem.” A voz dela era puro mel, mas com um toque de quem manda.
Ela trocou de lado, mas já era tarde. O cheiro do perfume dela, o jeito que o jaleco apertava os seios, os saltos vermelhos brilhando… tudo isso me deixou louco. Meu pau endureceu na hora, e eu, pelado, só consegui olhar pro chão, morrendo de vergonha. Ela sorriu, lambendo os lábios. “Relaxa, Vinicius, tá tudo bem. Não precisa se envergonhar.”
Ela se levantou, trancou a porta e voltou pra cadeira. “Hoje vamos fazer um exame diferente, pra testar sua saúde psicossexual. É tão importante quanto o resto.”
“Beleza, Dra. Sofia, como você quiser”, falei, sentindo o coração disparar.
“Vamos começar leve e subir o nível”, ela disse, com um tom que me fez estremecer. Pegou um travesseiro da maca, jogou no chão e sentou na cadeira. “Ajoelha aí, agora!” A voz dela mudou, ficou mais firme, com um toque de sedução que me pegou desprevenido.
Eu, ainda duro como pedra, tirei o resto da camisa e me ajoelhei no travesseiro. Ela pegou um frasco de lubrificante de um bolso escondido e me entregou. “Quero que elogie meus pés. Beija eles, fala o quanto são lindos, tira meus saltos como se fossem um presente, e chupa os dedinhos e as solas. Mas antes, passa esse lubrificante no seu pau e se toca bem devagar enquanto me beija.”
“Sim, doutora”, respondi, já sentindo o calor subir. Despejei o lubrificante, que escorreu gelado pelo meu pau, e comecei a espalhar, enquanto beijava os tornozelos dela. Os pés dela eram perfeitos, com unhas pintadas de vermelho e a pele macia como seda. “Dra. Sofia, seus pés são uma obra de arte”, falei, enquanto tirava um salto, sentindo o cheiro doce do esmalte misturado com o perfume dela. Chupei os dedinhos, passando a língua entre eles, enquanto minha mão deslizava lentamente no meu pau.
“Não para de se tocar”, ela disse, com um tom que me fez tremer. “Se não obedecer direitinho, vamos pra um teste mais… intenso.”
“Sinto muito, doutora, vou me concentrar”, falei, meio envergonhado, mas excitado pra caramba. Levantei, ainda pelado, enquanto ela permanecia toda vestida, uma rainha no comando.
“Segundo teste. Deita na maca”, ela ordenou. Obedeci, deitando com o pau apontando pro teto. Ela se aproximou, agarrou meu pau com firmeza e disse: “Vou usar sua boca pra gozar, mas você não goza ainda.”
Ela tirou a calcinha por baixo do jaleco e subiu na maca, sentando no meu rosto numa posição de 69, mas sem me tocar. Os saltos vermelhos ficaram dos lados da minha cabeça, e o cheiro dela, quente e úmido, me deixou zonzo. “Começa, e é bom que me faça gozar”, ela mandou.
“Sim, doutora, vou dar meu melhor”, respondi, já com a boca seca de vontade. Segurei as coxas dela, puxando-a pra mim, e comecei a lamber, sentindo o gosto salgado e doce. Minha língua dançava no clitóris dela, e ela gemia baixo, segurando minhas coxas com força. “Isso, garoto, tá indo bem”, ela disse, enquanto eu sentia ela tremer. De repente, um peido escapou dela, alto e inesperado, e ela riu, sem parar de se esfregar em mim. “Ops, relaxa, é natural.”
Eu continuei, lambendo com mais vontade, sentindo ela escorrer pelo meu queixo. “Tô adorando, doutora, quero sentir você gozar”, falei, entre lambidas. Ela apertou minhas coxas, gemendo mais alto, até que explodiu num orgasmo que ela tentou abafar, mas que fez as pernas dela tremerem. “Caramba, Vinicius, você é bom nisso”, ela disse, ofegante, descendo da maca e sentando na cadeira, com as pernas abertas.
“Volta pro travesseiro. Lambe cada gota das minhas coxas e da minha buceta”, ela ordenou, estalando os dedos. Fui de joelhos, lambendo a pele quente dela, sentindo o gosto salgado misturado com o lubrificante. Ela vestiu a calcinha e os saltos de novo, se levantando. “Último teste. Deita na maca. Vamos testar sua paciência.”
Ela pegou um tubo grande da bolsa, um brinquedo de silicone que parecia uma vagina. “Isso é pro nosso último exame”, disse, despejando lubrificante no tubo e no meu pau. “Olha nos meus olhos enquanto eu te toco com isso. Se for gozar, me avisa.”
“Sim, doutora”, falei, sentindo o coração na boca. Ela deslizou o tubo pelo meu pau, devagar, me fazendo gemer alto. O prazer era insano, mas a lentidão me torturava. Eu a encarava, suando, imaginando o que mais ela poderia fazer comigo numa próxima consulta. Será que ela me levaria pro limite de novo? Será que teríamos mais aventuras assim?
“Por favor, doutora, posso gozar?”, implorei, agarrando a maca com força.
“Ainda não, querido”, ela disse, acelerando um pouco, só pra me provocar mais. Eu gemia, contorcendo, preso entre o prazer e a espera. De repente, ela diminuiu o ritmo e sussurrou no meu ouvido: “Amo como você se entrega. Fala de novo o quanto quer isso.”
“Quero muito, doutora, por favor, me deixa gozar”, supliquei, quase sem voz.
“Tá bem, pode gozar”, ela disse, sorrindo e abrindo um pouco o jaleco pra mostrar o decote. Agarrou meu rosto, me obrigando a olhar nos olhos dela enquanto eu explodia no tubo, gemendo alto, com o corpo tremendo. O sêmen escorreu pelo meu pau, e ela, brincalhona, pegou uma gota com o dedo, lambeu e sorriu. “Que sessão produtiva, Vinicius. Vou marcar mais exames. Acho que você aguenta.”
“Sim, doutora, mal posso esperar”, falei, piscando, ainda zonzo. Saí do consultório com a cabeça a mil, imaginando o que viria na próxima. Quer saber mais? No meu perfil no www.selmaclub.com, posto todas as minhas aventuras, gravadas com câmera escondida, cheias de detalhes quentes como esse. Vai lá e confere!
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