Tudo se resolve com uma gozada
Descobri que para um mundo melhor, os homens deveriam gozar em momentos de tensão.
Meu nome é Elvira, sobre meu corpo, idade e de onde sou não importa, mas sim o que eu faço. Descobri muito cedo que os homens moldam o mundo e se estão tensos, o mundo se torna cruel, com guerras, fome, miséria e toda sorte de coisas negativas. Essa é minha missão de vida, melhorar os ambientes por onde passo.
Quando tinha apenas 14 anos, meu pai faleceu e minha mãe não tardou em casar novamente com um cara mais novo porém muito agressivo. Do meu quarto ouvia sempre a briga deles que giravam em torno de sexo, pois minha mãe não dava pra ele todos os dias e isso fazia com que a briga nunca acabasse, até chegar ao ponto que ele começou a bater nela. Eu não sabia muito sobre sexo, mas o suficiente pois sempre que eles faziam, que era em torno de uma vez por semana ou mais, eu espiava pela janela do lado de fora da casa. Via minha mãe de quatro e meu padrasto enfiando o pau nela, havia poucas trocas de posição e quando ele gozava percebi que instantaneamente ficava relaxado, deitava e dormia. No dia seguinte ele era carinhoso comigo e com minha mãe também e isso me deixava curiosa do porquê minha mãe não fazia sexo com ele todo dia pois a vida ficava mais feliz. Certo dia após ela se negar e ele dar dois tapas bem fortes na cara dela, simplesmente ela arrumou uma mochila e me acordou dizendo ter uma emergência na casa de uma tia, irmã dela e que voltaria logo no outro dia cedo. A verdade era que ela deve ter sentido medo dele bater mais nela e como ele nunca me tratou mal acreditou que não me faria mal. E de fato, ele jamais me agrediu. Eu fiquei pensativa durante um tempo e de ido no auge da minha inocência que eu iria fazer a família ser feliz novamente se eu fizesse o que ele queria, gozar. Fui até o quarto onde ele estava sentado na cama, e sem saber como era o sexo de verdade mas querendo recriar o que eu via deles, tirei minha roupa, no que ele ficou sem nenhuma reação eu me coloquei de quatro e falei pra ele fazer comigo o que fazia com minha mãe pois depois ele ficava calmo e tratava ela bem. Hoje entendo que uma menina nessa idade com us peitinhos nascendo e uma bundinha lisinha, enlouqueceria a maioria dos homens. Ele então se levantou e só disse uma frase:
- sei que você é virgem, então só irei comer a sua bunda.
Na hora eu até me assustei pois não sabi que o cu também era usado pra isso, mas me mantive de quatro à espera do que seria a primeira de centenas de enrabadas que teria com ele. Calmamente ele foi até a mesinha e pegou um lubrificante.passou bastante no meu cu, enfiando um, depois dois dedos. Me senti muito desconfortável e com dor. Ele percebeu mas acho que não se importou. Quando ele começou a empurrar seu pau e foi entrando bem devagar no meu cu eu honestamente achei que doeria muito mais. Quando entrou tudo ele parou um pouco e eu pude perceber a sensação de ter alguém colado atrás de você com o pau todo penetrado pulsando, aí sim sentir algo diferente mas que não durou muito pois ele começou as estocadas que me tiraram o pouco prazer que eu tive. Foram mais ou menos uns 15 minutos de macetada onde eu gemi de dor e ele de prazer. Quando ele gozou eu senti algo quente dentro de mim e percebi que minha vagina estava meladinha. Logo ele saiu de dentro de mim e eu senti dor mas com uma sensação de vazio. Ele logo dormiu, eu tomei um banho e dormi também. Quando acordei tinha toda a mesa de café posta, minha mãe já havia retornado e eles estavam rindo como se nada tivesse acontecido. Eu estava andando um pouquinho torto, o que foi notado por ela. Quando me aproximei ela me deu um abraço bem apertado e me agradeceu ao pé do ouvido. Ali foi selado um pacto que eu iria ser o equilíbrio da família. Após 4 dias o meu cu já estava normal e sem dor, e logo ocorreu o segunda enrabada. Só que dessa vez como não tinha surpresa eu comecei a ter um pouco de prazer mesmo sem entender direito. Na terceira semana após a primeira vez, ele me comia todos os dias, mas era bem rústico a forma. Eu me colocava de quatro, ele passava lubrificante e sua pélvis batia conta minha bunda num ritmo acelerado até o gozo. Ele passou a trabalhar melhor, na época era mestre de obra e não demorou dois anos montou sua empresa de engenharia. Minha mãe só tinha relações com ele algo em torno de uma vez por mês pois ele também gostava de um bom boquete e de buceta. No próximo conto falarei em como ela me ensinou a arte de uma boa mamada e como perdi minha virgindade. Espero que tenham gostado e que entendam que homens precisam gozar seja de qual forma for!
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Comentários (3)
Dadd: Foi um conto delicioso intenso e um começo difícil pra vc, mais foi firme e decidida, parabéns pela iniciativa e coragem!
Responder↴ • uid:1dai5li8rd@bugq94: Delicia
Responder↴ • uid:1db7syr3qy6fRuth: Mana, eu sempre fui dessas. Consegui muitas coisas assim, professores mal humorados que se tornaram um doce, um amigo mal amado enfim. Todos quinado gozam ficam legais depois
Responder↴ • uid:1epufys38y6m