#Teen #Virgem

Trocando mensagens quentes com minha amiga Bruna - PARTE 1

3.6k palavras | 1 | 4.89 | 👁️
Brno

— E tu? Se masturba também? — Sim, bastante KKK — E como é que tu faz? — Ela disse — Tipo, pra se masturbar?

2016 parece uma eternidade atrás, mas ainda sinto o friozinho gostoso daqueles dias de inverno. Era 22 ou 23 de dezembro, não lembro ao certo, mas o Natal tava logo ali, enchendo o ar com uma mistura de expectativa e preguiça.

Eu me chamo Gabriel, um garoto pardo, com cabelo cacheado e curto, na época um pouco acima do peso, nada que me fizesse destacar na multidão. Aos 14 anos, eu era só um moleque tentando navegar por aquele mar de hormônios, inseguranças e descobertas, sem ter a menor ideia do que tava fazendo.

Tinha essa menina chamada Bruna. Branquinha, baixinha, com cabelos longos e lisos, ela tinha uma energia que dominava qualquer ambiente. Os peitos dela, ainda se desenvolvendo, apareciam timidamente sob as blusas, dando um contorno que eu, mesmo sem querer, às vezes notava. A personalidade dela era caótica, uma mistura de risadas altas, gestos exagerados e uma intensidade que podia ser encantadora e assustadora ao mesmo tempo. Havia algo no jeito dela, talvez a forma como ela jogava o cabelo pra trás ou o brilho nos olhos quando ria, que mexia comigo, mesmo que eu tentasse ignorar.

Conheci a Bruna em 2014, quando tínhamos 12 anos. O Samuel, um amigo da igreja, foi quem nos apresentou. Não muito tempo depois, ela e o tio começaram a frequentar a mesma igreja que eu, e logo ela se enturmou com a galera. No começo, era só diversão inocente: brincadeiras depois do culto, risadas por besteiras, aquele clima leve de pré-adolescência. Mas, em 2016, as coisas mudaram.

Num domingo à noite qualquer, ela me puxou pro canto e, com a cara meio vermelha, disse que gostava de mim. Não era só amizade, era um sentimento “diferente”. Eu congelei. Minha cabeça virou um borrão, e tudo o que consegui foi soltar um “ah, tá” antes de inventar que tinha ouvido meu pai me chamando pra ir pra casa e vazar dali. Aos 14 anos, a ideia de namorar me apavorava. Não sei explicar por quê, mas parecia grande demais, sério demais, e eu realmente não tava a fim de nada do tipo.

Depois desse dia, Bruna virou uma presença constante. Ela mandava mensagens sem parar, perguntava o que eu tava fazendo, puxava assunto toda hora e só queria viver grudada em mim. Às vezes, era legal, mas, outras vezes, era exaustivo. Ela cobrava atenção, quase implorava pra eu “dar uma chance”, e eu não sabia como lidar com isso. Comecei a evitá-la. Desviava nos corredores da igreja, respondia mensagens da forma mais seca possível, inventava compromissos. Não era por não gostar dela, até porque o jeitinho caótico dela tinha seu charme, mas eu simplesmente não tava pronto.

Aí veio o coral infantil de Natal. A igreja decidiu montar uma apresentação especial, e, por algum capricho do destino, escolheram eu e a Bruna pra solar uma versão diferente de “Noite Feliz”. Os ensaios nos jogaram juntos, querendo ou não. Passávamos horas treinando, ajustando as vozes, e eu comecei a reparar nela de um jeito novo. Durante as pausas, ela se aproximava mais do que o necessário, e eu sentia o perfume doce do shampoo dela, que ficava impregnado na minha memória. Quando ela ria de uma piada minha e encostava o braço no meu, meu coração disparava, e eu ficava sem saber pra onde olhar. Meu corpo parecia reagir por conta própria: as mãos suavam, o peito apertava, e às vezes eu sentia um calor subindo pelo pescoço. Eu tentava me convencer que era só nervoso, mas, no fundo, sabia que era mais que isso.

Naquela tarde de domingo, o clima tava calmo em casa. O culto da noite se aproximava, mas eu ainda não tava com vontade de me arrumar. Estava esparramado no sofá da sala, com uma almofada velha embaixo da cabeça. Minha mãe tava na cozinha, dobrando roupas enquanto a TV murmurava um programa qualquer, daqueles que ninguém presta atenção de verdade. Eu segurava meu Moto G 2ª geração, celular muito bom na época dele, por sinal, perfeito pra ficar horas no Facebook. Meus dedos tavam meio gelados por causa do frio, e eu sentia o peso do celular na mão enquanto rolava o feed, procurando qualquer coisa que matasse o tédio.

Foi aí que vi o meme. Um print de uma conversa no whatsapp: alguém prometia mandar uma “foto quente” e, em vez disso, enviava a imagem de uma fogueira. “Porra, isso é bom demais”, pensei, já imaginando a reação de alguém caindo nessa trollagem. Meu coração deu uma leve acelerada, e senti um frio na barriga, aquela mistura de adrenalina e ansiedade que vem quando tu sabe que tá prestes a fazer algo meio arriscado, mas hilário. Minha mão tava suando de leve contra a capinha do celular, e eu mordi o lábio, tentando decidir quem seria a vítima.

Na hora, pensei na Bruna. Ela era perfeita pra essa zoeira. Eu podia imaginar ela ficando brava, mandando um monte de emojis de raiva, me xingando, mas rindo ao mesmo tempo. O pensamento me fez sorrir, e senti um calor subir pelo peito, meio que misturado com nervoso. Não sei se era só a empolgação da trollagem ou se, no fundo, eu queria chamar a atenção dela. Talvez as duas coisas. Me ajeitei no sofá, endireitando o corpo, e abri o whatsapp. O nome dela tava ali, na lista de contatos, com um emoji de coração roxo que ela mesma tinha me forçado a colocar alguns meses atrás. Meus dedos hesitaram por um segundo, mas eu sabia que ia mandar. Era bom demais pra resistir.

— Ei, Bruna — digitei, sentindo um frio na barriga.

Ela respondeu na hora, como sempre. Minha tela acendeu com a notificação, e eu senti um leve aperto no peito, como se soubesse que tava entrando num terreno perigoso.

— Oi — mandou ela, simples assim.

Eu mordi o lábio, tentando segurar o riso. Meu corpo tava inquieto, a perna balançando sozinha no sofá.

— Quer ver uma foto quente? — escrevi, com os dedos tremendo de leve, não sei se de frio ou de ansiedade.

— Humm... kkkkkk — Quero.

Meu coração disparou. Eu sabia que era só uma brincadeira, mas a ideia de ela topar tão rápido me pegou desprevenido. Minha mão tava suando contra a capinha do celular, e eu senti um calor subindo pelo pescoço. “Porra, ela tá entrando na onda”, pensei, meio rindo, meio nervoso.

— Quer mesmo? Olha que eu mando hein — digitei, tentando manter a pose de zueiro, mas com a cabeça já a mil.

— Menino KKKKKKKK Manda entao, DUVIDO — respondeu ela, com aquele tom de desafio que era a cara dela.

Anexei a foto da fogueira e mandei, seguido de um:

— KKKKKKKKKKKKKKK

Meu peito tava leve, mas ao mesmo tempo apertado, esperando a reação dela. Quando a resposta chegou, vi o emoji de raiva e um:

— Hmmmm besteira kkkkkkkkk. — Sabia que tinha alguma pegadinha.

“Perfeito, ela caiu direitinho”, pensei, com um sorriso de orelha a orelha.

— Oxi, lógico kkkkk Achou que eu ia mandar o quê? — respondi, ainda rindo, mas com um fundo de curiosidade. No fundo, eu tava testando ela, querendo ver até onde a brincadeira ia.

Os três pontinhos piscaram na tela por um tempo que pareceu eterno. Meu coração tava batendo mais forte agora, e eu sentia um calor estranho, como se meu corpo soubesse que algo tava mudando. A resposta dela chegou, e eu quase engasguei ao ler:

— Ah, sei lá kkkkkk — Quer que eu te mande uma foto quente também?

Eu gelei. Minha mão escorregou do celular, e ele caiu no meu peito com um baque leve. “Caralho, o que ela tá falando?”, pensei, sentindo meu rosto pegar fogo. Minha boca ficou seca, e eu me sentei no sofá, como se endireitar o corpo fosse me ajudar a processar aquilo. Meu coração tava disparado, e eu sentia um pulsar incômodo na bermuda, meu corpo reagindo antes mesmo da minha cabeça entender. Eu não sabia se ela tava zuando ou falando sério, mas a ideia de ela mandar algo “quente” fez meu estômago dar um nó.

— Manda ae — digitei, hesitando antes de apertar o enviar.

Eu fiquei olhando pra tela, o coração na garganta, as mãos suando tanto que quase deixei o celular escorregar de novo. Quando a notificação chegou, cliquei pra abrir a imagem sem pensar. E então, lá tava: uma foto explícita, uma mulher pelada, com tudo à mostra, numa pose que não deixava nada pra imaginação. Meu corpo inteiro travou. O ar ficou preso na garganta, e eu senti um calor intenso subir do peito até a cabeça. Minha bermuda tava desconfortável pra caramba agora, e eu me ajeitei no sofá, olhando pros lados como se minha mãe pudesse surgir do nada e me pegar no flagra.

“Porra, Bruna, sério isso?”, pensei, com a cabeça a mil, o coração batendo tão rápido que parecia que ia explodir. Eu não sabia se ria, se ficava com raiva ou se... sei lá, outra coisa. Meu corpo tava em alerta, cada nervo vibrando, e eu sabia que aquela brincadeira tinha ido pra um lugar que eu não esperava.

— Porra KKKKKKK — digitei, tentando manter a pose. — Que isso, Bruna?? Onde que tu achou essa foto?

Eu apertei o enviar e fiquei olhando pra tela, incrédulo. Meu coração tava disparado, e eu sentia um calor descendo pelo corpo, como se cada nervo tivesse acordado de uma vez. A resposta dela veio rápido, com aquele tom leve que ela usava pra disfarçar qualquer coisa.

— Na internet ué — respondeu ela, seguida de um emoji de risada.

Eu ri, mas foi um riso nervoso, meio engasgado. Minha mão tava suando tanto que o celular quase escorregou. “Internet, óbvio, sua anta”, pensei, mas a pergunta não era bem sobre isso.

— EU SEI QUE FOI NA INTERNET — mandei, rindo apesar do nervoso. — Mas por que?

Minha perna tava tremendo, e eu não sabia se era o frio ou a adrenalina. A Bruna respondeu na hora, como se tivesse esperando a deixa.

— Tava só brincando mano KKK — escreveu ela. — Relaxa aí.

Minha cabeça tava um caos, mas uma parte de mim queria manter o jogo, ver até onde aquilo ia.

— De boa, de boa kkkkk — respondi, tentando parecer tranquilo. — Só nunca pensei que tu ia fazer isso. Achei que tu era uma santa.

Eu ri sozinho, imaginando a cara dela lendo isso. Minha mão esquerda tava apoiada na coxa, e, quase sem perceber, comecei a esfregar o polegar por cima da bermuda, bem onde o volume tava mais evidente. Era instintivo, como se meu corpo tivesse decidido agir antes da minha cabeça. O tecido áspero da bermuda contra a pele sensível me fez prender o ar por um segundo, e eu senti um arrepio subir pela espinha.

— KKKKKKKKKKKKK — respondeu ela, com um monte de emojis de risada. — Agora pronto. Vai me dizer que tu nunca entrou nesses sites?

Eu gelei de novo. Meu dedo parou no meio do movimento, e eu senti meu rosto esquentar ainda mais. “Caralho, ela tá indo direto”, pensei, com o coração batendo tão forte que parecia que ia sair pela boca. Eu sabia que ela tava me testando, e, por algum motivo, eu não queria recuar. Talvez fosse o calor do momento, ou talvez fosse a curiosidade que tava crescendo dentro de mim.

— Olha… se eu dissesse isso ia ser mentira — respondi, hesitando antes de enviar. Minha mão voltou a se mover, agora com um pouco mais de pressão, esfregando devagar por cima da bermuda.

— Aí ó KKKK ta vendo — respondeu ela, com um emoji de diabinho. — E tu vai lá pra fazer o que?

“Porra, ela tá levando isso a sério mesmo”, pensei. Minha cabeça tava girando, e eu sentia meu corpo inteiro em alerta. Eu sabia onde isso tava indo, e, pela primeira vez, eu tava querendo ir junto. Minha mão tava mais firme agora, acariciando devagar por cima da bermuda, e eu sentia o pulsar da minha rolinha dura ficando mais intenso, quase insuportável.

— Eu é que te pergunto KKK — mandei, tentando virar o jogo. — Tu que me mandou essa foto aí.

— Ah, sei lá, eu gosto de assistir — respondeu ela, com uma rapidez que me pegou desprevenido.

Eu pisquei, olhando pra tela como se não acreditasse. Minha boca ficou seca, e eu senti um arrepio descer pela nuca. “Assistir?”, pensei, com a cabeça a mil. Minha mão apertou meu pau um pouco mais forte, e eu deixei escapar um suspiro baixo, olhando pros lados pra ter certeza que minha mãe ainda tava na cozinha. Eu sabia que tava cruzando uma linha, mas a curiosidade tava vencendo.

— É? kkkkkkk — digitei, com os dedos tremendo. — E tu se masturba enquanto assiste?

Eu apertei o enviar e segurei o ar, como se tivesse pulado de um penhasco. Meu coração tava disparado, e minha mão não parava, agora acariciando com mais ritmo. Eu sabia que tava arriscado, mas, caralho, eu queria saber a resposta.

— Sim… — respondeu ela, seguida de um: — Mds Gabriel que vergonha KKKKKKKK.

Essa mensagem acendeu algo em mim que eu não podia mais ignorar. Sentado no sofá, com o celular na mão, eu sentia meu corpo inteiro pulsar, como se cada palavra dela tivesse virado um gatilho. Meu coração batia tão forte que parecia ecoar na sala silenciosa, e a bermuda tava tão apertada que era quase insuportável. Minha mão, que antes só acariciava por cima do tecido, agora tava parada, mas o calor no meu corpo só aumentava. Eu olhei pra tela, com aqueles “KKKKKKK” dela, como se zombassem de mim, e senti um misto de vergonha, excitação e uma curiosidade que tava me consumindo.

Eu não aguentei.

Caminhei rápido pelo corredor, o chão frio sob os pés descalços, e entrei no banheiro, trancando a porta com um clique que soou alto demais no silêncio. Fechei a tampa do vaso e sentei, sentindo o plástico frio contra as coxas. Minha respiração tava pesada, e eu tremia de leve, não sei se de nervoso ou de excitação. Sem pensar muito, puxei a bermuda e a cueca pra baixo, deixando as roupas amontoadas nos tornozelos. Minha mão encontrou meu pau, já duro, pulsando com uma urgência que eu nunca tinha sentido tão forte. Comecei a me masturbar, devagar no começo, mas logo o ritmo aumentou, os movimentos deliberados, quase automáticos.

O celular tava apoiado na pia, a tela ainda acesa com a mensagem da Bruna. Eu sabia que não podia deixar ela sozinha na vergonha. Ela tinha se aberto, e, caralho, eu tava no mesmo barco agora. Peguei o celular com a mão livre, sentindo o suor nos dedos, e vi a mensagem que ela havia acabado de enviar.

— E tu? Se masturba também?

Minha mão não parava, o movimento rápido agora, cada toque intensificando o calor que subia pelo meu peito.

— Sim, bastante KKKKK — respondi

— E como é que tu faz? — Ela disse — Tipo, pra se masturbar?

— Eu pego na pelezinha do meu pau com os dedos e vou puxando pra cima e pra baixo bem rápido — Minha cara tava pegando fogo, mas eu não ia recuar agora. — E tu? Como faz?

Eu apertei o enviar e segurei o ar, minha mão ainda se movendo, agora com mais força, o prazer quase me fazendo fechar os olhos. A resposta dela demorou alguns segundos, e cada um deles parecia uma eternidade.

— Sei lá, só vou com o dedo pra todo lado kkkkkkk — respondeu ela.

caiu como uma faísca no meio de um tanque de gasolina. Eu tava no banheiro, sentado no vaso com a tampa fechada, a bermuda e a cueca emboladas nos tornozelos, e minha mão não parava. O prazer tava me consumindo, cada movimento rápido e firme mandando ondas de calor pelo meu corpo. Meu coração batia tão forte que parecia que ia estourar, e o ar no banheiro parecia pesado, como se as paredes de azulejo branco estivessem fechando o espaço em volta de mim. O celular tava na pia, a tela acesa com a mensagem dela, e eu sentia o suor escorrendo pela nuca, o calor do meu corpo contrastando com o frio de dezembro que entrava pela fresta da janela.

Minha cabeça tava um caos. Eu imaginava a Bruna, a garota do coral com aquele cabelo liso e aquele jeito caótico, do outro lado da conversa, talvez tão perdida quanto eu nesse momento. A ideia dela se tocando, tão aberta assim comigo, era demais pra processar. Minha mão tava indo rápido, o ritmo quase automático, e cada puxada me fazia prender o ar, o prazer crescendo a ponto de me deixar zonzo. Mas, por um momento, eu travei. Não sabia o que responder. Minha cabeça parecia em branco, mas meu corpo tava gritando, e eu sentia ele pulsar na minha mão, quente, duro, exigindo mais. “Caralho, Gabriel, diz alguma coisa”, pensei, com a respiração pesada. Eu não queria deixar a conversa morrer, não agora que tava tão… intenso.

Decidi ser honesto, ou pelo menos tão honesto quanto um moleque de 14 anos conseguia ser naquele momento. Minha mão livre pegou o celular, os dedos escorregando de leve por causa do suor. Eu tava tremendo, não sei se de nervoso ou de excitação, e digitei, tentando manter a pose, mas sabendo que tava me expondo de um jeito que nunca tinha feito antes.

— Ei — escrevi, hesitando antes de continuar. — Essa conversa tá me dando um tesão kkk.

Eu apertei o enviar e segurei o ar, minha mão direita ainda se movendo, agora com mais força, o prazer quase me fazendo fechar os olhos. Meu corpo tava tenso, cada músculo contraído, e eu sentia o calor se espalhando pelo peito, descendo até as pernas. A resposta dela veio rápido, e eu quase engasguei ao ler:

— Então kkkkkkk né? — respondeu ela, com um emoji de risada.

Eu ri, mas foi um riso nervoso, meio rouco. Minha cabeça tava girando, e eu sentia o celular quente na mão, ou talvez fosse só o meu corpo. Eu sabia que tava cruzando mais uma linha, mas, porra, eu não queria parar. Minha mão tava indo mais rápido agora, e eu senti um arrepio subir pela espinha quando decidi ser ainda mais direto.

— Ele ta até ficando duro aq — digitei, mentindo como se não tivesse passado os últimos minutos batendo punheta loucamente. Meu coração tava na garganta.

A resposta da Bruna veio como um choque elétrico:

— Sério? KKKK — escreveu ela. — Também to sentindo um calorzinho aq embaixo.

Eu quase deixei o celular cair. Minha cabeça explodiu com a imagem dela, onde quer que ela estivesse, sentindo aquele “calorzinho”. Meu corpo reagiu na hora, o prazer ficando quase insuportável, e minha mão foi mais rápido, o ritmo agora frenético. “Caralho, isso tá acontecendo mesmo?”, pensei, com a cabeça a mil.

— E agora? — fiz esforço pra digitar apenas com a mão esquerda, porque a direita tava ocupada demais. — O que a gente faz a respeito?

A resposta dela veio com mais risadas, mas tinha um tom de quem também tava nervosa:

— Sei lá KKKKKK — respondeu ela. — Se masturba ne.

— É, acho q sim KK — respondi, tentando manter a leveza, mas com o coração disparado.

— Eu to com a mao nela agora.

CONTINUA

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • solitaria: conto delicioso, ansiosa pela continuação

    Responder↴ • uid:2ql48xvv1