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Meu padrasto me transformou na segunda esposa dele

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BiaSafda630

Meu padrasto me transformou na segunda esposa dele me estuprando dia após dia, sem parar.

Primeiramente me apresentando: meu nome é Bianca, mas todos que tinham pelo menos um pouco de intimidade comigo me chamavam de Bia. Na época em que tudo começou, eu tinha por volta dos 14 anos. Eu levava minha vida normalmente como estudante do ensino fundamental, tinha várias amigas, era bem popular na escola, todos de lá me conheciam. Em relação ao meu corpo, eu sempre fui bem acima da média no quesito beleza. Eu tinha 1.52 de altura, era branquela, não passava dos 45kg. Eu tinha as bochechas rosadas, e para combinar, meus mamilos e minhas partes íntimas também eram rosinha. Meu cabelo era castanho escuro, meus olhos também. Meus peitos não eram grandes, mas enchiam a mão de um homem, minha bunda também não era grande, mas era bem empinada e chamava a atenção de todos os homens que olhavam para mim.
No geral, sempre fui considerada uma garota extremamente bonita pelas pessoas, mas infelizmente ninguém é perfeito, e para balancear, eu não era lá muito inteligente, tirava várias notas vermelhas e quando não tirava, passava perto.

Em casa, eu vivia com minha mãe e meu padrasto. Meu pai morava em outra cidade e pagava pensão, traiu minha mãe quando eu tinha 10 anos e ela arrumou outro bem rapidinho. Nós tínhamos uma vida quase perfeita, minha mãe trabalhava na cidade vizinha como contadora e meu padrasto era mestre de obras, e isso garantia uma vida estável e tranquila, tínhamos dinheiro pra praticamente tudo e vivíamos muito bem. Mas como nem tudo são flores, um ano se passou e então veio a pandemia. Durante a pandemia, eu passava o dia inteiro sozinha em casa praticamente. Minha mãe saia de casa para trabalhar às 10h e voltava às 17h, e meu padrasto saia de casa 7h para voltar para casa às 17h, mas de repente por conta da pandemia os horários de trabalho dos dois mudaram bruscamente, e acabou mudando toda a minha vida. Por que eu digo que mudou? Simples, agora ao invés da minha mãe ir para o emprego às 10h, ela começou a ir meio-dia, e com isso, começou a chegar mais tarde em casa, lá por conta das 21h da noite. Meu padrasto? Bom, ele começou a entrar mais cedo, começou a ir trabalhar lá pelas 6h da manhã, e por conta de alguns fatores, começou a chegar às 15h mais ou menos. Em resumo: agora eu não estava sozinha em casa, estava com meu padrasto.
Minha mãe não percebia a situação por confiar cegamente nele, então nem cogitou o quão perigoso era para mim ficar mais de 5 horas sozinha com meu padrasto em casa.

Meu padrasto sempre foi um homem dominador. Ele se chama Marcos, na época tinha quase 40 anos. Ele era faixa preta em jiu-jitsu, e por ser um mestre de obras e ter bastante experiência como pedreiro, sua força era absurda, e o que mais me chamava atenção nele era sua altura. Ele era muito alto, tipo muito mesmo. Eu tinha apenas 1,52, já ele chegava perto dos 1.95 (isso é MUITA coisa de diferença). Só a mão dele dava o tamanho da minha cabeça.
Eu gostava muito dele, mas não gostava do traço dominante dele. Ele era muito mandão, mandava em tudo, pedia tudo, e não parava de dar ordens. Minha mãe também não gostava, mas para ela não fazia diferença, já que era cega de amor por ele. Eu também aturava, já que mesmo sendo dominador, era uma pessoa incrível comigo, me dava vários presentes mensalmente, além da minha mesada e do um dinheiro que ele dava para eu comprar minhas roupas e produtos de beleza. Eu não achava ele bonito, mas também não achava feio, e pelas atitudes dele dava para entender porque minha mãe gostava tanto dele.

Mas enfim, quase um mês havia se passado. Eu já tinha me tornado praticamente a empregada dele. Não tinha paz, toda hora ele me chamando pra fazer alguma coisa pra ele. Eu já limpava a casa e lavava as roupas naturalmente, já que minha mãe passava o dia fora de casa, mas com ele lá eu era obrigada a fazer almoço, limpar a bagunça que ele fazia, preparar e entregar comida pra ele, etc etc.
Mais um mês havia se passado. Eu gostava bastante de sair com minhas amigas, e sempre pedia com antecedência para ele, e ele sempre deixava sem problemas. Levando isso em consideração, em uma terça-feira eu fui pedir para ele deixar eu sair com minhas amigas na quinta-feira, ele virou para mim e disse que quinta eu não podia, se quisesse ir iria sexta. Eu perguntei o porquê, ele não respondeu, eu insisti tentando entender e ele disse que eu não ia e pronto acabou. Eu fiquei zangada, passei o dia sem falar com ele.

No dia seguinte, lá estava eu pedindo para ele novamente. Perguntei de forma objetiva, ele não deixou. Eu disse que faria qualquer coisa que ele quisesse, sem pensar muito. Do nada, a forma dele conversar comigo mudou.
— Qualquer coisa? - Ele perguntou.
— Sim, qualquer coisa. - Respondi.
— Tá, eu vou pensar. Vai para seu quarto e fica lá esperando e aí te dou uma resposta. - Disse ele.
Eu fiquei meio confusa, mas fiz obedeci sem questionar. Fui para o meu quarto, tomei um banho por conta do calor, e fiquei lá deitada assistindo TV.
De repente, meu padrasto bate na porta e entra no meu quarto. Ele parecia meio estranho, estava se comportando de forma estranha.
— Bom, eu pensei na sua proposta. Já sei o que pedir em troca de deixar você sair com suas amigas amanhã. - Disse ele.
— Ebaaa, e o que você quer? - Respondi.
— Eu quero te comer. Eu faço com carinho e cuidado, já que sei que vai ser sua primeira vez. Eu quero seu cuzinho e sua buceta, e em troca eu deixo você sair com suas amigas. - Disse ele, bem diretamente.
Eu fiquei chocada. Eu não era inocente, entendia o quão absurdo tinha sido essa proposta.
— Que? Você tá maluco? Que porra é essa? - Eu respondi, sem acreditar no que havia ouvido.
— Sua mãe não tá dando mais pra mim, e isso me deixa com tesão acumulado. Eu tô carente, quero alguém para me aliviar, e esse alguém vai ser você. - Disse ele.
— Sai fora seu doente, eu vou contar para minha mãe que você disse isso, e você vai sumir da nossa vida. Se ela não te dá o problema é seu, vai tomar no cu seu estranho esquisito. - Respondi, com exatamente essas mesmas palavras.
Ele deu as costas, foi até a porta do meu quarto e trancou elas.
— Poxa Bia, eu quero que você me alivie. Se não for por bem, vai ser por mal. Você quem fez a proposta, e eu tô sendo generoso. Prometo que se você se comportar, deixo você sair para sempre com suas amigas sem precisar perguntar, eu só quero depositar meu leite em você. - Disse ele.
— Você não vai conseguir fugir de mim, não vai adiantar gritar porque você sabe que esse quarto tem isolamento acústico (eu havia pedido para ele isolar o som do meu quarto no meu aniversário e eu conseguir escutar músicas em som alto). Ninguém vai te ouvir. - Continuou.
— Sua mãe não vai saber, e você também não vai contar para ela se não destruo cada coisa que você tem, além de te machucar muito e também machucar ela. O que me diz?
Eu fiquei em estado de choque. Aquelas palavras me davam medo, muito medo. Eu sabia que ele não estava brincando, já que conhecia o potencial da força dele e o perigo que ele representava.
— Em mocinha? Você vai me dar por bem ou por mal? Lembra do que eu te falei, se for por bem eu deixo você sair com suas amigas sempre, e faço com carinho e cuidado. Se for por mal, eu quebro esse seu corpinho frágil e prometo te machucar muito. - Disse ele, dando um sorriso perturbador.
— T-Tudo bem, eu dou para você. Por favor, me promete que não vai me machucar. - Eu respondi, tomada por um medo absurdo.
Ele então balançou a cabeça fazendo um sim, e foi vindo em minha direção.
— Tira sua roupinha. Dá elas para eu colocar aqui no canto. Eu vou ser cuidadoso, e prometo não te machucar. - Ordenou.
Eu obedeci, fui tirando minha roupa meio assustada e com medo. Ele foi pegando e colocando no canto do quarto. Quando eu estava totalmente pelada, ele ordenou para que eu me levantasse da cama, abaixasse e começasse a chupar o pau dele. Assim que ele abaixou o short, eu comecei a chorar de nervoso. Na época eu me masturbava bastante vendo pornô, e tinha noção dos tamanhos dos pênis dos homens, quando vi o pau dele, fiquei sem chão. Era grande, enorme, parecia ter o tamanho do meu ante braço. Eu coloquei minha língua na cabeça do pau dele tentando me lembrar do que via nos vídeos pornô que assistia. Eu não sabia se estava bom, olhava para o rosto dele e ele mantinha uma expressão séria. Conforme eu lambia o pau dele, o gosto daquilo ia tomando conta da minha boca, e o cheiro enchia meu nariz. Era ruim, tinha um gosto ruim e cheirava mal. Quanto mais eu lambia, mais nojo sentia, mas estava me esforçando. Assim que ele tirou a camisa e ficou completamente pelado, ordenou para que eu parasse de lamber e enfiasse direto na boca.
— Mas não cabe, não tem como. - Respondi.
— Sua boquinha é do mesmo tamanho que da sua mãe, e cabe na dela. É só você fazer assim. - Disse ele, logo após colocou a mão na minha nuca e forçou minha cabeça contra a cintura dele.
O pau dele havia entrado na minha boca com tudo, apenas metade tinha entrado, e já havia preenchido minha boca inteira.
— Viu? Agora é só fazer assim.
E voltou a forçar minha nuca contra a cintura dele, de forma com que minha cabeça ia e voltava. Ele tinha começado a penetrar minha garganta, mesmo sabendo que eu não tinha experiência nenhuma.
— Segura a respiração. Se você vomitar eu vou fazer pior. - Disse ele, enquanto movia o pau conforme forçava minha cabeça.
O pau dele entrava e saia da minha garganta, aquilo me deixava sem conseguir respirar. Era uma sensação horrível, me dava ânsia e vontade de vomitar, mas tentava me conter a todo custo. Ele continuava sem parar, me dava intervalos minúsculos para respirar e já enfiava novamente.
— Boa Bia, você tá aguentando muito bem. Ainda tá fazendo uma carinha de safada maravilhosa quando tenta tirar meu pau da sua garganta.
Ele dava gemidos e mais gemidos, enquanto usava minha cabeça. Nós mudamos de posição durante a penetração. Ele sentou na cama e me obrigou a voltar a engolir o pau dele. Eu estava sentindo o desespero de fazer garganta profunda pela primeira vez. De repente, sinto ele forçando minha cabeça com tudo, e enfiando o pau lá no fundo. Ele enfiou inteiro. Eu senti meus lábios batendo nos pelos do saco dele. Poucos segundos depois, senti quatro jatos de porra indo direto para o meu estômago.
Ele continuou forçando até eu ficar sem ar, e quando comecei a perder as minhas forças, ele tirou com tudo.
Eu comecei a tossir sem parar, respirava desesperada, lágrimas saíam do meu olho sem parar. Minha garganta doía. Fiquei 30 segundos tossindo, enquanto ele respirava aliviado.
— Você é realmente perfeita Bia. Na sua primeira vez fazendo isso, aguentou meu pau inteiro sem nem vomitar. Sua mãe tá comigo há 4 anos e não aguenta nem metade, você já aguentou ele inteiro.
— Agora que meu pau tá todo molhadinho e ficou meia bomba, eu quero chupar sua buceta e fazer você gozar. Vem cá, princesa.
Ele então me ensinou a ficar de frango assado pela primeira vez, e ordenou para que eu segurasse meus pés. De repente, ele abocanhou minha buceta, e começou a me penetrar com a língua.
No começo eu queria que ele acabasse com aquilo logo, mas confesso que aos poucos meu corpo foi dando respostas contra minha vontade, e minha buceta começou a ficar molhada. Tudo piorou quando ele enfiou o dedo do meio dentro de mim. A mão dele era grossa, os dedos eram enormes e ásperos. Assim que ele enfiou e começou a me penetrar com o dedo, algo despertou em mim.
Ele fazia com maestria, como alguém experiente. Explorava minha buceta e observava minha cara para ver onde me dava mais tesão. Eu tentava me controlar, mas dava gemidos obscenos sem parar.
— Isso, tá gostando amor? Aproveita bastante essa sensação. Seu homem vai te fazer gozar. Quero você bem molhadinha.
As palavras dele me despertavam uma sensação estranha. Quando ele dizia que era meu homem, meu macho, eu me sentia diferente. Eu não sabia muito bem o que gostava, quais eram meus fetiches, mas sabia que aquilo com certeza me fazia bem. Eu estava amando aquilo. De repente, ele enfia o segundo dedo e começa a fazer com intensidade.
— Olha minha bonequinha, meus dois dedos quase não cabem na sua bucetinha. - Ele dizia isso enquanto acabava comigo apenas com os dedos.
Ele continuou fazendo com intensidade. Ia me colocando em diferentes posições. Chupava os meus mamilos, beijava minha barriga. Eu não estava aguentando, era muito tesão. Não demorou muito e eu gozei, e gozei o que eu nunca tinha gozado na minha vida toda.
— Você gostou minha princesa? Você gostou de gozar com meus dedos?
Eu acenei que sim com a cabeça e ele deu um sorriso safado. Eu evitava falar, minha garganta doía.
Foi quando finalmente chegou a parte principal. A hora de dar minha buceta.
Ele me colocou de bruços na cama, segurou meu quadril e me fez empinar bastante a bunda, segurou meu cabelo com uma mão e com a outra mão ajeitou o pau.
— Eu vou entrar em você. Vai doer um pouco, mas vai ser com cuidado. Você me avisa quando tiver desconfortável para você, tá bom bebê? - Disse ele.
Ele então colocou na portinha da minha buceta, e antes de enfiar, me disse uma frase que eu nunca mais ia esquecer.
— Essa sua bundinha pequena combina com meu pau. Você toda lisinha, sua buceta pequena e rosa. Você é perfeita Bia, queria você como minha esposa ao invés da sua mãe.
Aquilo me despertou uma sensação bizarra. Meu coração que já estava acelerado, começou a bater forte sem parar. Ele pediu para eu relaxar, e enfiou só a cabeça. Eu dei um gemido de dor. Ele foi forçando o pau de pouco em pouco. Foi fazendo com cuidado, sem pressa. Minha buceta estava lubrificada, o pau dele estava molhado, aquilo ajudava para entrar sem doer muito.
Ele foi enfiando pouco a pouco, me penetrando levemente. Conforme me penetrava, puxava meu cabelo lentamente e forçava minhas costas na cama com a outra mão. Ele não parava de me chamar de filhinha, putinha, esses adjetivos obscenos, e isso me deixava louca de tesão. Quando eu percebi, em menos de 5 minutos o pau dele já tinha batido no colo do meu útero. Não doía, não machucava. Eu estava aguentando um pau enorme tranquilamente na minha primeira vez.
— Você é uma safada. É sua primeira vez e você tá aguentando meu pau como se não fosse nada. Sua mãe não me dá mais porque diz que eu machuco ela, mas na sua primeira vez você tá aguentando mais que ela. É por isso que você é perfeita, Bia. - Disse ele, enquanto estocava na minha buceta sem parar.
Ele passou mais de 10 minutos me fudendo sem parar. Nós trocamos de posição três vezes. Meu primeiro beijo na boca foi enquanto eu estava montada nele. Ele me penetrou até gozar, e gozou dentro, sem dó. Ele sabia que eu tinha problemas genéticos e uma condição física que não me permitia engravidar.
Depois que gozou, me abraçou forte e começou a me dar beijos por todo o meu corpo. Eu dava gemidos de satisfação enquanto ele me beijava. Minhas pernas tremiam e meu coração não parava de bater rápido. Foi sem dor, mas foi intenso, eu até consegui aguentar o pau dele, mas aquilo consumiu toda minha energia. Eu estava acabada, não aguentava me levantar. Quando terminou, pedi para que ele saísse de cima de mim e me deixasse descansar.
— O que você tá falando Bia? Ainda não acabamos. Agora é a vez de você me dar seu cuzinho. - Disse ele.
— O que? Não faz isso, por favor, eu não aguento mais. Você já comeu minha buceta, já gozou dentro de mim, por favor não faz isso. - Respondi.
— Como você é inocente, acha mesmo que eu vou te obedecer? Eu vou comer seu cuzinho sim, e vai ser com força porque você me desobedeceu, e você vai aguentar tudinho sem reclamar, tá bom? - Disse ele.
De repente, sinto ele posicionando o dedo dele na entrada do meu cu, e em poucos segundos enfiou bem devagar. Assim que ele foi enfiando, fui sentindo uma dorzinha chata. O dedo dele estava seco, o que dificultava entrar dentro de mim. Ele começou a me penetrar com o dedo levemente, e como o dedo dele era enorme, eu sentia ele me abrindo pouco a pouco. Assim que ele enfiou o segundo dedo, comecei a sentir dor.
— Tá doendo, vai com calma. Por favor, tá doend- e de repente, ele coloca a outra mão na minha boca para me impedir de falar.
— Tá doendo putinha? Eu sei que tá doendo, eu faço com mais calma se você pedir com jeitinho. - E tirou a mão da minha boca.
— Por favor, vai com calma, tá doendo bastante. - Dizia gemendo enquanto ele me penetrava com os dedos.
De repente, sinto um tapa forte na minha cara, que me fez ficar surpresa e assustada.
— Me chama de papai cadela, fala que sou seu homem. Pede gemendo implorando para eu fazer mais devagar. Coloque-se no seu lugar, eu sou seu homem e você é meu brinquedo. ‐ Disse ele, enquanto fazia muito mais forte.
Eu dava gemidos de dor e ele ia enfiando mais fundo e com mais força. Eu estava deitada de barriga para baixo e com a bunda empinada, e quanto mais forte ele fazia, mais empinava minha bunda.
De repente, ele para de enfiar os dedos e rapidamente troca para o pau. Ele montou em cima de mim, em cima da minha bunda empinada, e enfiou com tudo de uma vez só.
— TIRA, TIRA POR FAVOR, TIRA POR FAVOR PAPAI TÁ DOENDO MUITO VOCÊ VAI ACABAR COM SEU BRINQUEDINHO, EU IMPLORO. - Eu disse, gritando.
— Isso, implora putinha. Eu quero ouvir mais. Anda. - Disse ele, enquanto forçava o pau com tudo dentro de mim.
— Aaah, TIRAAA POR FAVOR PAPAI, PARA COM ISSO EU NÃO VOU AGUENTAR, TIRA O PAU DE DENTRO DA SUA PUTINHA. POR FAVOO- e de repente, ele tira o pau inteiro de dentro de mim, e enfia novamente com ainda mais força.
Ele estava tentando me abrir a força, estava colocando realmente muita força. Ele era forte, então parecia que ele estava me quebrando ao meio. Conforme ele foi enfiando, eu fui gritando e implorando para parar, mas ele não parava. O pau dele estava na metade, e eu já sentia saindo sangue do meu cu. Ele não parava de jeito nenhum. Continuava a forçar cada vez mais, e conforme forçava meu corpo tentava expulsar o pau dele espremendo o pau dele, e conforme isso acontecia ele ia gemendo mais, ficando com mais tesão e fazendo mais força. Ele agarrou minha cintura, foi forçando meu rabo contra o pau dele, e do nada, ele colocou toda a força dele contra meu corpo. Eu estava gritando de dor, mas de repente, sinto minha voz sumir. Minhas pernas amoleceram, minha vista foi escurecendo, até que finalmente apaguei.
Eu desmaiei com toda aquela brutalidade. Meu corpo era frágil, eu era magra, eu não ia aguentar um pau do tamanho do meu ante-braço entrando a força dentro de mim. Eu não lembro de mais nada que aconteceu, mas sei que ao invés dele parar de me fuder e me se preocupar comigo, ele continuou metendo no meu cu mesmo comigo desacordada, até gozar.

Quando retomei a consciência, uma dor forte dominou todo meu corpo. Para minha primeira vez, com um pau tão grande, eu consegui me sair bem. Eu estava exausta, não conseguia me levantar. Quando olhei para baixo, tomei um susto. Eu estava vestida com a mesma roupa de antes. Minha cama estava limpa, eu estava limpa. Meu ânus doía, pulsava forte e quando pulsava, aumentava a dor. Minha garganta estava acabada, por conta dos gritos e da garganta profunda que fiz. Minha buceta também doía, mas muito menos. Eu sentia também, dores e ardências pelo meu corpo todo. Ele provavelmente havia me espancado enquanto eu dormia. Não sei se espancamento é a palavra certa, mas ele me encheu de tapas, principalmente na minha bunda. Eu passei uma hora pensando no que tinha acontecido, me recuperando aos poucos. Eu tinha gostado de gozar e dar minha buceta para ele, mas a dor que ele me fez passar dando meu cu havia me traumatizado. Com certeza ele havia me machucado por dentro, no sentido de deixar ferimentos graves no meu cu, já que a dor não passava.
Eu então tomo coragem para me levantar, e aos poucos consigo tirar de pé. A dor incomodava, me fazia mancar. Assim que saí para fora do meu quarto, percebi que já estava de noite. Caminhei até a cozinha e vi no relógio que faltava 30 minutos para minha mãe chegar. Abri a geladeira, peguei um doce para comer e tentar me recuperar melhor. De repente, ouço meu padrasto chegando por trás de mim e me dando um abraço.
— Você foi incrível Bia, sério, você foi a melhor foda que já fiz na minha vida. Eu amei cada segundo com você, infelizmente foi uma pena você desmaiar, mas mesmo assim consegui aproveitar bastante você desacordada. - Disse ele.
Eu senti meu rosto ficar quente de raiva. Respirei fundo e falei calmamente:
— Você gostou né? Não foi você que teve que sentir a maior dor que já sentiu em toda a sua vida. Não foi você que foi humilhado e estuprado mesmo inconsciente. Não foi você que foi maltratado e espancado, seu lixo.
— Que isso Bia, você até gozou e concordou que tinha gostado de gozar para mim. Você também ficou toda safada quando eu meti na sua buceta, estava até rebolando. - Disse ele.
— Mas e meu cu? Você destruiu ele. Eu não consigo andar direito porra. Parecia que eu ia morrer, eu gritei com toda minha força para você parar e você não parava. Eu nunca vou esquecer o que você fez comigo, eu vou contar tudo para minha mãe. - Respondi.
— Mas eu ia fazer com carinho, foi você quem estava se negando a dar para mim. Fora que parecia que estava gostando, não parava de me chamar de papai e trancar o cu com força, parecia uma puta de verdade. Eu não sabia que você estava sentindo tanta dor princesa. - Disse ele.
— Não sabia??? Eu literalmente estava gritando pela minha vida. - Respondi.
— Me desculpa amor, mas olha, agora você pode sair com suas amigas. Valeu a pena. - Ele disse.
— Eu nem tô com vontade mais, como vou mancando assim? Não vou sair mais com elas, não desse jeito. - Respondi.
— Para, assim você vai me fazer me sentir mal. Você gostou sim, ninguém chama o outro de papai sem estar gostando. Olha, até tirei umas fotos e gravei uns vídeos enquanto você estava inconsciente. - Disse ele, pegando o celular e me mostrando a galeria.
Ele realmente tinha me gravado e tirou um monte de fotos. Eu via tudo aquilo sem acreditar, soltava lágrimas de tristeza. Ele tirou fotos da minha buceta aberta, da cama toda molhada depois de eu gozar, gravou vídeos enfiando o dedo nela, dando tapas na minha bunda até ela ficar vermelha, enfiando o pau lentinho dentro do meu cu. Era para eu estar odiando aquilo, mas não, meu corpo simplesmente decidiu ficar quente e eu fui sentindo minha buceta pegar fogo. Eu assistia ele dando tapas na minha bunda pequena e dava vontade de pedir para ele fazer aquilo comigo ali mesmo. O último vídeo que ele me mostrou, foi ele beijando minha boca enquanto eu estava inconsciente, aquilo foi demais para mim. Mesmo com meu corpo todo destruído e dolorido, eu senti um tesão que nunca tinha sentido na minha vida vendo vídeos e fotos pornográficas.
— Olha, vejo que você gostou. Se você me chamar de papai e beijar minha boca bem agora, eu te mando todos esses vídeos. E claro, se você contar para sua mãe ou para alguém o que aconteceu entre nós, lembre-se da minha ameaça, e soma com todos os seus amigos/conhecidos recebendo todos esses vídeos seus. Aposto que todos vão gostar. - Disse ele.
Eu me sentia inquieta, não sabia o que responder. Ele foi aproximando a boca dele lentamente na minha, e isso foi me deixando em choque. Eu não conseguia me mexer, e de repente, eu estava com a língua dele revirando a minha dentro da minha boca.
Foi um beijo longo, delicioso. Ele colocou a mão grande dele na minha bunda e apertou. Quando acabou, ele olhou para mim e disse:
— Eu disse que você tinha gostado. Vou te mandar tudinho, mas você não vai poder salvar no seu celular, só visualizar. No fim, você realmente era uma putinha, ou melhor, a minha putinha.

Eu me virei e fui para meu quarto sem dizer nada. Eu estava envergonhada, não acreditava no que havia acontecido. Eu me joguei na minha cama, e comecei a pensar no que havia acontecido. Eu me revirava e me contorcia na cama, não acreditava no que havia feito. Passei cerca de uma hora pensando naquilo, até que me levantei, tomei coragem e fui até o banheiro ver o estado em que meu corpo estava. Assim que saí do meu quarto, ouvi minha mãe conversando com meu pai, dizendo que amava ele e enchendo ele de beijos.
Isso me deixou confusa, me deu vontade de contar tudo para ela, mas ao mesmo tempo eu me sentia bem. Eu pensava coisas maldosas, coisas que nunca tinha pensado antes, pensamentos que ia contra o amor que sentia pela minha mãe. Assim que entrei no banheiro, com ajuda do espelho de lá e do meu celular, vi cada centímetro do meu corpo. Ele havia me dado um banho depois de me usar. Minha buceta estava aberta, meu cu parecia que cabia um punho de tão aberto que estava, minha bunda toda manchada de ferimentos de tapa, várias marcas de mordidas no meu peito, e um monte de arranhões nas minhas costas. Ele fez enquanto transava comigo ainda acordada, mas por conta do tesão e da adrenalina, não sentia a dor. Eu lembrava e ia me enchendo de tesão. De repente, lá estava eu me masturbando lembrando de tudo que havia acontecido. O trauma da maior dor que senti na minha vida? Não existia mais. E na minha cabeça, eu só conseguia chegar na conclusão de que realmente era puta, e era uma menina muito má por sentir prazer mesmo depois de tudo que havia acontecido.
Eu me masturbava quieta, mas de repente ouço minha mãe batendo na porta do banheiro. "Vai ficar aí para sempre Bianca?" foi o que ela disse enquanto batia forte na porta. Eu rapidamente me troquei, lavei as minhas mãos, abri a porta e fui para meu quarto, fingindo que nada havia acontecido. Eu disse para minha mãe que não ia jantar, e que ia ouvir música e ir dormir. Ela estranhou eu indo dormir cedo, mas não falou nada, apenas concordou.
Tranquei a porta do meu quarto, peguei meu celular e me dei de cara com um link que meu padrasto havia me mandado. Lá tinha tudo que ele gravou, e realmente só dava pra visualizar. O resultado? Me acabei na siririca enquanto assistia todos aqueles vídeos longos e deliciosos. Gozei duas vezes enquanto assistia, gozei horrores, e então finalmente fui dormir.

Acordei no outro dia, meu cu ainda doía, mas muito pouco. Meu corpo havia se recuperado um pouco. Eu mancava menos. Levantei e fui direto fazer algo para comer, estava morrendo de fome. Olhei para o relógio, 10 minutos para meu padrasto chegar. Eu havia dormido muito.
Enquanto comia, me sentei na sala e comecei a assistir TV. Depois de terminar, fui lavar a louça. Quando estava quase terminando, ouço meu padrasto abrir a porta de casa. Assim que ele entrou, veio direto na minha direção, me agarrando por trás.
— Então você não foi sair mesmo com suas amigas? - Disse ele.
— Desgruda de mim. Saí pra lá seu estranho. Não sou sua mulher não. - Respondi.
— Você é sim. Sou eu quem decido isso. Se eu quiser te estuprar de novo, eu te estupro, e sei que você vai gostar, porque como disse, você é minha mulher. - Disse ele, enquanto apertava meus seios.
— Sai por favor, eu estou terminando de lavar suas louças.
— Então você não discordou, sua safada. - Respondeu.
— Termina, termina rápido. Já que você não foi sair com suas amigas, você sabe o que te espera. - Continuou.
— Eu quero você peladinha no seu quarto. Hoje eu vou fazer para te satisfazer, e vou gravar tudinho, tá bom?
Eu fiquei sem reação, mas com tesão, e ansiosa para terminar rápido.

Parte 2 em breve...

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Comentários (2)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Ricardo tarado: História boa mas tinha que ter pego mais cedo Ale190515

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  • Lancellotti: Co to bem detalhado envolvente

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