Namorada usa a calcinha da minha irmã
Eu, Rafael, moro com minha namorada Isabela e minha irmã Ana em um apê no Leblon, Rio de Janeiro. Quando Ana viaja, Isabela e eu aproveitamos a privacidade pra apimentar as coisas. Uma noite, ela me surpreende com uma lingerie peek-a-boo que pegou emprestada da gaveta da Ana, e isso desperta fantasias inesperadas e tabus. Cada peça íntima da minha irmã, usada por Isabela, me leva a um turbilhão de pensamentos proibidos, misturando desejo e culpa, enquanto nossa relação esquenta com brincadeiras cada vez mais ousadas, sempre gravadas com uma câmera escondida pra registrar nossas aventuras.
Eu tava voltando do trampo, pegando o metrô lotado na linha 4, saindo da Barra pra casa, no Leblon, naquela vibe caótica de sexta-feira às cinco da tarde. A semana tinha sido punk, mas o fim de semana prometia: o apê só pra mim e pra Isabela, minha namorada. A gente divide um apê de dois quartos com vista pro mar, um canto maneiro, e a outra moradora é ninguém menos que minha irmã, Ana. Ela é de boa, e a convivência flui suave.
Ana e Isabela são parceiras desde os tempos de colégio no Recreio, e foi a Ana quem armou nosso primeiro rolê juntos. Deu tão certo que a amizade delas virou namoro meu com a Isabela. Vivemos bem como trio, e quando nos mudamos pro Rio, rachar o apê foi a escolha óbvia. O corredor do apê leva a um beco com duas portas: nosso quarto à esquerda, o da Ana à direita. A parede entre os quartos é fina, então qualquer barulhinho vaza. Uma vez, Ana deu um toque pra Isabela que ouviu a gente na pegação, e desde então a gente maneirou, mantendo tudo na surdina.
Mas esse fim de semana era diferente. Ana tava em Búzios, e a gente já tava na expectativa há dias, sussurrando sobre o que faria com o apê vazio. Eu sonhava com a Isabela me esperando pronta, e, caraca, a sorte tava do meu lado! Cheguei em casa, as luzes da sala tão baixas, um som sensual rolando do quarto, e a voz da Isabela ecoou pelo corredor: “Rafael... Tô te esperando no quarto, vem logo!”
Disparei pelo corredor, chutando os tênis, e entrei no nosso quarto. A luz tava suave, e lá tava ela, Isabela, brilhando com uma lingerie de renda que era puro tesão. Ela sabe que eu piro numa mulher de calcinha sexy, acho mais provocante que nudez total. A coleção dela é insana, cheia de renda, cetim e algodão – boa parte presente meu. Quando tá a fim de me deixar louco, ela escolhe algo que me faz endurecer na hora.
E ali, ó, a surpresa: um conjunto de sutiã e calcinha que eu nunca tinha visto. Era uma renda preta com detalhes vermelhos, com um caimento que parecia feito sob medida, mas um tiquinho grande pra ela. O cós vermelho destacava a renda preta, e o sutiã abraçava os seios dela com uma sensualidade que me fez salivar. Aí caiu a ficha: era uma lingerie peek-a-boo, com aberturas estrategicamente safadas nos seios e na virilha. Aquilo era um convite pra putaria, mostrando justo o que precisava pra me deixar no limite. As aréolas dela apareciam pela renda, e os lábios da xota se insinuavam pela fenda de baixo. Quem inventou isso merece um Oscar.
Isabela nunca tinha usado algo assim tão ousado. A gente já tinha brincado com calcinhas abertas, mas esse conjunto era outro nível. Fiquei olhando, sabendo que logo ia comer ela com aquela lingerie no corpo. Tirei o blazer, desabotoei a calça e soltei um: “Puta merda, Isabela, tu tá um absurdo com isso!”
“Sério, amor?” – ela fez um charminho, com um sorriso malicioso de quem sabia que eu tava no bolso. “Queria te surpreender, já que a Ana não tá aqui.” Tirei a camisa, ficando só de cueca, e fui pra cima dela, empurrando ela de leve pra cama, roçando o nariz no pescoço dela, descendo lento. Ela gemeu, arqueando as costas, e os seios dela, pequenos e perfeitos, pressionaram o sutiã, com os mamilos durinhos saltando pela renda, emoldurados por aqueles detalhes vermelhos.
Eu precisava provar aquilo. Meus beijos desceram pelo peito dela, e meu nariz roçou o tecido do sutiã. Notei um detalhe: não parecia novo. Não tinha aquela maciez de lingerie recém-comprada, nem o cheiro de loja. Tinha um perfume familiar, mas não parei pra pensar. Chupei o mamilo dela pela renda, e ela agarrou meu cabelo, gemendo alto, me guiando pra devorar mais. Eu tava perdido naquele momento, adorando a surpresa que ela preparou.
Beijei ela com força, dominando a boca dela, e perguntei: “Onde tu achou esse conjunto foda?” Esperava ouvir que era de alguma loja chique, tipo Loungerie, mas ela jogou a bomba: “Então... espero que não se importe, mas é da Ana.”
Gelei. Minha boca tava a um centímetro do peito dela, coberto pela renda que pertencia à minha irmã. Ana. A lingerie era da minha irmã.
Que porra era essa?
Tentei processar, mas meu corpo tava em chamas, com a Isabela quase nua na minha frente. Pensei rápido: “Tá explicado por que tá um pouco grande. A Ana tem mais curvas, seios um tiquinho maiores. A Isabela não preenche o sutiã como a Ana.” E o cheiro? “É o perfume da Ana, misturado nas gavetas dela.” Mas, caralho, isso não me freou. Em vez de achar estranho, olhei pra Isabela e disse, descontraído: “Não ligo, não. Tu tá gostosa pra caralho com isso.”
Ela sorriu, aliviada, e puxou minha mão pra xota dela. Senti o calor úmido através da renda, os lábios inchados forçando a fenda aberta. Beijei ela de novo, meu dedo médio deslizando fundo, encharcado pelo tesão dela. A gente se pegava com força, línguas dançando, e ela agarrou meu pau pela cueca, me fazendo gemer. Minha mão foi pro seio dela, apertando o mamilo pela renda. Chupei de novo, sentindo o tecido na boca. Tava chupando os peitos da Isabela pelo sutiã da Ana. Pelo sutiã da minha irmã.
Que porra de pensamento.
Perdi o ritmo por meio segundo, mas continuei, com pensamentos novos e proibidos na cabeça. “Meus lábios tão no mesmo lugar onde os peitos da Ana estiveram. Os mamilos dela passaram por essa renda.” Ana é gata, não vou negar, mas nunca pensei nela assim. Sempre fomos tão parceiros que nunca reparei no corpo dela. Mas agora? Agora tava pensando na irmãzinha de um jeito que não deveria.
Enquanto Isabela acariciava meu pau, continuei chupando os seios dela, imaginando os da Ana. “Os mamilos da minha irmã tavam aqui. Será que ela já usou isso com algum cara? Será que já gemeram com ela usando esse sutiã?” Meu pau pulsava, e eu empurrei Isabela pra cima na cama, querendo devorar ela. Desci entre as pernas, vendo de perto a calcinha peek-a-boo. A xota dela tava lisinha, depilada pra mim, e a renda preta se abria, mostrando a carne rosada. Minha língua foi direto, saboreando a mistura de renda e pele. Ela gemeu alto, levantando a bunda, e eu chupei tudo, lambendo fundo, sentindo o calor úmido.
Eu tava lambendo a xota da Isabela pela calcinha da Ana. Pela calcinha da minha irmã.
E, caralho, isso era excitante pra porra.
Os pensamentos mudaram. “Meus lábios tão onde a xota da Ana já esteve. Essa renda já roçou os lábios dela, já ficou molhada com o tesão dela.” Imaginei a Ana usando essa calcinha, sendo chupada por um cara, o tecido esticando nas curvas dela. Minha língua devorava a Isabela, mas na minha cabeça, era a Ana. A calcinha tava áspera na minha boca, e eu chupava sabendo que ela já esteve dentro da xota da Ana, esticada nas posições mais safadas. “Será que ela tem pelos? Como é a xota da minha irmã?” Mordi a renda, lambi com força, e Isabela se contorcia, perdida no prazer, enquanto eu tava no meu próprio mundo.
Minha língua entrava e saía, imaginando um pau fudendo a Ana por essa calcinha. A imagem dela, deitada, pernas abertas, a calcinha deixando a xota exposta, um cara metendo com força, me deixou louco. Subi, beijei Isabela e alinhei meu pau na entrada dela, sentindo a renda roçar. Deslizei devagar, sentindo os lábios dela me apertarem e a calcinha contra meu púbis. Na minha cabeça, era a Ana ali, a xota dela me envolvendo, o tecido da calcinha dela no meu pau. Gozei forte, imaginando incesto, meu pau pulsando dentro da Isabela enquanto pensava na Ana.
Abri os olhos, vendo Isabela ofegante, cabelo bagunçado, sorrindo. “Caralho, Rafael, que foda foi essa? Sabia que essa calcinha ia te deixar louco!” Ela tava certa, mas por motivos que eu não podia contar. Passei o dia seguinte pensando nisso, a calcinha no chão me lembrando da Ana, do quarto dela, a poucos metros dali. O que tava acontecendo comigo?
No sábado, fomos pro Arpoador, tomamos um mate gelado, mas à noite, no apê, a coisa esquentou de novo. Isabela saiu do quarto só de fio dental rosa e voltou com uma calcinha neon verde, minúscula, que mal cobria nada. Era da Ana. De novo. O tecido era uma tira fina, cortando a bunda e a xota, sem esconder nada. Agarrei ela, joguei na cama e mergulhei de cara na calcinha. “Essa tira já roçou o cu da Ana,” pensei, lambendo o tecido com força, sentindo o ânus da Isabela por baixo. Ela gritou, surpresa com a intensidade, e eu chupei o cu dela com a calcinha no meio, imaginando o cuzinho apertado da Ana.
“Porra, Rafael, tu tá endoidado!” – ela riu, enquanto eu dedilhava a xota dela e me masturbava. Gozamos juntos, ela esguichando na minha mão, eu jorrando no lençol. “Duas noites assim? Essa calcinha tá te levando à loucura!” – ela disse, me abraçando. Eu sorri, escondendo o segredo.
No domingo, no sofá, vendo uma série na Netflix, a gente se olhava com tesão, sabendo que era nossa última noite sozinhos. Antes que eu a levasse pro quarto, Isabela me puxou pro quarto da Ana. “Vamos escolher juntos o que eu vou usar.” Fiquei em choque. Ela abriu a gaveta da Ana, cheia de rendas, cetins e algodões. “Escolhe uma, Rafael.” Peguei uma calcinha vermelha com babados, cheirei o perfume da Ana e senti meu pau endurecer. Isabela riu, mas pegou algo no fundo da gaveta: um vibrador roxo, brilhante. “Olha só o que a Ana esconde!”
Sem pensar, chupei o vibrador, imaginando ele na xota da Ana. Isabela arregalou os olhos, mas riu: “Caralho, tu gosta mesmo das coisas da tua irmã!” Admiti, com vergonha: “É, acho excitante.” Ela não julgou. “Então tá, vamos brincar com isso.” Pegou uma calcinha roxa, segurou na minha frente: “A xota da Ana tava aqui. Quer lamber?” Nos jogamos na calcinha, lambendo juntos, nossas línguas se tocando, o gosto da Ana na nossa imaginação.
Na cama da Ana, Isabela me montou, com uma calcinha amarela, e mostrou um plug anal prateado. “Olha o que mais achei!” Ela chupou o plug, depois eu, imaginando o cu da Ana. Ela enfiou o plug no próprio cu, gemendo: “Imagina o cu da Ana assim, Rafael.” Cheirei a calcinha vermelha enquanto ela rebolava, o vibrador roxo zumbindo contra meu pau. Gozei de novo, com a imagem da Ana na cabeça, o cu dela, a xota dela, tudo misturado com o prazer da Isabela.
“Isso vai ser nossa putaria oficial,” ela disse, ofegante. “Tua fantasia com a Ana. Vamos usar tudo que é dela.” Concordei, imaginando até onde isso ia nos levar. Será que um dia a Ana vai desconfiar? Será que vamos brincar na cama dela de novo, com ela por perto? Essas ideias me deixam louco, querendo mais, querendo saber o que vem depois. Se tu curtiu essa aventura, dá uma força e deixa cinco estrelas pro conto! No www.selmaclub.com, tem meu perfil com mais histórias quentes, cheias de detalhes safados e tabus que vão te fazer querer acompanhar cada capítulo.
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Comentários (1)
Pensar não dói.: Excitante de um modo diferente. Imagino se isso vai levar à um trisal. A ideia é muito sedutora.
Responder↴ • uid:6suhf7lzri