3. Para todos os homens que eu já gozei - Comi o doutor no quarto do meu irmão
Minutos depois de ver o meu pai fodendo o doutor e eu entrar para o meu quarto, recebo uma mensagem do meu irmão avisando que iria dormir na casa do Marcelo, seu amigo da faculdade e parceiro de treino.
Fui ao quarto do meu pai e o doutor Roberto ainda estava lá, mas estava prestes a ir embora, com seus utensílios médicos todos guardados. Justifiquei ao meu pai a ausência de Fabrício aquela noite e ele, como sempre, aceitou de boa. Meu pai é o típico cara que cria o filho para o mundo, então ele não se incomoda de chegarmos tarde em casa ou dormirmos fora. Mas essa aceitação veio acompanhada de uma sugestão que me intrigou.
- O que acha de dormir essa noite no quarto do Fabrício, Roberto?
- Ah... Eu não quero incomodar - essas palavras saiam da boca dele, mas eu sentia que sua verdadeira intenção era passar a noite ali, ele só estava sendo modesto
- Amanhã você precisaria vir de manhã, então porquê não passar a noite aqui para não perder tempo dando duas viagens? Prometo que te devolvo para a Lídia antes do almoço - o comentário do meu pai veio acompanhado de uma risada e por um momento me senti sobrando naquele quarto
- Então eu aceito - o doutor disfarçava sua felicidade, coisa que o meu pai não fazia
- Ajuda o doutor Roberto a se acomodar no quarto, meu filho? - meu pai pediu - E pega algum shorts meu para o doutor dormir mais a vontade
- Claro pai! Vamos lá, doutor?
Peguei um shorts branco do meu pai e acompanhei o doutor Roberto até o quarto do meu irmão. Coloquei sua mala de médico no guarda roupas e lhe entreguei o shorts, para que ele trocasse de roupa.
- Consegue uma toalha pra mim, por favor? Tô trabalhando desde cedo e queria tomar um banho, só se for possível é claro
Que péssimo anfitrião eu sou, não ofereci nem um banho para o homem.
- Claro, me desculpe... - ele contesta minhas desculpas, dizendo que não precisava de tanta formalidade - Vou buscar a toalha pra você
Quando retornei para o quarto do meu irmão, o doutor já não estava mais nele, porém o barulho do chuveiro entregava onde o loiro estava. Fui até o banheiro do meu irmão e bati na porta.
- Vou deixar a toalha aqui fora, doutor
Ao me virar, mas antes de eu deixar o quarto, ouço a porta do banheiro se abrindo e por instinto, me viro de volta para ele. Porra! O doutor Roberto estava totalmente pelado, com o cabelo loiro molhado pelas mesmas gotas de água que escorriam dos fios por todo o corpo musculoso, passando pelos seus peitos fartos e descendo até o seu pau flácido.
Ele era dono de um pau branco, grosso e grande, aparentava uns 14 centímetros mole. Uncut, o famoso pau com pele, diferente de todos os homens da minha família que já fazem a cirurgia ao nascer para retirar o prepúcio. Alguns pêlos dourados cobriam a parte de cima do seu membro, o que deixava ele mais gostoso ainda. Fiquei tão hipnotizado por aquela cena que esqueci do mundo real e fui trazido de volta pelo seu comentário:
- Podemos dividir a toalha
- Oi.. como? Não entendi - eu realmente não tinha entendido aquela fala
- Vem tomar banho comigo, Fer
- Acho melhor não... Meu pai tá em casa
- Ele está proibido de sair daquela cama por, no mínimo, 3 dias. E seu irmão não vai aparecer hoje, ninguém vai ver nada
Ele tinha razão, porém mesmo desejando fazer aquilo, eu me sentia mal. Eu conheço ele e sua esposa praticamente desde que eu nasci e ele tinha acabado de transar com pai.
- Mas e a tia Lídia... é injusto com ela - argumento
- Nós não transamos mais como antigamente, somos mais amigos do que marido e mulher, você é muito novo e não vai entender, mas ser adulto é complicado. Ainda bem que tenho o teu pai... - enquanto fala isso, ele caminha até mim - E também posso ter você
Nessa hora ele aperta o meu pau, que está completamente duro embaixo do shorts. A quem eu estava tentando enganar? Tanto eu quanto ele sabíamos que eu desejava fazer sexo com aquele homem tanto quanto ele me desejava. Transar com o amante do meu pai no quarto ao lado do que ele estava só tornava aquilo mais excitante.
Gemi com o toque do doutor no meu membro e deixei ele me usar. Com a mão esquerda envolvendo o meu pescoço ele me puxou para um beijo. Era a primeira vez que eu beijava alguém diferente do Bruno e esse alguém tinha barba, o que deixava a situação mais estranha ainda, mas eu gostei. Foi excitante sentir aquela barba de homem roçando no meu rosto.
Sinto o pau do doutor Roberto endurecer e agarro ele, lhe punhetando. Ele tira o meu pau pra fora do shorts, retribuindo a masturbação. Ficamos alguns minutos assim, trocando beijos e mãos bobas. Aproveitei para apertar aquela bunda redonda e gostosa que eu tinha visto engolir todo o pau do meu pai. Fui mais ousado e passei o dedo na entrada do cuzinho dele, ainda tava meio abertinho do sexo com o meu coroa, então o meu dedo entrou com facilidade. Sua respiração foi ficando ofegante e aquilo me deu vontade de enfiar outro dedo, então eu fiz.
- Aah - ele gemia, manhoso - Tá gostoso, continua
Enfiei um terceiro e fodi o seu cuzinho com os meus dedos. Meu pau pulsava e babava toda a mão do doutor. Eu já tava querendo gozar e não ia perder a oportunidade de foder aquele rabo, então avancei.
- Eu quero te comer
- Faz o que quiser comigo, hoje eu sou teu
Meu... Gostei da ideia de dominar aquele homem que tinha mais que o dobro da minha idade. Coloquei ele de quatro na cama e fui chupar seu cu. Tinha um cheiro forte e masculino que me deixava duro, cuspi e deixei a entrada molhadinha pra deslizar meu pau. Pincelando a cabeça, senti entrar os meus primeiros centímetros dentro dele. Eu ia foder um cu pela primeira vez e era o mesmo cu que o meu pai tinha fodido 30 minutos atrás. A cabeça do meu pau tava muito sensível das gozadas que eu já tinha dado durante o dia, então eu precisava ser rápido pra não gozar logo, mesmo desejando durar a noite inteira.
Continuei enfiando o meu pau, que deslizava dentro do doutor apenas com a minha saliva. Eu sentia ele se arrepiar com a minha penetração. Mais da metade do meu pau tinha entrado então comecei a bombar dentro dele, metendo pra frente e pra trás, finalmente fodendo um cu. Que sensação gostosa do caralhoooo. Minha piroca tava deixando de ser virgem e eu tava adorando aquilo. Dei dois tapas no rabo do doutor e marquei sua pele com a minha mão. Enforquei seu pescoço e subi em cima da cama, metendo nele de quatro e lhe traçando como dois cachorros no cio.
- Me fode, meu menino - eu sentia sua malícia naquela frase, transar com um novinho excitava ele e eu resolvi entrar na onda
- Tá gostando da piroca do novinho, putinha?
- Tô adorando meu novinho, fode o cu do teu paizão
Então ele curte incesto...
- Isso paizão, engole a piroca do teu filho com esse cu de viadinho
- Não deixa a mamãe saber que o papai é tua namoradinha - que safado esse doutor
- Ela não vai saber, pai! Esse é nosso segredo de macho
- Deixa eu cavalgar em ti, quero te ver falando essas coisas - ele pediu
Trocamos a posição, fiquei por baixo e ele sentando no meu pau. Estávamos um olhando pro outro, olho no olho. A intimidade agora era maior e o tesão também. Fiquei tímido de inciar a fala, mas retomar a fantasia não foi problema pra ele.
- Teu pauzão é muito gostoso, filho
- É do tamanho certo pra foder teu cuzinho, pai
- Sempre adorei um pau de moleque, mas o teu é o melhor que já provei
Ali ele libertava o seu lado mais safado e eu me perguntava se ele realmente transava com muitos garotos da minha idade ou se era só fantasia. Não importava. O importante é que eu estava fodendo o rabo daquele doutor gostoso e sentia seu pau pesado bater na minha barriga a cada cavalgada dele na minha rola.
Puxei seu cabelo enquanto enfiei todo o meu pau dentro dele, alcançando sua próstata. Ele sorria em meio a gemidos, como uma verdadeira putinha. Dei dois tapas em seu rosto e lhe puxei pra um beijo molhado. Estávamos transando como dois animais ferozes, diferente do meu sexo com Bruno que era mais juvenil.
Levantando o meu branco, doutor Roberto revelou a minha axila com pêlos aparados e seu curvou em mim, cheirando embaixo do meu braço. Estranhei aquilo, mas gostei do seu pau espremido entre meu corpo e o dele, esfregando enquanto ele rebolava em mim.
Quando menos esperei ele começou a lamber e chupar meu suvaco, roçando mais rápido o seu pau em nossa barriga. Ele me beijou com meu gosto e foi muito gostoso, aquele fetiche dele estava me dando tesão também. Aumentei as bombadas dentro dele e sentia meu leite percorrendo por dentro do meu pau, prestes a explodir em gozo.
- Vou gozar, meu puto - anunciei
- Continua fodendo, eu também vou gozar
Ainda com o rosto enfiado na minha axila e o pau espremido pelos nossos corpos, aumentei ao máximo a velocidade das minhas pirocadas no cu daquele puto. Meu pau queimava, mas era prazeroso. Em meio a respiração ofegante e gemidos, gozei dentro do doutor Roberto.
- AAAH CARALHO, TOMA LEITE PORRA - gritei, gemendo
Também sinto o leite do loiro melar toda a minha barriga e meu peitoral, chegando até o meu pescoço. Ele gozou chupando meu suvaco e sentindo meu pau massagear a próstata dele enquanto alargava seu rabo.
O doutor Roberto se jogou para o lado e ficamos deitado por alguns segundos, sem falar nada, apenas recuperando o fôlego e assimilando tudo que aconteceu. Eu tinha acabado de perder a virgindade com o doutor da família, que eu conhecia desde que nasci e que recentemente eu tinha descoberto que é amante do meu pai, tudo isso no quarto do meu irmão enquanto o meu pai dormia no cômodo ao lado. Porra, isso é excitante pra caralho.
- Fer... - a voz do doutor Roberto saía grave, porém suave - Que foda gostosa, meu menino
- Porra - falo com a voz falhando - Teu rabo é bom demais
- Eu vou querer mais vezes
- Tu vai ter - concordo - Mas vai ter que continuar dando pro meu pai também, pra ele não desconfiar
- Pode deixar, ele não vai saber de nada, será nosso segredinho
Nos beijamos e adormecemos ali mesmo, os dois abraçados pós sexo, com porra e suor ainda presentes no corpo.
Acordo no dia seguinte e olho no relógio, 7:50 da manhã, agradeço por ser sábado se não eu teria me atrasado pra escola. Olho pro lado e o doutor Roberto ainda está dormindo, do mesmo jeito em que adormecemos na noite anterior, de barriga pra cima, com o pau amolecido descansando na coxa direita. Penso em acordá-lo com um oral matutino, mas ouço barulhos vindo da cozinha, me surpreendi pois o meu pai não pode se levantar da cama e meu irmão não dormiu em casa, a menos que ele tenha chegado logo cedo.
Droga... se ele realmente chegou cedo, pode ter vindo no seu quarto e flagrado eu dormindo sem roupa com o doutor Roberto... Droga, droga droga!
FIM DO CAPÍTULO TRÊS
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O que estão achando do conto?
Será se o Fabrício flagrou o irmãozinho na cama com o doutor? 🔥
Continuem comentando e votando pra me ajudar a trazer mais capítulos pra vocês, safados
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Comentários (1)
Putinho: Continua logo
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