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Patricinha adolescente loirinha e o negão professor de vôlei da escola. (Parte 2)

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MariMolina

Como fui comida e dominada por um professor negro da minha escola.

Olá pessoas.

Espero que tenham gostado da parte 1 deste relato. Hoje venho compartilhar a segunda parte.

Como contei anteriormente, meu primeiro contato com o professor de vôlei do meu colégio foi dando uma deliciosa chupada no pau dele durante uma viagem escolar para um jogo contra outro colégio dentro do estado.

Para quem não me conhece, eu me chamo Mari, tenho 16 anos, sou loira, olhos verdes azulados, patricinha de 1,58m de altura, tenho uma cintura bem fininha, seios tão empinados quando minha bundinha, uma bocetinha volumosa, um corpo bem trabalhado em academia desde os 13 anos.

De um ano pra cá, desenvolvi uma tara por homens negros, altos, fortes, especialmente mais velhos (40+) e de baixa renda. Gosto de pedreiros, motoristas, homens que tem pegada, meio brutos.
No meu último relato, contei como fisguei o professor de vôlei da escola.

O professor era um homem negro, muito alto, com mais de 1,90m, muito atlético. Tinha o esteriótipo que eu gosto e ainda tinha algo mais que eu descobri e vou contar aqui no relato de hoje.

Bem, depois de ter dado uma chupada no professor no ônibus que nos levou até a cidade onde estávamos, ele ficou "me devendo uma". Eu estava louca pra dar pra ele, pois não havia como fazê-lo dentro do ônibus.

Eu precisava manter as aparências o máximo possível, por um lado porque minhas amigas não podiam saber que eu estava fazendo aquilo, a maioria das minhas amigas inclusive acham que sou virgem. Por outro lado, o professor poderia se prejudicar muito tendo feito aquilo com uma aluna e eu não queria o mal de ninguém.

Sendo assim, eu fiquei meio na minha, apesar das trocas de olhares constantes do professor para mim. O tempo todo eu usei roupas provocantes perto dele. No dia do jogo coloquei um shortinho branco que marcasse bem minhas curvas. Fiz questão de colocar um cravado na bunda pra ficar mostrando pra ele de longe, eu sei que ele iria olhar.

O jogo veio, nosso time ganhou, todas as meninas ficaram felizes, comemoramos muito e fomos passar o resto do dia na piscina. Todas as garotas estavam muito contentes e ficaram pedindo para o treinador entrar também na piscina e ele entrou.

Ele estava muito gostoso, estava com uma sunga que mostrava bem o volume do pacote que ele levava dentro dela. Minha imaginação estava a mil, as meninas todas cantando e comemorando. Eu me aproximava dele quando dava e, propositalmente, esfregava minha bunda nele. Sentia uma leve pegadinha dele na minha bunda. Em um momento as meninas ficaram brincando de um lado e eu fiquei perto dele, só o suficiente para ficar com a cabeça para fora da piscina, já era tardinha, o sol ia baixar e eu e ele conversamos rapidamente enquanto eu dava algumas pegadas no pau dele por cima da sunga e ele me tocava. Pegava na minha bunda, pegava na minha boceta. só não dava pra pegar nos meus peitos pois era muito descarado.
- Tá lembrado que está me devendo uma né? - disse eu.
- Claro, quando o sol baixar um pouco eu vou voltar para o meu quarto, tenho certeza que as meninas vão ficar aqui na piscina até de noite.
- Eu vou saindo logo então, vou inventar alguma desculpa. Quando você sair eu lhe espero perto do seu quarto.

O professor tinha um quarto só pra ele.
Eu me sequei e coloquei de volta meu shortinho. Saí da piscina e disse pra algumas amigas que estava muito cansada e queria comer alguma coisa e depois iria pro quarto.
Na verdade quem ia comer alguma coisa era o professor. rsrs

Quando saí da piscina fui direto para o meu quarto, tomei um banho rapidinho, troquei o biquini por uma calcinha e fui para um corredor que dava para todos os quartos e fiquei lá só de olho. Logo o professor chegou. Ele ficou apreensivo, olhando para os lados, vendo se tinha câmeras ou não, abriu a porta e disse "entra logo, Mariana"

Quando entramos, ele trancou a porta e foi direto em mim.
Me abraçou forte, ele tinha mãos enormes, mãos de jogador de vôlei. Uma mão pesava que me apertava forte, a pegada dele era maravilhosa, não demorou muito para eu começar a baixar meu short.
Ele segurou minha mão e me disse: "não baixa o short agora, te vi me provocando com esse shortinho o dia todo agora quem vai tirar ele sou eu. Deita na cama."
Eu obedeci, me deitei na cama e abri as pernas para ele deitar-se entre elas, deixando ele fazer o que quisesse comigo, ele começou me beijando forte, com uma língua molhada e grossa, ele enfiava a língua na minha boca e eu respondia enfiando a minha na dele, dando um beijo quente, de macho, molhado. Enquanto nos beijávamos, ele passava o pau dele, ainda de roupa, em cima da minha bocetinha. O pau dele já estava duro como uma pedra. Ele tirou a roupa e ficou nu bem rápido mas ainda me dominando sem deixar eu tirar a minha, ele segurava minhas mãos acima da minha cabeça, eu estava louca de tesão rebolando no pau dele pra sentir aquela coisa enorme no meu grelo, eu olhei pra baixo e o pau dele quase batia no meu umbigo, foi o pau mais longo que eu já tomei. Ele foi me beijando pelo pescoço, lambendo minhas orelhas, cochichando safadezas em meus ouvidos dizendo tudo que queria fazer comigo.
- Eu olha aqui - disse ele pegando no pau - eu vou enfiar isso tudo dentro de você. Você aguenta?
- Você vai ter que enfiar pra saber.
Ele continuou a me beijar, quando chegou nos meus peitinhos, tirou minha blusa e meu sutiã. Meus peitinhos como sempre estavam empinados com dois biquinhos que todos dizem que são "muito chupáveis", sabe-se lá o que isso quer dizer. Ele segurava um com uma mão e chupava enquanto dava pequenas mordidinhas no biquinho, eu já estava gemendo, respirando ofegante pela boca e de olhos fechados apenas sentindo aquele homem me usando. Nunca haviam caprichado tanto nas preliminares comigo antes.

Quando ele foi descendo, se deteve na minha barriguinha e começou a beijá-la, lambendo meu corpo e segurando minha cintura fina com as duas mãos. Como ele tinha mãos grandes, elas quase se tocavam do outro lado do meu corpo.

Ele começou a baixar meu shortinho, eu levantei o a bunda da cama para facilitar e ele foi me vendo só de calcinha pela primeira vez. Minha calcinha estava com uma mancha escura embaixo, era tudo da minha boceta molhada me melando toda, ele foi dando beijinhos na minha boceta por cima da calcinha mesmo, chupou minha virilha, foi levantando minhas pernas para o alto e lambeu até meus pezinhos. Sorte que eu tinha pintado as unhas dos pezinhos no dia anterior.

Ele continua va com o pau gigante dele cravado entre minhas pernas, sobre minha pélvis enquando beijava meus pés. Uma hora ele parou de beijá-los e foi tirando minha calcinha pra cima, já que eu estava com as perninhas pro alto. Quando ele levantou a minha calcinha, eu estava tão molhada que deu pra ver um fiozinho de líquido da minha xana preso na calcinha. Ele abriu minhas pernas, falou "nossa que molhadinha..."
Ele se encaixou entre minhas pernas e nem perguntou nada, foi direto colocando o cabeção daquele pau na entradinha da minha boceta, eu dei uma mordidinha no lábio e ele foi me penetrando, o pau dele entrando, entrando, entrando... até que entrou até o final. Ele soltou um gemido de prazer. Ficou em cima de mim rebolando e me beijando devagar. Meteu bem gostoso por uns minutos, mas sem pressa, até que me pediu para ir em cima dele, claro que eu obedeci.

Eu subi nele, encaixei o pauzão dele entre os lábios da minha bocetinha, que se abriram, dando passagem àquele colosso negro. Eu sentei em cima dele e ele ficou com as duas mãos enormes segurando, cada uma, um lado da minha bunda. A minha bundinha é grandinha mas as mãos dele são enormes, ele segurava com facilidade.

Eu rebolei e rebolei, não me apressei, percebi que o importante ali era curtir o momento sem pressa. Fiquei fazendo movimentos com minha cintura para frente e para trás enquanto ele ia passando as mãos pelo meu corpo e um prazer enorme tomava conta de mim.

Eu senti o pau dele lááá no fundo da minha boceta, isso me enchia de tesão e calor. Parei de beijá-lo um pouco, fiquei com o corpo reto pra cima, mas sem parar de rebolar e comecei a atar meus cabelos loiros para aliviar o calor, ele ficou olhando meu corpo, olhando a curva da minha cintura e meus peitos grandinhos para minha idade com os biquinhos apontados pra cima.
Ele começou a gemer mais grosso, como macho que é e disse.
- Já que estamos aqui, posso te contar um segredo?
- Vai, fala...
- Eu sempre fui sério mas meu sonho sempre foi comer alguma de vocês, eu te via passando pelo colégio e te chava linda.
- Ah é? Acho que Deus te ouviu. O que você queria fazer na sua fantasia.
- Eu sonhava que comia alguma dessas meninas gostosinhas, dava uma gozada feito a que dei na sua boca no ônibus e engravidava ela.
- Que delícia, mas eu tomo pílula.
- É só uma fantasia, eu não quero ter filhos e já fiz até vasectomia.
- Então pode fazer de conta... vai, derrama essa porra toda dentro de mim e me engravida...

Fui acelerando a rebolada e ele gostando cada vez mais. Decidi que era hora de fazer o negócio de verdade. Esfreguei bem meu grelo nele enquanto sentia aquele pau gigante dentro de mim até sentir que iria gozar, comecei a gemer fininho, minha bocetinha começou a soltar líquido e contrair, dando umas apertadas no pau dele. Ele ficou assustado com a força das contrações e minhas pernas tremendo como se estivesse levando um choque. Eu retomei meu fôlego em um minuto e recomecei o jogo.
Coloquei os pezinhos na cama, fiquei agachada no pau dele e comecei a quicar. Aquele mastro preto entrava e saía inteiro de dentro de mim, os olhos dele reviravam. Uma hora senti que ele me estava se tremendo também, ele soltou um gemido grosso e o pau dele começou a dar aquelas pulsadas dentro de mim. Um líquido quentinho e espesso começou a jorrar dentro de mim, o pau dele jorrava porra e mais porra dentro de mim, nunca levei uma gozada tão volumosa.

Me caí em cima dele e comecei a beijá-lo. Ele me chamava de gostosa, me dava tapas na bunda. O pau dele foi amolecendo até que ele me pegou pela cintura e me puxou mais pra cima para chupar meus peitos um pouco mais. Quando o pau dele saiu de dentro de mim, uma cachoeira de esperma começou a escorrer em cima da barriga e do pau dele. Eu falei "nossa, que gozada..."
Ele me olhou com cara de safado e falou:
- Agora lhe paguei o serviço. Chega você me deixou todo sujo também.
- Eu sei...

Fui beijando o peito dele e descendo, chegando à barriga e o pau dele, onde estava toda cheia de porra que saiu de dentro de mim. Eu comecei a lamber e chupar a porra dele, fazendo barulhinhos "slup slupt" e deixando o pau dele bem limpinho.

Que foda deliciosa, ganhei porra da boceta e na boca do jeito que eu gosto. Fiquei brincando com o pau dele semi mole na minha boca, sentindo o saborzinho da porra dele na minha língua, era deliciosa. Eu amo gosto de homem negro.

Ficamos lá deitados enquanto eu me deliciava no pau dele, até que o safado deu sinais de vida de novo. Ele ficou gemendo, eu estava um pouco cansada, mas nunca totalmente saciada. Falei para ele vir pra trás de mim, me posicionei de quatro e ele me penetrou, segurou forte na minha cintura e ficava falando do meu corpo e da minha bunda enquanto eu via estrelas e gemia, o ovão dele batendo no meu grelo enquanto ele bombava com aquele pau grosso dentro de mim.
Em pouco tempo ele me agraciou com outra bela gozada bem na entrada do útero.
Nos soltamos e mais porra saiu de dentro de mim mas dessa vez apenas pus minha calcinha deixei assim mesmo, eu gostava de sentir o quentinho da porra dentro de mim.

Namoramos um pouco mais mas eu tive que voltar pro meu quarto e a viagem seguiu.

Nesta viagem e até hoje não tive chance de dar de novo pra ele, apenas estava apressada para contar este relato porque aconteceu muito recentemente e queria lembrar os detalhes.

Espero que gostem do relato, foi delicioso para mim.

Comentem o que querem saber mais, tenho histórias de quando eu ainda estava com 15 anos para contar. Uma dos negros angolanos na praia, outra dos seguranças de um pagode e outras curtinhas aleatórias mas que são recordações deliciosas para mim.

Beijos,
Mari.

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Comentários (3)

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  • Ana: Com essa parte 2, não aguentei sem me vir toda. Nunca fodi um negro mas já mamei um enorme e nunca vou esquecer.

    Responder↴ • uid:8ihimnxmg3a
    • Lauro: E por que não deu para ele?

      • uid:gp1adp20i
    • MariMolina: Te entendo perfeitamente, Ana. Mas porque você não deu ainda para um negro? Tem muitos em Portugal.

      • uid:8k41ki29v4