Um homem na estrada
...quando peguei o socador, a temperatura do corpo subiu, ao mesmo tempo em que se arrepiava todo, Seu Jorge me abraçou por trás.
Há alguns meses do meu casamento, voltava da casa da minha noiva, por volta da meia noite, quando vejo um senhor, com uma criança no colo, segurando um guarda chuvas. Seguindo sua passada lenta, um outro garotinho, devia ter uns quatro anos, segurando no bolso da sua calça.
A garoa não era forte, mas me sensibilizei, e resolvi ajudar. Parei o carro ao lado dele, e perguntei:
_Está indo para onde senhor?
_"Pro" ponto, vou pegar ônibus...
_Mas aonde o senhor mora?
_No bairro xxxx!
_Putz...o ponto é lá na outra avenida...vem cá, sobe aqui, eu levo vocês...
O menino maiorzinho, com carinha de cansado, abre a porta de trás e senta no banco; o senhor, senta no banco da frente, com o outro garotinho dormindo.
Dou a partida, e seguimos caminho.
_O ponto é na outra avenida. Falou o senhor.
_Vou leva-los de carro, a essa hora o ônibus demora.
_Ô moço....não precisa se incomodar...
_Que isso...olha só...o garotinho já dormiu no banco de trás...
_Tadinho...tá cansado, passamos a tarde e a noite no pronto socorro...o Luquinhas(menino que estava no colo) está doentinho...
Nos apresentamos, e fomos conversando no trajeto, o nome dele era Jorge, e os garotinhos eram seus netos, ficava aos seus cuidados enquanto os pais trabalhavam à noite.
Jorge tinha uma aparência humilde, viúvo, moreno, queimado de sol, soube depois, que tinha 55 anos(aparentava mais), não era alto, tinha por volta de 1,70m, eu era um pouco mais alto que ele. Era magrinho, e suas veias saltadas no braço, eram sinais de trabalhos duros.
Paro em frente à uma casa simples, muro baixo e portão pequeno
_Dá aqui o Luquinhas...abre lá o portão e a casa. Falei.
Assim que pego o Luquinhas, tomo uma senhora vomitada.
_Ô Minha Nossa...dá ele aqui Miguel...
_Não...deixa...vai lá, abre o portão.
Ele abriu a casa, e voltou para pegar o garotinho maior, que dormia no banco.
_Deixa eu colocar o Léo na cama, e já venho pegar o Luquinhas...vou ter que trocar a roupa dele. Disse ele.
Sentei numa cadeira, e aguardei. Por dentro, a casa era bem arrumadinha, tudo simples, mas bem ajeitadinha.
Assim que Jorge veio pegar o menino, outro banho de vômito...e dessa vez o estrago foi grande, na primeira sujou mais a camisa, mas nessa, a calça encharcou.
_Ai Miguel...me desculpe...
_Que isso Seu Jorge...quer uma ajuda para troca-lo?
_Não...não...mas espera um pouco, vou dar um jeito nisso aí....
_Pode deixar Seu Jorge...
_Como pode deixar rapaz...olha como você está!
É...o estrago foi grande, a "aguinha" do vômito chegou a escorrer até o meu saco.
_Eu só vou fechar o carro e já volto. Falei.
Quando retornei Seu Jorge me esperava com uma toalha, e uma camisa social.
Toma um banho, e me dá sua roupa, vou dar um jeito...essa camisa é a única coisa que eu tenho, que vai te servir...
Precisei lavar a cueca, e após o banho, quando coloquei a camisa, vi que a mesma só cobriu minha bunda, ficou parecendo um vestidinho. Achei melhor ficar com uma toalha enrolada no corpo.
Saí do banho, e encontro Seu Jorge vestindo um short flanelado e uma camiseta. Ele lavou as roupas na mão, e colocou um ventilador ligado para secá-las, inclusive minha cueca.
Sentamos à mesa, e enquanto esperávamos as roupas secarem, ficamos conversando.
_Quer um café Miguel? Eu passo agora!
_Café não....mas se tiver uma cervejinha, aceito kkk.
_Vixe...tenho só uma garrafa de velho barreiro.
_Ôpa...se tiver limão e açúcar...já dá para fazer uma caipirinha...kkkk.
_Isso eu tenho....vou fazer então. Disse ele.
Seu Jorge se levantou, mas o Luquinhas começou a chorar no berço.
_Vai lá Seu Jorge...deixa que eu preparo. Só me fala onde estão as coisas...
Ele mostrou, e foi para o quarto.
Peguei quase tudo, o problema foi na hora de pegar o açúcar, ficava na parte de cima do armário. Me estiquei para pegar, mas a toalha enroscou, e caiu no chão. Com a camisa levantada, fiquei com a bundinha de fora. Peguei o pote, e rapidinho, me abaixei, peguei a toalha, e enrolei novamente. Olhei para trás, e Seu Jorge estava com os olhos arregalados, me observando. Envergonhado, me viro para frente, e começo a preparar a caipirinha. Tentei disfarçar o meu constrangimento.
_Ele dormiu de novo? Perguntei.
_Sim...só dei a chupeta, tinha caído.
_Já já sai a caipirinha...
_Quer que eu termine? Perguntou.
_Não...pode deixar...
Terminei a caipirinha, e quando me virei para levar o copo à mesa, vi que Seu Jorge ainda estava em pé, na mesma posição. Seu olhar estava diferente, e notei também, um certo volume por baixo do seu short.
Embaraçado, tento mudar o rumo do clima.
_O Sr vai beber também né? Pergunto, me sentando à mesa.
_Ah...claro...claro...depois de tanto tempo no pronto socorro, acho que mereço um golinho...
A bebida nos relaxou...mas o clima não mudou, o olhar dele me incomodava. Meu corpo começou a ficar quente, e eu sabia o que isso significava, eu estava com tesão.
Caramba...tinha prometido que ia parar com isso, ainda mais porquê, quando jovem, perdi o emprego, por causa disso. Ia me casar tinha que resistir.
Eu já tinha bebido antes com a minha noiva, e a caipirinha, começou a mudar meu comportamento, passei a rir mais, falar mais, e Seu Jorge foi me dando corda, dava um golinho, e me passava o copo. Num dado momento, durante a conversa, ele toca meu braço, e meu corpo pega fogo.
Não estava mais nem aí com as minhas promessas, resolvi dar mole para ele, até para saber se era isso mesmo que ele queria. Dei um último gole na caipirinha, e falei:
_Hummmm....estava boa hein...pena que acabou...
Seu Jorge ficou me olhando, e comentou:
_Tem mais limão ali...dá para fazer mais... aguenta?
_Topa mais uma? Perguntei.
_Bora....quer fazer ou quer que eu faça? Ficou boa a sua...
Me sentindo familiarizado, falei:
_Pode deixar que eu faço...ah...enquanto isso, vê lá se as roupas já secaram...
Disfarçadamente, eu tinha afrouxado a toalha, e quando me levantei, a toalha caiu de novo.
Seu Jorge ainda estava sentado, e de costas para ele, me abaixei para pegar a toalha. Até esperei uma passada de mão, mas isso não aconteceu. Estava com o corpo quente, meu tesão era enorme, e a mistura com o álcool, estava me deixando descontrolado
_Caramba...tá toda hora caindo. Falei.
Seu Jorge foi direto:
_Tira de vez então...
Me virei para ele, e me sentí uma ovelha diante de um lobo. Seu olhar, seu rosto, sua fisionomia, não deixavam dúvidas, ele estava sedento, acho que ele só não sabia como avançar mais, e foi nessa hora, que dei uma senhora facilitada.
_Mas se eu ficar sem a toalha, você vai ficar vendo minha bunda kkk...
_É....é...tem razão, e é uma bela visão. Disse com um sorriso tímido no rosto.
Na sequência, deu uma passada de mão na rola. Era percebivel seu estado de excitação, havia um certo volume sob o short.
Eu estava num lugar complicado, era meio de uma vila, as ruas não eram muito largas, chovia lá fora, não sabia nem se iria acertar o caminho de volta...mas o tesão transforma a gente, e a bebida nos faz perder a noção, a gente perde os limites...e eu não me controlei, dei um sorriso, enrolei a toalha e a coloquei no encosto da cadeira, me virei de costas para ele, e fui para a pia.
Meu corpo estava em chamas.
Com o coração batendo forte, e a respiração ofegante, descasquei os limões, cortei em partes, coloquei no copo, e quando peguei o socador, a temperatura do corpo subiu, ao mesmo tempo em que se arrepiava todo, Seu Jorge me abraçou por trás.
_Quer que eu soque? Perguntou.
Ergui a mão e lhe dei o socador.
Prensado entre o corpo dele e a pia, sinto uma gostosa pressão na bunda.
Ele também estava ofegante, praticamente da minha altura, percebi isso pelo seu nariz fungando meu pescoço.
_Soca bastante? Perguntou.
_É...para ficar bom, tem que socar bem. Falei já quase gemendo.
Seu Jorge soca o limão, enquanto fica sarrando minha bunda. Não resisto, coloco as mãos para trás, e abaixo seu short. Abri as pernas, e deixei seu nervo quente encaixado no meio das minhas coxas. Brinco com a cabeça que apareceu à minha frente, espremida entre minhas coxas. Ele geme e morde meu pescoço.
O esfrega-esfrega estava gostoso, mas eu queria mais, queria sentir o sabor daquele nervo que estava me enlouquecendo.
Me abaixo lentamente, esfregando meu rêgo na cabeça do seu pau. Depois, me viro, e já na altura da sua rola, uma bela rola diga-se por sinal, eu a seguro, e sem titubear, abocanho, coloco mais do que a metade dos seus 20 cm.
A mamada foi insana, por alguém que estava carente, há pouco mais de nove anos eu não fazia aquilo. Eu tirava o pau da boca, descia e subia passando a língua na sua extensão, beijava a cabeça, que já soltava um "melzinho". Lambia sugava e engolia suas bolonas, depois, voltava desesperadamente a mamar, engolindo boa parte da rola.
Seu Jorge, que até então só gemia e balbuciava coisas que eu nem ouvia direito, segura minha cabeça, e passa a socar a rola na minha boca. Seguro nas suas coxas, e recebo suas estocadas.
Um urro anuncia o gozo, sua rola entra quase toda na minha boca, ele parecia querer depositar sua porra direto no meu estômago. Ficou difícil respirar, mas não o impedi, esperei pelo meu néctar, e ele veio, farto, grosso, quente, quase me sufocando. Dei conta de tudo.
As pernas do Seu Jorge tremiam, ele solta minha cabeça e se apóia na pia. Nesse momento, pego sua rola, e passo a ordenhá-la, tirando até a última gota do seu néctar. Seu Jorge tremia, balançando as pernas.
Feito o serviço, me levanto, e experimento a caipirinha, que já estava pronta.
_Uma delicia. Comento, passando o copo para ele.
Nos voltamos à mesa, e sentados próximos, fiquei segurando sua rola com uma das mãos. Não me lembro sobre o que ficamos falando, mas me lembro bem quando a rola deu sinal de vida, uma leve pulsada na minha mão.
Mais um gole na caipirinha, e abocanhei sua rola. Não demora muito, e a mesma fica no ponto.
_Ahhhh....levanta, quero te pegar na cama. Disse.
No quarto, livre das roupas, Seu Jorfe se deita de costas na cama. Eu me deito de bruços, do lado contrário a ele, e volto a abocanhar sua rola. Mais atrevido, Seu Jorge enfia o dedo no meu cú. Depois de tanto tempo intocado, sentí uma leve ardência.
Fui me ajeitando, e logo estava de joelhos, tomando dedadas. Uma breve parada, e agora é sua língua que explora meu buraquinho. Quase mordi sua rola de tanto tesão que fiquei.
_Tá na hora de de abrir seu buraquinho. Disse, já se levantando e se posicionando atrás de mim.
Suas mãos ásperas abrem minhas bandinhas, e a cabeça encosta no meu cú. Foi só com saliva, e ardeu na hora da entrada. Mais um pouco de saliva, e entra tudinho. A partir daí, sofri na rola dele, fui virado para tudo quanto era lado, foram várias estocadas, e acabei gozando.
Seu Jorge se deita de costas na cama, e pede para que eu agasalhe seu pau.
Eu seguro sua rola, encaixou no meu cuzinho, e desço bem devagar, rebolando, até agasalhar tudinho.
Saltei, rebolei, cavalguei, até que ele anunciou o gozo.
_Ai... ahhh....ahhh...aguenta mais um pouquinho, quero gozar também...ahhh. Falei.
Comecei a me masturbar, enquanto rebolava com a rola toda enterrada. Estava indo à loucura.
_Ahhh.....ahhhh...não aguento mais Miguel... ahhh...vou gozaaaarrr. Disse ele.
Travei sua rola com o cú, e aumentei a velocidade da rebolada. Enquanto isso, minha mão acelera na punheta. Foi no momento que sentí seu primeiro jato me invadindo, que atingi o clímax, soltei um gemido mais forte, e gozei, forte, como há muito tempo eu não fazia. Lambuzei seu peito, seu tórax.
Exausto, caio de bruços na cama. Com a mão áspera, Seu Jorge fica acariciando minha bunda, e fala:
_Fica aqui hoje. Mais tarde meu filho vem pegar as crianças, e a gente aproveita melhor.
_Não dá Seu Jorge...não avisei em casa, apesar da idade, minha mãe fica me esperando...
_Pôxa...que pena! Mas agora você já sabe o caminho, pode voltar quando quiser...
Já havia quebrado a promessa, não tive receio de confirmar uma futura visita. Sorridente, falei:
_É....eu vou voltar sim...
Enquanto tomava um banho, ele passava minhas roupas. Saí dali, e me perdi tentado tentando achar a avenida. Demorei um pouco, mas achei o caminho.
No trajeto pensei no que fiz...no meu casamento, e não me arrependi.
Foram nove anos longe dessas aventuras, já estava com 25 anos, nem me lembrava como era gostoso.
Iria me casar, gostava da minha noiva, mas de vez em quando, poderia entrar num mundo paralelo, sem cobranças, sem compromissos, apenas por prazer....por quê não?
Cheguei em casa quase 4h da manhã, desmaiei na cama.
Duas semanas depois, até tentei ir à casa do Seu Jorge, mas não achei o caminho...
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Comentários (10)
Tais: Se soubesse onde era ezz casa ia lá tomar caipirinha e levar rola n xoxota
Responder↴ • uid:1daiadjm9kMiguel5.0: Oi Taís...isso foi há 26 anos atrás...foi muito bom! Espero que encontre um "Seu Jorge" que role muita caipirinha e muita secagem...
• uid:1d872cb7fpryLuiz: Delicia mas tenta usar o gps da ultimas semanas que vc chega la na pica de Seu Jorge
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icMiguel5.0: Oi Luiz...não tinha GPS na época, lá se foram 26 anos....tinha que ter anotado o endereço...
• uid:1d872cb7fpryLagartixa: Tesao
Responder↴ • uid:7r053wnvzmMiguel5.0: Oi Lagartixa...vindo de você que também escreve, fico super feliz....vlw
• uid:1d872cb7fpryNelson: Tinha que ter trocado telefone ou anotado o endereço. Um macho coroa desse não era pra perder. Era pra ser amigo até depois de casado.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99Miguel5.0: Foi nisso que pensei Nelson...amizade até depois do casamento. Não me lembro de ter visto telefone na casa dele...mas devia ter anotado o endereço, o lugar era complicado para chegar...vacilei...
• uid:1d872cb7fpryLuigi: Que delicia de conto..... Também sou casado mas adoro uma sacanagem com outro macho
Responder↴ • uid:1e2a0nn7qznlMiguel5.0: E bom né Luigi? Parece que alivia as tensões do corpo...sei lá...eu adoro!
• uid:1d872cb7fpry