#Assédio #Estupro #Teen

Patricinha Estuprada na Agência de Modelos Parte 2

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BunnyContos

Engatinhando de quatro, sendo puxada pelos cabelos. Um tarado em pé, na minha frente, esfregando o pau na minha cara. Eu tinha ido fazer um book fotográfico numa agência de modelos e terminei naquela maneira. Vou tentar dar sequencia da transa que eu contei no conto anterior.

Baixinha, loirinha, filha única e princesinha do papai. O meu rostinho de patricinha mimada levando uma surra de pau na cara. Meus olhos lacrimejando, o meu batonzinho vermelho todo borrado. Os meus peitinhos de fora e eu só usava uma calcinha fio dental branca de renda.

As promessas de me ajudar com trabalhos e eventos tinham o preço de uma piroca esfregando no meu rostinho. A minha pose de patricinha filhinha de papai tinha acabado, toda ajoelhadinha e descabelada sendo feita de puta. E o pior, eu tava gostando...

Eu nunca tinha experimentado algo naquele nível de putaria. Me sentindo dominada, abusada e submissa. Me sentindo uma vagabunda vulgar. Uma atriz pornô. E acho que pensar essas era justamente o que me dava tesão. Quebrar a minha bolha de burguesinha.

EU ME SENTIA UMA PUTA COMO EU NUNCA TINHA SIDO...

Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e vou postar umas fotos e vídeos do ensaio que eu fiz nesse dia. Empinadinha num banquinho no estúdio. Usando um fio dental branquinho todo enterrado, com o meu rabo todo de fora.

A carinha de mimada, meus cabelos loiros cuidados num salão super caro. Me sentindo a modelo e fazendo poses pra foto. Tudo isso pra terminar ajoelhada chupando um pau. Mais do que isso, ele me puxava pelos cabelos pra eu engatinhar de 4 pelo estúdio.

Era mais do que sexo, ele queria transformar a princesinha do papai numa piranha pervertida. E isso mexia com muitas fantasias na minha cabeça. Eu tava gostando de servir de brinquedinho na mão daquele tarado.

O FDP passando a mão nas minhas costas e descendo pela minha cinturinha. Segurando as laterais da minha calcinha e puxando elas pra cima. Atolando o fio dental no meu reguinho. Deixando as marquinhas de biquini aparecendo. Toda de 4 e submissa.

As minhas coxas grossas de academia, a minha maquiagem borrada, a minha carinha de putinha submissa olhando de baixo pra cima. O meu rabo de 98 de quadril todo de fora e empinada. Engatinhando de quatro igual uma cachorra vira lata.

PLAFT!!!

Um tapa estalado na minha bunda. Me fazendo dar um gritinho e deixando a minha pele toda vermelha.

A cara de tarado dele me olhando de cima pra baixo. Deixando um tom de superioridade e dominação. Ele em pé e eu de quatro. As mãos dele abertas e espalmadas alisando todo meu corpo. Apertando as carnes da bundinha da princesinha mimada.

Com um olhar de lobo mal querendo me comer todinha. Cerrando os dentes e me dando outras palmadas na bunda...

PLAFT!!! PLAFT!!!

- Você sabe que eu posso te ajudar na agência... Você pode ser a minha protegida...

Eu olhava pra cima sem falar nada. Com os olhinhos borrados do choro engolindo uma pica, fazendo carinha de medo e tesão. Ele continuava com o papinho furado de me ajudar. O tom de voz de canalha me fazia me sentir abusada e gostar ao mesmo tempo.

O caralho duro dele balançando na minha frente. A mão dele apertando e alisando a minha bunda. A cara de tarado me olhando...

- Você é tão bonita e tem esse jeitinho de mimada, que os caras gostam. Posso te botar nos melhores eventos. O que você acha?
- Uhuuuummmm

Eu balançava a cabeça que sim. Na verdade eu nem sabia o que tava respondendo ou sequer conseguia raciocinar alguma coisa. Eu tava bêbada de tesão, experimentando sentimentos que eu nunca tinha tido até aquele dia.

Eu só queria pica, só pensava em pica e só ia apagar meu fogo com muita pica...

O tarado andando e se ajeitando atrás de mim. Em pé, com ar de superioridade e dominação. Segurando e puxando a minha calcinha pra baixo lentamente. O fio dental enterrado se soltando aos poucos do meio da minha bunda. Esticando e desatolando.

Eu ali de quatro, com a calcinha arriada no meio das minhas coxas e um tarado se preparando pra montar em cima de mim. Abrindo a minha bunda com as mãos, olhando a minha bucetinha por trás e passando o dedinho em cima do meu cuzinho.

- Já levou pica nessa bunda, neném...

Eu só olhei pra trás, por cima dos ombros. Com carinha de patricinha chorona, sem falar nada. Respirando ofegante e processando na minha mente o que el tinha acabado de me perguntar. Eu tinha ido preparada pra sexo, mas realmente não esperava por isso..

O dedinho forçando a entrada do meu anelzinho. A piroca dele esfregando nas minhas coxas. A cara de tarado me olhando de 4. Sentindo um dedo entrar. Aquele dedo do meio, de fazer um gesto feio mandando alguém ir se fuder.

Era esse dedo mesmo que tava enfiando no meu cu... Praticamente me mandando ir me fuder com aquele dedo...

- Essa sua carinha de metida deixa a gente com mais vontade... Fica quietinha que vai acabar rapidinho neném...

Ele tirou o dedo e encostou a cabeça do pau dele em cima do meu cuzinho. Eu não falei nada. Só virei o rostinho pra frete e aceitei... Eu tinha acabado de chupar um pau e agora tava aceitando um dedo no meu cu.

A patricinha metida do narizinho em pé tava experimentando receber ordens, ser mandada, xingada e aceitar. ACEITAR...

Era uma coisa nova que eu tava experimentando naquele dia. Ficar quietinha submissa aceitando um tarado dominador fazer coisas pervertidas comigo. Eu realmente me sentia uma atriz pornô dos filmes mais pervertidos possíveis e era isso que me matava de tesão.

Me dava tesão me sentir assim... Toda de quatro, com a calcinha arriada, um tarado montado nas minhas costas e uma piroca começando a invadir e fazer pressão no meu cuzinho de dondoquinha mimada.

- Aguenta, putinha, aguenta...

Eu aguentei... Um caralhão grosso alargando o meu cuzinho apertadinho de filhinha de papai. O tarado me segurando firme pelo cabelo, me domando como uma cavala, uma jumenta levando ferro na bunda.

- Caralho sua gostosa... Olha o tamanho dessa bunda!!!
- Ainnnn ainnnnnnnnnnnnnnnn
- Piranha gostosa! Cavala! Sua jumenta! JUMENTA!
- Ainnn ainnn meu cuzinhhooooonnnnn
- Ta doendo vagabunda? Então aguenta que ta gostoso pra caralho!!!

Era mais do que sexo. Eu tinha virado um troféu na mão de um tarado pervertido. Comer o cu da patricinha metida do narizinho em pé.

Me fazer aceitar aquela situação. Aceitar uma rola na bunda, aceitar ser xingada, aceitar ser feita de vadia. E justamente aceitar tanta coisa era o que me deixava louca de tesão. Descobrindo um lado submissa que eu nunca tinha experimentado.

Ele era bruto, rude, socando com força. Com raiva. Realizando as taras de meter a pica no rabo da loirinha mimada. Eu gemia e dava gritinhos. Franzindo as sobrancelhas e mordendo os lábios da boquinha. Fazendo carinha de patricinha chorona.

Era uma curra. Uma farra no rabo da filhinha de papai. Sendo montada de quatro igual uma cavala. Ou melhor, uma jumenta, como ele adorava me xingar...

- Ainnnn ainnnnnnnhêêêênnnnnnn... Ainn meu cuzinhoooooooonnnnn
- Caralhoooo aguenta nessa bunda... Jumenta gostosa! Sua jumenta! JUMENTA!!!
- Ainnn ainnnn hunnnnnfff...
- Carinha de metida mas você é uma jumenta! Entendeu? JUMENTA! Fala pra mim, fala!
- Ainnn ainnn soouonn.. Souunnn..
- É o que vagabunda? Fala!
- Sou uma jumentaaannn... Sou uma jumentaaaaann...
- Isso jumenta gostosa! Toma nessa bunda toma! Toma no cu toma! Toma no cu jumenta! Toma no cu jumenta! Toma! Toma!

Eu tomei... De quatro... Sem dignidade ou pose de patricinha burguesinha. Eu tinha sido transformada numa puta depravada. Levando na bunda e sendo chamada de jumenta. Sendo puxada pelo cabelo como se me cavalgasse.

Aguentando rola na bunda e choramingando ofegante.

Ele com uma mão no meu cabelo e a outra segurando a câmera filmando tudo. Toda a visão do meu bundão visto por trás. As marquinhas de biquini, as carnes tremendo a cada cravada que ele me dava. A piroca sumindo no meu cuzinho de princesa.

E eu aceitava tudo... Gemendo e aguentando pica... Eu tinha sido feita de vadia e tava adorando aquela sensação.

Esticando uma mãozinha no meio das minhas pernas pra tocar a minha bucetinha. Com uma rola na bunda e os dedinhos na xotinha. Tomando no cu e dando gritinhos. Sendo montada feito uma jumenta. E morrendo de tesão.

Rebolando com uma rola na bunda e dando gritinhos desesperada. Mas eu não fugi e nem pedi pra ele parar. Eu gozei esfregando a minha bucetinha. Gozei com um caralho no meu cuzinho. Eu gozei como uma jumenta.

EU SOU UMA JUMENTA!!!

Ele socou com vontade, realizando as taras. Me fazendo de jumenta e enterrando a piroca até as bolas no meu bundão grande de piranha exibida. Me filmando e me enrabando da maneira mais pervertida possível.

Eu consegui entrar na agência de modelos e passei a voltar no estúdio dele sempre que ele me conseguia algum trabalho maior. E eu sempre agradecia ajoelhadinha ou de quatro. Não era pelo dinheiro, não era pelo trabalho. Eu tava gostando de me sentir uma puta.

E comecei a fazer jobs que a agência me indicava com coroas tarados em novinhas. Mas isso eu conto num próximo conto se vocês quiserem. E quem quiser as minhas nudes, ou vídeos de 4 levando ferro na bunda. É só mandar mensagem nos meus contatos.

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Comentários (1)

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  • Zooé Sofia: Levando no rabo eu gritaria que sou uma cadela. Mas bem que eu gostaria de ser uma jumenta na pica de um de verdade. Lambeijos molhados pra ti guria.

    Responder↴ • uid:w736otwz