Instintos no Consultório: Luna e o Exame Suspeito
Veterinário examina Luna no cio. O melzinho escorre e segredos afloram numa consulta proibida.
Primeiro conto de uma série sobre um veterinário e sua clínica, onde instintos afloram.
História inspirada nas minhas experiências pessoais com cadelas no cio. Boa leitura!
Sou um veterinário que acabou de entrar na casa dos trinta, com um físico que chama atenção, cabelo encaracolado e óculos que me dão um ar meio nerd, dizem que tenho um jeito cativante, com um sorriso que desarma e um olhar que transmite confiança. Mas sou sempre cauteloso, pois o mundo não compreende a conexão que vibra no meu consultório, onde o aroma de antisséptico se funde ao cheiro terroso das diversas cadelas no cio que passam por lá. Tranco a porta e abaixo as persianas, criando um santuário isolado onde celebro a fertilidade com discrição.
Hoje, recebo Bruno, 29 anos, um cara atlético, de olhar penetrante, que traz sua cadela, Luna, uma pastor-belga-malinois de pelo curto preto e castanho, corpo atlético, olhos alertas, e um rabo que balança com ansiedade, mas com uma energia contida, quase provocante. Ele menciona uma pequena massa de gordura na barriga, que o preocupa bastante, pois teme que possa ser algo grave, como um tumor. “Doutor, vi essa massa na barriga dela e fiquei assustado, pode ser perigoso?”, ele pergunta, com a voz carregada de apreensão. É impossível não reparar que Luna está no cio, e sua buceta canina, inchada e de um vermelho vívido além do normal, brilha com uma umidade pegajosa, a vulva entreaberta expelindo gotas de um melzinho claro que pinga na mesa de aço inoxidável, onde ela está deitada, patas traseiras abertas, expondo uma rachadura carnuda que aguça meus instintos naturais.
O aroma do cio invade minhas narinas, aguçando o meu desejo de possuir, mas com Bruno presente, assistindo ao exame, mantenho a compostura, trancando a porta por precaução e baixando as persianas. Começo com a rotina — ausculta, termômetro, palpação da massa, que confirmo ser um lipoma benigno (um acúmulo de tecido adiposo, inofensivo). “Bruno, que cadela linda você tem! Olha esse porte atlético, o pelo brilhante, esses olhos alertas, é uma pastor-belga de primeira!”, elogio, enquanto passo as mãos pelo corpo esguio dela, sentindo a musculatura firme sob o pelo sedoso. “A massa é um lipoma, nada preocupante, mas precisamos observar e fazer alguns exames de imagem e sangue. Como ela está no estro — o período fértil do ciclo reprodutivo canino —, é uma boa oportunidade para avaliar a saúde reprodutiva dela. Notou alguma mudança no comportamento dela?”, pergunto, sondando com tom profissional, enquanto meus olhos passeiam pela buceta inchada, já antecipando o exame especial.
Ele responde, hesitante: “Ela tá mais agitada, doutor, meio que se esfrega mais, sabe?”, com um tom que deixa escapar um leve nervosismo, como se temesse que eu pudesse encontrar algo anormal na buceta da cadela, algo que o colocasse em apuros. “Entendo, isso é comum no estro, quando os níveis hormonais estão elevados, causando aumento da vascularização na mucosa vaginal — a parte interna da vulva”, explico, enquanto me posiciono atrás da Luna, que agora está de quatro na mesa de aço inoxidável, o rabo erguido, a vulva exposta como um convite irrecusável. Puxo uma cadeira giratória e ajusto a altura, alinhando meu rosto perfeitamente com a buceta canina, tão perto que sinto o calor irradiando e o aroma terroso me envolvendo. A mesa reflete a luz fria do consultório, e o leve rangido da cadeira ecoa no silêncio enquanto me acomodo. “Vou dispensar as luvas porque elas atrapalham a percepção precisa da textura e da temperatura”, digo, tirando as luvas e passando os dedos pela vulva inchada, sentindo a textura macia, escorregadia, e o calor pulsante que queima minha pele, com Luna grunhindo baixinho e empinando, suas contrações suaves confirmando o pico da fertilidade. Minha desconfiança cresce; a vermelhidão intensa e a textura sugerem que essa buceta levou algo além do normal, e Bruno parece saber mais do que está dizendo.
“A mucosa está muito vascularizada, Bruno, o que é esperado no estro, mas essa coloração intensa sugere estímulo significativo. Ela cruzou com algum cachorro recentemente?”, pergunto, sondando mais a fundo. Bruno balança a cabeça, negando rapidamente: “Não, doutor, ela fica no quintal, não tem outros cachorros por perto. Deve ser por se esfregar no chão, sabe?”, diz, com um tom que tenta disfarçar algo. “Interessante. Como está o ambiente dela em casa?”, continuo, aprofundando a conversa. Ele responde, com um brilho nos olhos: “Normal, doutor, ela fica no quintal, às vezes se esfrega no chão, mas nada demais”. “A vulva dela está bem desenvolvida, com uma elasticidade notável”, comento, abrindo a vulva com os polegares, expondo a mucosa aveludada, brilhante, que pulsa com contrações rítmicas, o melzinho claro escorrendo em fios pegajosos até a mesa. “Olha só, Bruno, essa secreção é típica do cio, esse mel claro é rico em feromônios, e a forma como a vulva se contrai mostra que ela está no auge da fertilidade”, explico, enquanto Luna abana o rabo.
Bruno, visivelmente interessado, mas ainda cauteloso, com um leve tom de receio na voz, pergunta: “Tipo, doutor, isso é normal? O que causa essa vermelhidão toda?”. “Essa vermelhidão excessiva, Bruno, pode ser causada por algo artificial, como um material não orgânico que irrita a mucosa — algo que não é carne, sabe? Cadela no cio tem uma necessidade biológica de ser fecundada, o que às vezes as leva a se esfregar no chão como você mencionou. Mas, na natureza, o acasalamento é direto, sem barreiras como preservativos, permitindo uma troca natural de fluidos, o que reduz a irritação interna”, digo, com um tom que sugere que sei que ele está fazendo algo a mais com a Luna, por conta da inflamação, e quero ver se ele admite.
“Bruno, vou te explicar como funciona o cio de forma mais direta. Quando a Luna entra no estro, os ovários liberam picos de estrogênio, deixando a buceta dela inchada, quente e pronta para ser penetrada. É uma necessidade biológica, quase uma urgência fundamental. Ela fica com uma vontade incontrolável de ser leitada, com a mucosa vaginal se abrindo e pulsando, receptiva a qualquer carne que possa satisfazer esse instinto — seja de um cão ou... outra coisa”, digo, com um tom clínico, mas usando palavras explícitas, deixando a sugestão pairar no ar, meus olhos fixos nos dele para captar sua reação. “Essa vermelhidão e o melzinho são sinais de que o corpo dela tá implorando por essa conexão, e a natureza não gosta de ser ignorada”, concluo, com um sorriso sutil que carrega uma ponta de cumplicidade.
“Bruno, para avaliar a dilatação da vagina, vou usar uma ferramenta clínica específica, um dilatador vaginal calibrado — um instrumento de silicone, projetado para medir a capacidade elástica da mucosa (a parede interna da vagina)”, explico, levantando-me e dirigindo-me a uma pequena salinha ao lado, usada só para guardar aparelhos. Lá, longe dos olhos de Bruno, pego o objeto liso, cilíndrico, de 18 cm, com textura macia que lembra um consolo, mas com marcações precisas para análise. Disfarçadamente, passo a mão pelo pau, sentindo o pré-gozo quente e pegajoso que inunda minha cueca, lambuzando os dedos com o fluido viscoso. Misturo esse pré-gozo com o melzinho da Luna que ainda está nos meus dedos, espalhando a combinação escorregadia na ferramenta, que brilha sob a luz da salinha. Volto ao consultório já lubrificando a ferramenta, e Bruno, sem perceber, acha que é lubrificante clínico padrão. “Isso nos ajuda a confirmar se a estrutura vaginal está saudável”, digo, com um sorriso sutil carregado de malícia, enquanto introduzo a ferramenta lentamente na buceta carnuda, sentindo a resistência inicial ceder à textura aveludada. “Vou realizar movimentos controlados para avaliar a elasticidade, Bruno”, falo, fazendo um vai e vem delicado, mas com um ritmo que sugere mais do que um exame, enquanto Luna contrai a xoxota, o instrumento brilhando com o fluido estral. Retiro o dilatador com um leve som molhado, um “ploc” suave que ecoa no consultório, e abro a vulva com os polegares, mostrando a Bruno a mucosa agora mais dilatada, reluzente e vermelha. “Olha só, Bruno, a elasticidade aqui é impressionante, a vagina dela se adaptou ao instrumento, ficou mais aberta, mas ainda mantém essa pressão natural, tá vendo?”, comento, enquanto Bruno observa, seu rosto misturando nervosismo e excitação, a respiração um pouco mais pesada. “Essa buceta é bem carnuda, Bruno, com uma capacidade de dilatação impressionante, pronta para... algo grande”, acrescento, com um tom clínico, mas com segundas intenções.
A tensão no ar é absurda. Os feromônios do mel de Luna inundam meu corpo, disparando uma onda de excitação que faz meu pau pulsar, duro como pedra, babando tanto que a cueca está encharcada. A vermelhidão intensa da buceta dela é resultado do atrito repetitivo, que estimula a liberação de substâncias na mucosa vaginal, inflamando-a ligeiramente e amplificando a vascularização — um sinal claro de estímulos recentes, provavelmente da pica dele. O melzinho, viscoso e brilhante, contém enzimas que intensificam a sensibilidade de qualquer superfície que toca, como se a natureza tivesse projetado essa xoxota para agarrar e sugar. Cada gota desse mel de cadela é uma prova da fertilidade pulsante de Luna, um chamado biológico que me faz querer cravar minha ferramenta ali, sem barreiras, para sentir cada centímetro da mucosa aveludada abraçando minha pica pulsante.
Para tratar a vermelhidão, prescrevo uma pomada interna anti-inflamatória. “Bruno, vou te ensinar a aplicar uma pomada para reduzir essa irritação. É simples: coloque uma quantidade generosa no dedo, abra a vulva com cuidado, e espalhe nas laterais do canal vaginal”, digo, demonstrando com precisão, colocando a pomada no meu dedo, abrindo a vulva de Luna, e introduzindo o dedo suavemente, esfregando as paredes internas enquanto ela se contrai, a mucosa aveludada absorvendo o creme, o calor escaldante envolvendo minha pele. “Agora, Bruno, quero que você mostre como faz, pra eu ter certeza de que entendeu direitinho”, digo, com um tom firme, mas carregado de uma malícia sutil, entregando-lhe o tubo de pomada. Bruno, visivelmente nervoso, mas com um brilho excitado nos olhos, pega a pomada, suas mãos tremendo levemente. Ele coloca uma quantidade generosa no dedo, hesita por um segundo, e então abre a vulva de Luna com cuidado, a rachadura carnuda reluzindo sob a luz do consultório. “É assim, doutor?”, ele pergunta, a voz rouca, enquanto introduz o dedo lentamente, esfregando a pomada nas paredes internas, a buceta pulsando e sugando o dedo, o melzinho claro misturando-se com o creme. Luna rosna suavemente, o rabo vibrando, e eu comento, com um sorriso cínico: “Isso, Bruno, bem devagar, sinta a textura, tá vendo como ela responde? Só duas vezes ao dia, viu, não vá perder o controle.” A cena é pura tensão sexual, com Bruno respirando pesado, o rosto vermelho, claramente excitado, enquanto continua: “Tá certo, doutor, assim tá bom?”, perguntando com um tom que mistura insegurança e tesão. “Perfeito, Bruno, você tá cuidando dela direitinho”, digo, reforçando a cumplicidade. “E me mantenha informado sobre a evolução”, acrescento entregando-lhe meu número pessoal de WhatsApp. “Me envie fotos da área vaginal para acompanhar o progresso”, digo, com tom profissional.
Dois dias depois, Bruno me contata pelo WhatsApp, agradecendo: “Doutor, a inflamação quase sumiu, tá funcionando!” Ele envia várias fotos da buceta de Luna, mostrando diferentes ângulos: imagens lindas de uma bucetona inchada, rosada, sem assadura, brilhando com melzinho, mas numa delas é evidente um líquido branco escorrendo, provavelmente sêmen, super claro que foi recém-arrombada e leitada, como se Bruno tivesse enviado de propósito para me provocar. Respondo com um tom cínico: “Que progresso, Bruno! Essa buceta tá muito bem cuidada, parabéns! Parece que alguém tá caprichando no ‘tratamento’ dela, hein?”, escrevo, sugerindo que sei que ele está metendo na Luna. “Continue assim, mas ela ainda pode receber muito mais atenção, viu, rsrs.” Tudo indica que a Luna está saudável. “Recomendo trazer ela regularmente no cio para exames preventivos, para monitorar essa... vitalidade”, escrevo, tentando esconder a minha excitação. Ele manda emojis sorrindo e um com olhar safado: “Vou levar sim, Doutor, tem vaga pra amanhã?” Respondo com um tom cúmplice: “Vaga garantida, Bruno, e traga essa vitalidade de Luna!”
O cio chama, e a próxima consulta espera...
E-mail: [email protected]
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Comentários (3)
Capixaba perv: Que tesao. Nada como bucetinha de cadela!!!! Tesao demais Telegram @UKJP53
Responder↴ • uid:55wrtj8rcPutinhaCasada: Já dei para o meu cachorro, hoje tenho vontade de pegar uma cadela para o meu marido leitar a buceta, meu marido ama quando dou para nosso cachorro, ele já colocou até o nó no meu cu e fizemos dp com o pau do meu marido na buceta
Responder↴ • uid:8k4je3f6idQuarentão Salvador: Nossa,são as melhores bucetas que existe...uma delícia....
Responder↴ • uid:bemlithd9c