#Teen

Amor de pai, tesão de filho

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Luh

Essa história não é minha.
É de uma moça, que queira contar um caso pontual da vida dela, envolvendo seu namorado (hoje marido) e o filho dele (hoje enteado). Dei uma polida, coloquei meu toque... e agora tá aqui.

Se prepara, abaixe sua calcinha/cueca e divirta-se.

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Depois de anos me jogando em relacionamentos que mais pareciam campos minados emocionais, eu finalmente encontrei um amor calmo — e quente. O Caio não era o cara mais forte ou mais bonito que eu já tinha me deitado... mas era, de longe, o mais verdadeiro. E talvez isso fosse o que mais me excitava nele. Ele tinha aquela presença serena de quem já viveu muita coisa, um olhar que não se apressava, e mãos que sabiam exatamente onde tocar — e como manter ali.

Oito anos mais velho, Caio era um homem vivido, divorciado, com um filho de catorze anos. Um homem que sabia o que queria, e quando me queria... Deus, ele sabia fazer isso muito bem. O sexo com ele era coisa de filme pornô premiado com Oscar: intenso, profundo, daqueles que deixam o corpo mole e a mente girando.

Nosso relacionamento foi ganhando forma aos poucos. Eu ainda estava na faculdade, mas todo final de semana era nosso: eu saía da aula na sexta à tarde e ia direto pra casa dele. Mal entrava, e o cheiro dele — amadeirado, quente, um pouco de cigarro e muito de pele — já me deixava molhada. A gente passava o fim de semana quase inteiro trancados no quarto, no sofá, às vezes na cozinha, e uma vez até no quintal à noite, sob o céu limpo, só pra variar a paisagem. O Caio sabia me tocar como se eu fosse um instrumento afinado — e ele, o maestro mais tarado que eu já conheci.

Alguns desses finais de semana vinham com um pequeno detalhe extra: o Gael. Filho do Caio, um garoto tímido, olhos escuros que pareciam observar o mundo em silêncio. Inteligente, retraído, e lindo. Tão lindo que me desconcertava — não podia negar. Ele me chamava de “tia”, o que me fazia querer rir e gemer de frustração ao mesmo tempo. Eu fingia não ligar, mas por dentro... eu ardia. E não era só de raiva.

Fui aos poucos me aproximando do Gael. Coisa leve, inocente até. Conversas à toa no café da manhã, comentários sobre filmes, sobre música... até o momento em que ele começou a me olhar de um jeito diferente. Aqueles olhos paravam em mim por segundos a mais. Às vezes pegava ele me observando quando eu estava distraída, de camiseta larga, sem sutiã por baixo, o mamilo marcando de leve. Ele desviava o olhar rapidinho, mas eu via. E confesso — gostava.

Fui me tornando uma presença constante na vida deles. Até que, num sábado qualquer, o inesperado aconteceu.

Estávamos os três na sala — Caio, Gael e eu. Tarde morna, filme rolando na TV e um lanchinho. De repente, o celular do Caio tocou. Era a irmã dele, dizendo que a mãe tinha passado mal e ele precisava ir até o interior — umas duas horas de viagem.

Ele levantou já preocupado, andando de um lado pro outro tentando resolver onde deixaria o Gael, já que a mãe do garoto morava longe. Eu encostei no batente da porta, braços cruzados e uma pontinha de malícia nos lábios.

— Amor, calma... Eu fico com o Gael.

Ele me olhou, hesitante.

— Tem certeza? Não quero te incomodar...

— Não é incômodo. Vai cuidar da sua mãe... A gente se vira aqui.

Ele me deu um beijo rápido, agradecido, pegou suas coisas, as chaves e saiu.

Ficamos só eu e o Gael.

A casa, que antes estava cheia do cheiro e da presença do Caio, ficou mais silenciosa. O filme seguia na TV, mas nenhum dos dois estava prestando atenção. Eu me joguei no sofá, de shortinho e regata, e percebi os olhos do Gael escorregando pelas minhas pernas, pelo meu colo, parando no contorno dos meus seios. Fingi que não vi... mas deixei a regata cair um pouco mais no ombro.

— Você quer ver outra coisa? — perguntei, a voz baixa, quase sussurrada.

Ele pigarreou, claramente desconcertado.

— Hã... pode ser. Gosta de terror?

— Gosto do que dá arrepio...

Eu sabia exatamente o que estava fazendo. E ele também sabia, mesmo que tentasse disfarçar com uma timidez deliciosa.

A tensão crescia ali no ar como eletricidade estática. Eu cruzei as pernas devagar, fingindo ajeitar o short. Ele desviou o olhar. Mas o volume na calça de moletom dele entregava tudo.

Eu podia acabar com aquilo ali, me levantar e ir pro quarto. Mas escolhi ficar. Escolhi acender um fósforo naquele clima carregado de desejo proibido.

A noite mal tinha começado... e já prometia ser muito, muito quente.

A tensão no ar era espessa como mel quente.

Eu e Gael estávamos ali, jogados no sofá, fingindo assistir a um filme qualquer, mas nossos corpos sabiam que a narrativa mais interessante não estava na tela — estava entre nós.

Ele mexia no controle remoto, inquieto, tentando se distrair. Mas o volume dentro da calça de moletom era uma confissão muda. Eu fingia não notar, mas cada vez que cruzava as pernas ou me esticava no sofá, fazia questão de soltar um leve suspiro, puxar a blusa mais pra baixo, deixar o mamilo marcar ainda mais a regata sem sutiã.

— Gael... — soltei de repente, com a voz macia, mas firme.

— Hm?

— Nunca ficou sozinho com uma mulher mais velha, né?

Ele arregalou os olhos, engoliu seco. Aquela hesitação era deliciosa.

— N-não sei... Acho que não desse jeito.

Dei uma risadinha baixa, e me aproximei dele no sofá. Meu joelho encostou na coxa dele. Ele travou. O olhar fixo no meu colo.

— Relaxa... — sussurrei, inclinando meu corpo só o suficiente pra ele sentir meu hálito perto da orelha. — Não vou fazer nada que você não queira.

Ele virou o rosto devagar, olhos grudados nos meus. Havia algo no olhar dele entre o medo e o tesão mais bruto que eu já vi.

— Mas se eu quiser?

Senti meu ventre latejar.

Levei a mão ao rosto dele com suavidade, acariciei sua mandíbula, e, sem mais enrolação, depositei um beijo lento, mas decidido, bem no canto da boca. Ele não recuou. Ao contrário. Seus lábios buscaram os meus num beijo quente, meio sem jeito no começo, mas cada vez mais urgente.

Nossas línguas se encontraram como se já se procurassem há dias.

Gael gemia baixinho, como se não quisesse que o pai ouvisse, mas o pai não estava. Só nós dois. E eu queria que ele se soltasse por inteiro.

Minha mão desceu pro peito dele, senti os músculos tensos, o coração disparado. A outra mão dele se apoiou na minha coxa nua, dedos hesitantes.

— Pode tocar, Gael... Toca do jeito que você tem vontade. — minha voz agora era comando.

Ele obedeceu. E quando a mão subiu até o meu quadril, puxando o elástico do shortinho, eu mordi o lábio, pronta.

Me sentei no colo dele com as pernas abertas, encaixando meu quadril no volume quente que já se armava duro sob o tecido da calça. Nossos sexos se roçavam com o tecido no meio, mas era como se não houvesse nada nos separando.

— Você já pensou em mim assim antes, Gael? Já se tocou pensando em mim?

Ele corou, mas assentiu. Eu sorri.

— Então agora vai ser de verdade.

Minhas mãos desceram pra calça dele, e com um puxão rápido, tirei o moletom e a cueca. O pau dele saltou duro e latejante. Confesso, não era grande, pois ele ainda era jovem, mas me senti muito excitada ao ver aquele pau branco, virgem e com poucos pêlos. Eu o envolvi com a mão, fazendo movimentos lentos enquanto o beijava com mais fome.

— Que pintinho delicioso, Gael...

Ele gemeu alto dessa vez. O gemido quebrou a hesitação.

Ajoelhei entre suas pernas, puxando meu short pra baixo junto com a calcinha. O ar frio me arrepiou. Eu estava molhada. Muito. Um fio de excitação desceu pela minha coxa.

Com um sorriso de canto, segurei a base do pau dele e lambi lentamente da base até a glande. Ele arqueou as costas.

— Caralho... — soltou, entre um gemido e um suspiro.

Comecei a chupá-lo devagar, profunda, com vontade. Sentia a cabeça do pau dele latejando e adorava ver o olhar dele perdido de prazer. Uma das mãos dele veio parar na minha cabeça, mas hesitou.

— Pode segurar. Pode usar. Eu gosto. — falei, sem interromper.

Gael segurou com mais firmeza. Estava cada vez mais entregue. Quando ele começou a se mexer contra minha boca, eu soube que era hora.

— Vem aqui... Quero sentir você dentro de mim.

Me sentei de novo em seu colo, agora nua. Encaixei a glande dele na entrada da minha buceta, escorregando devagar. Sentir ele me preenchendo pela primeira vez foi uma sensação indescritível — o contraste entre o garoto tímido e o homem que ele se tornava naquele momento me deixou completamente fora de mim.

Eu cavalgava nele com fome. Os corpos se chocando, os gemidos se misturando. Ele segurava minha cintura, apertava meus seios, e me olhava como se eu fosse uma visão. O sofá rangia, a sala se enchia de sons indecentes. A gente estava perdendo a noção do tempo, do espaço. Era só tesão.

Eu gozei primeiro, com as mãos agarradas no ombro dele, os quadris tremendo. E não demorou até ele vir junto, gemendo alto no meu ouvido, gozo quente me preenchendo.

Ficamos ali, ofegantes, suados, abraçados, enquanto a TV seguia passando qualquer merda irrelevante. A noite estava só começando, e sabíamos que aquele era só o primeiro round.

***

O sol já entrava pela fresta da cortina, dourando o quarto com aquele brilho lento de fim de manhã. O quarto ainda cheirava a suor, a sexo, a noite mal dormida — e eu adorava isso. Meu corpo doía nas partes certas. Entre as pernas, principalmente. Acordei com os lençóis grudando na pele, a boca seca, e o quadril ainda sensível de tanto cavalgar.

Abri os olhos devagar e vi o Gael ao meu lado, deitado de costas, os cabelos bagunçados e o pau semi-duro, descansando sobre o ventre. Dormia pesado, mas com aquele ar satisfeito de quem se esvaziou até a alma.

Sorri. Levantei devagar, nua, indo até o banheiro. Liguei o chuveiro e deixei a água esquentar enquanto me olhava no espelho. O pescoço com marcas roxas, os seios mordidos, o quadril vermelho das mãos dele. Meu corpo contava a história da noite passada como se fosse um livro de pornografia viva.

Quando a água já estava quente e subindo vapor, senti a presença atrás de mim. Gael tinha acordado.

Ele me olhou como se eu fosse uma visão — e, de certa forma, eu era mesmo.

— Bom dia... — ele murmurou, a voz ainda rouca de sono, com um sorriso torto.

— Bom dia. Tá com cara de que quer outro bom dia, né?

— Quero tudo que você me der.

Me virei de frente, puxei ele pela nuca e o beijei sem cerimônia. O pau dele já estava duro de novo, roçando entre minhas coxas. Entrei no box e ele veio logo atrás.

A água quente caiu nos nossos corpos como se quisesse lavar os pecados da noite. Mas a verdade? A gente queria se sujar de novo.

Fiquei de costas pra ele, empinei devagar, deixando a água escorrer pelas minhas costas e descer entre as nádegas, onde ele logo encaixou o pau, esfregando de leve.

— Vai me comer de novo, pequeno Gael? — provoquei, olhando por cima do ombro.

Ele segurou minha cintura e começou a me comer ali mesmo, de pé, com a água batendo nas costas dele e o som da pele molhada batendo se misturando aos gemidos abafados. As estocadas vinham não muito ritmadas, o pau escorregando, batendo no ponto exato. Eu me segurava na parede pra não desabar.

— Você tá viciado nessa buceta, né? — falei entre gemidos.

— Tô, sim... Tia.

Levei a mão dele por baixo para esfregar meu clitóris enquanto me comia, queria que ele me fizesse gozar ali mesmo, no banho, de pé, com água e gozo se misturando sem nenhuma cerimônia.

E conseguiu.

Gozei com força, gemendo alto, o corpo tremendo, os joelhos falhando. Ele me segurou firme e continuou metendo, com a respiração pesada, até gozar junto, enterrando fundo e gemendo no meu ouvido com uma intensidade crua, quase animalesca.

Ficamos ali, encostados na parede do box, a água caindo sobre nós como um batismo sujo. Respiração lenta, coração disparado.

Depois do banho, ainda pelados, deitamos de novo na cama. A casa estava em silêncio. Caio ainda não tinha dado sinal de vida. E, sinceramente, naquele momento, a última coisa na minha mente era arrependimento.

Eu só pensava em mais. Em repetir. Em explorar cada canto daquele corpo jovem e faminto. E deixar ele fazer o mesmo comigo.

E o fim de semana… ainda não tinha acabado.

***

O resto do fim de semana seguiu num ritmo lento, mas com o corpo aceso. Eu e Gael passamos o sábado como se o tempo tivesse parado — entre risadas cúmplices, toques discretos e mais algumas transas que iam do urgente ao quase carinhoso. No sofá, de novo. Na cozinha, entre o cheiro de café e a tensão de sermos descobertos. Até no quarto do Caio, como se invadíssemos não só o espaço, mas tudo aquilo que antes era proibido.

No domingo à tarde, já de banho tomado e roupas leves, a casa voltou a se aquietar. Gael estava no quarto, fingindo assistir algo no notebook, e eu, sentada no sofá, tentando reorganizar meu corpo e meus pensamentos.

Foi quando Caio chegou.

Trouxe consigo o cheiro da estrada, um buquê simples de flores do campo — e aquele sorriso terno que sempre me desmontava. Me abraçou forte, e eu retribuí com a naturalidade de quem ainda tinha gozo fresco na memória, mas sabia disfarçar com elegância.

Nada parecia fora do lugar. Tudo estava limpo. Arrumado. Mas eu e Gael sabíamos o quanto aquele fim de semana tinha sido qualquer coisa, menos tranquilo.

E talvez fosse isso que me deixasse ainda mais acesa.

Naquela noite, antes de dormir, deitei ao lado do Caio como sempre. Senti seu cheiro, seu corpo quente, a respiração serena. Ele me puxou pra perto, beijou meu ombro e sussurrou:

— Senti saudade.

Fechei os olhos, sorri de leve e respondi, sem peso e sem mentira:

—Eu também.

E ali, entre os braços do homem que eu amava — e com o gosto do seu filho ainda escondido sob a pele — adormeci. Plena. Pecadora. Em paz.

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Talvez se pergunte se essa história é real, mas para mim ela veio como verdadeira, de uma moça que leu meus contos anteriores e que confiou em mim pra colocar no papel e contar isso para o mundo.

Se você tem uma história quente, real, inventada, um segredo, um desejo, um caos que merece virar conto... me manda. Eu escrevo pra você também. (t.me/LuziCE)

Porque todo tesão que é vivido merece ser contado. E bem contado.
🔥✍️

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Luh #Teen

Comentários (6)

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  • Aline_19: Que deliciaaa amei rsrs

    Responder↴ • uid:1etb54ytpukd
    • Luh: Minha leitora favorita! 🖤🖤🖤

      • uid:1eehpuxtuby9
  • Gabre: PQP EU NUNCA COMENTENTEI EM NENHUM CONTO MAIS PQP TU TA TE PARABENS PRR ME DEU VONTADE DE EU ESTAR NO LUGAR DESSE MLK MDS Q HISTORIA GSTZ DO KRL

    Responder↴ • uid:5h7015d2
    • Luh: Que bom que gostou tanto 🖤🖤🖤

      • uid:1eehpuxtuby9
  • Carioca Safado: Extremamente delicioso e estigante

    Responder↴ • uid:1ei170tda44l
    • Luh: 🖤🖤🖤

      • uid:yaz8ya40