Amor proibido

Pega de surpresa por um menino que tinha idade para ser meu filho, porém, se transformou no meu amor proibido

Olá gente!! Sou a Sandra, mulher de 36 anos, negra, 1,58m, esbelta, bumbum saliente, seios pequenos e divorciada. Fui casada por dezoito anos e meu casamento acabou devido a uma traição. Meu marido, me traiu com uma amiga minha. Fiquei muito mal, pois, ele havia sido o meu único homem. Meu amor por ele era tão grande, que eu me propus a perdoá-lo, porém, ele estava tão envolvido e apaixonado pela outra, que resolveu me deixar. Fiquei sem rumo, pois, a minha vida era ele. Após o fim do meu casamento, cheguei a adoecer e precisar de acompanhanto psicológico. Não entendia como aquilo havia ocorrido. Nos conhecemos em um ensaio da escola de samba em que eu fazia parte. Eu era passista da escola e ele veio fazer um trabalho para a faculdade. Foi meio que amor a primeira vista. Eu tinha 16 anos e ele, pouco mais de 18. Após esse ctt, o Rafael, passou a frequentar os ensaios e com muita resistência do meu pai, começamos a namorar. O Rafael tinha muito ciúmes de mim, pois, eu e minhas irmãs chamávamos bastante atenção do público masculino. Éramos passistas da escola e sempre estávamos com roupas curtas, salto alto e muito samba no pé. O Rafael , foi o meu primeiro em tudo, coisa que ele só acreditou, quando na nossa primeira vez, ele pode constatar que realmente eu ainda era virgem. Enquanto durou, meu casamento foi perfeito. Tínhamos uma vida sexual muito ativa, embora, eu fosse muito mais fogosa que ele. Mas para mim, aquilo não era problema, pois, o tanto que eu o amava, a simples presença dele, já era suficiente e me fazia feliz. Até hoje não entendo oque houve, onde eu errei, para que acabasse. Mas aceitei. Talvez pela falta do meu marido e nao querer me envolver com ninguém, passei a me masturbar compulsivamente e consumir conteúdos adultos. Assistia filmes pornograficos com frequência e conheci este site, onde leio todos os contos e chego a me masturbar, me imaginando em algumas situações aquí relatadas. Nem sei se tudo oque é escrito aquí é verídico, mas ao menos me faz viajar e me encorajou a relatar oque vivi . Para não ficar remoendo oque havia ocorrido, fui passar um período na casa da minha irmã, que mora no interior de São Paulo. Minha irmã, passou por algo parecido com que eu passei e a um bom tempo, vivia apenas com os filhos. Desde que se separou, foi embora da capital e vive com seus dois filhos, o Junior de 23 anos e o Michel de 17. Na minha separação, meu ex marido, preferiu comprar a minha parte da empresa que tínhamos ao invés de vende-la e dividir o valor. Concordei, com a condição desde que eu ficasse, com a casa apenas para mim. Condição aceita, fato, que me deixou financeiramente, confortável. E sabendo que minha irmã passava por dificuldades, pude ajudá-la e ao mesmo tempo, que fui ajudada. Morando com a minha irmã e com meus sobrinhos, não ficava pensando no passado. Minha irmã, ficava fora, boa parte do tempo, pois trabalhava como agente de saúde no município e o Junior, meu sobrinho mais velho, trabalhava em uma empresa e depois, ia para a casa da namorada. Então quem mais ficava em casa era o Michel, o caçula da minha irmã, que estudava de manhã e após a escola ficava um bom tempo em casa. O Michel era um garoto, magro, alto com o rosto cheio de espinhas. Com o passar dos dias vivendo com eles, fui observando o comportamento de todos na casa e tentando me adequar, para não ser um incômodo a eles, sendo assim, pude perceber, que o Michel me olhava de um jeito diferente. Ele, talvez sem perceber, olhava diretamente entre as minhas pernas. Em uma ocasião, pela manhã, eu não sabia, que ele havia faltado no colégio, então saí do quarto, com uma camisolinha transparente e de calcinha, certa que não havia mais ninguém em casa, porém, para a minha surpresa, o Michel me flagrou na cozinha. Eu estava de costas, mexendo na pia. Ele me viu daquele jeito e não falou nada, ficando calado, apenas me observando. Somente notei, quando me virei e o vi de pé, me olhando com os olhos arregalados. Me assustei e falei:
_Que susto!! A tia não sabia que você estava em casa!!
Ele continuou me olhando, sem falar nada.
O Michel estava sem camisa e apenas com uma cueca samba canção. Foi impossível não perceber o volume dentro da sua cueca. O pau dele, faltava rasgar o tecido e para a minha surpresa, era enorme. Como ele permaneceu parado na porta sem falar nada, falei:
_Filho, me desculpe!! A tia tá quase pelada. Vou vestir algo.
Como ele estava parado na porta da cozinha, ao passar por ele, tive que esbarrar no seu corpo. Por ele ser bem mais alto que eu, senti aquela rola dura um pouco acima minha barriga. Cheguei no quarto e meu coração faltava sair pela boca. A imagem daquele volume dentro da cueca do meu sobrinho não saia da minha mente. O toque do corpo dele ao meu, chegou a me dar um gelo na espinha. Toquei a minha buceta e estava molhada. Meio que por instinto, comecei a me masturbar e só parei quando cheguei ao orgasmo. Após aquele dia eu e o Michel, mal nos olhávamos. Eu, chegava e me masturbar pensando nele, mais de uma vez por dia, até que quebrei o silêncio. Em uma tarde, logo após ele ter chegado da escola, sendo que só estávamos nós dois, bati na porta do seu quarto. Ele abriu a porta e novamente, estava apenas de cueca, porém, dessa vez falou:
_ Oi tia!! Oque vc quer?
Eu sorri e falei:
_Precisamos conversar.
Ele então me convidou a entrar no seu quarto :
_Entra tia! Senta aquí.
Ele me convidou a sentar na sua cama. Ainda fora do quarto, pude observar, o ambiente um pouco bagunçado com a cama do Michel, ao lado da cama do Júnior. Exitei um pouco a entrar, então o meu sobrinho falou:
_ Pode entrar tia, eu não vou te agarrar.
Quando ele falou aquilo, me despertou um gatilho e meu coração bateu mais forte, minhas pernas amoleceram , fiquei ofegante e senti minha buceta pulsar e molhar a calcinha. Eu só poderia estar louca, sentir tudo aquilo pelo filho da minha irmã, que tinha idade para ser meu filho. Mas ainda consegui fala:
_ Oque é isso Michel? Como assim , me agarrar? Por que vc me agarraria? Vc é um menino e além do mais , é filho da minha irmã, meu sobrinho.
Fiz aquelas observações, querendo de fato , me agarrar a elas para não me confundir e fazer oque o meu corpo queria e a minha mente me condenava. E ele falou:
_ Posso ser sincero tia?
Eu apenas balancei a cabeça positivamente e ele continuou:
_Eu te agarraria, porque vc é muito gostosa. E porque eu nao tô nem aí que vc é irmã da minha mãe. E tem mais, eu não sou menino, eu sou homem.
Eu amei oque havia ouvido, gostei da maneira firme que o Michel se colocou, mas mesmo assim discordei:
_Pra mim, vc é um menino!!
A essa altura, o Michel já estava com aquele volume enorme dentro da cueca e falou:
_ Já que eu sou menino, por que você não para de olhar para a minha rola. É isso que vc quer ver?
E ao falar isso, abaixo a cueca e a rola saltou para cima. Eu ainda estava em frente a porta do seu quarto e nesse momento dei um passo para trás. Acho que iria sair dali e ir para o meu quarto, porém, antes de saber oque realmente faria, o Michel deu um passo em minha direção, me puxou pelo braço e me jogou em cima da sua cama, fechando a porta em seguida. Eu fiquei sem ação e antes de reagir, o Michel já estava em cima de mim, tentando me beijar. Eu virava o rosto de um lado para o outro, para que o beijo não acontecesse, mas com uma das mãos, ele enfiou pra dentro do meu shorts e da minha calcinha, indo direto na minha buceta. Embora ele fosse magro, também era bem forte , de tal modo que eu nao consegui opor nenhuma resistência. Nesse momento, já estávamos nos beijando e seus dedos, revirando a minha buceta. Eu estava muito ofegante, mas ainda pedi:
_Para Michel, vai chegar alguém.
Ele, também com uma voz meio embargada, falou:
_Não vai chegar ninguém, a gente tem tempo.
O Michel, claramente por causa da idade, era afoito e nada carinhoso. Ele puxou o meu shorts com tudo, me deixando nua, da cintura pra baixo. E já foi tentando me penetrar, porém, por mais que eu estivesse lubrificada, a rola dele não entrava. Ele começou a ficar impaciente e eu por mais tesão que estivesse sentindo, fiquei com medo de me machucar quando vi claramente o tamanho da rola dele. A cabeça era enorme e o tamanho era descomunal. A rola era maior e mais grossa que o meu anti braço. Eu percebi que pela ansiedade do Michel, se ele conseguisse me penetrar, iria querer enfiar tudo e com certeza me machucaria. Então, pedi para ele deitar e deixar que eu conduzisse a tranza. No início ele até me deixou , porém, assim que a rola penetrou a minha buceta, ele tomou o controle de volta e quase me partiu ao meio. Ele metia com tanta força e rola não entrava nem a metade. Eu sentia as pancadas no meu útero. Eu sentia dor misturada com prazer, fato que me fez gozar a primeira vez. O Michel me mandou ficar de quatro e me penetrou na buceta novamente, com um pouco mais de facilidade. As pancadas no meu útero voltaram ainda mais forte e mesmo com muita dor e ardência eu gozei novamente. As pancadas nao paravam e antes que eu pedisse para ele tirar de dentro antes de gozar, ele já estava urrando e eu senti algo muito quente dentro de mim e depois escorrendo pelas minhas pernas. Ele tirou a rola ainda dura e trouxe na minha boca para eu chupar. Eu estava chupando aquela rola enorme quando Michel me colocou de quatro novamente. Eu falei pra ele ter cuidado que eu estava muito sensível e ainda estava doendo um pouco. Então ele falou que iria comer o meu cu. Eu passei a mão na buceta, que ainda estava cheia de porra e passei no cuzinho para lubrificar e facilitar a penetraçao. Demoramos quase cinco minutos até o Michel conseguir me penetrar. Sem muito cuidado, o meu sobrinho enfiou a rola todinha em mim. No início doeu muito, mas depois foi ficando gostoso. Ficamos tranzando até próximo da minha irmã chegar. Após aquele dia, todas as tardes eu e meu sobrinho trazavamos. Sempre gostei de sexo anal , mas com o Michel era gostoso demais, porém, eu ficava muito machucada e só conseguia fazer uma vez por semana, mesmo passando lubrificante e pomada anestésica. Após alguns meses, resolvi voltar para a capital e hoje moro sozinha. Estava ficando muito ligada ao Michel e ele a mim. Senti que estava apaixonada. Acredito que minha irmã nunca desconfiou de nada e talvez me mataria se descobrisse. Amo o meu sobrinho, mas preferi ficar apenas com as lembranças. Sempre quando minha irmã precisa vir na capital, o Michel vem com ela e ai sempre damos um jeito de ficarmos juntos e matarmos a saudade. Infelizmente o Michel é o amor que eu não posso ter pra mim ,do jeito que desejo.