Virei puta do porteiro do pau monstro que só quer botar no meu cu
Relato do meu segundo encontro com o porteiro que me fez de puta para aguentar tudo no cuzinho
Naquela noite, eu nem consegui dormir direito. Era quarta-feira, dia em que Adilson, o porteiro que fodeu meu cuzinho no fim de semana, viria para o plantão. Eu sabia que ele chegava às 6h e nem saí para a minha caminhada matinal de costume para não cruzar com ele, de tão nervosa que eu estava.
Era 9h15 quando o interfone tocou, logo após o meu namorado sair para trabalhar. “Pois não?”
“Letícia? Tá lembrada do combinado?”
Me fiz de desentendida. “Quem é?”
Ele riu do outro lado da linha. “Passei a semana pensando nesse rabinho. Já cheguei aqui de pau duro, sabia? Vi que Diego saiu aqui com o carro, então você desce aqui já já, tá?”
“Certo…” concordei reticente. Na verdade, eu nem sabia se queria aquilo, mas não sabia como dizer não a ele.
“Eu quero ver você bem putinha, viu?” Ele disse com uma voz de tesão. Coloca o vestidinho mais curto que tiver, sem calcinha nem sutiã, e uma sandália de salto alto. Vai ficar bem empinadinha…”
Eu não acreditei que ele estava até me dizendo como me vestir. “Não tenho salto alto…”, respondi. Ele ignorou.
“Pode descer em dez minutos, tá? Já tô durão aqui pra te arrebentar todinha…”
Eu desliguei. Nunca pensei que ficaria tão nervosa. Ele me dava um misto de medo e tesão, passava de todos os limites do respeito e da petulância.
Passei um tempo paralisada em frente ao interfone. Depois, sem nem pensar direito, fui até o guarda roupa, peguei um vestido laranja que estava bem apertado em mim e eu não usava há anos. Abri umas caixas de sapatos antigas e também encontrei uma sandália de salto que comprei mas nunca usei. Vesti tudo e me senti fantasiada de puta, do jeito que ele pediu.
Mal conseguia me equilibrar no salto. Soltei o cabelo, passei até um gloss para encontrar com ele.
Desci no elevador torcendo para que nenhum vizinho me visse com aquela roupa. Ele me olhou de um jeito nojento quando cheguei no hall, já segurando o pau enquanto eu ia na direção dele. Ele abriu a porta da guarita para eu entrar, hesitei e perguntei das câmeras. Ele me mostrou no monitor e virou a câmera da guarita para a entrada do prédio.
Assim que entrei, ele me agarrou, lambendo meu pescoço e me apalpando toda. Estava incomodada com a pressa dele. “Que putinha gostosa, veio sem calcinha mesmo… quer levar rola, quer?”
Ele ia tirando o pau pra fora quando se aproximou um entregador com uma encomenda. Eu tentei sair da guarita, mas ele disse “Fica aí, ele só veio deixar”. E fiquei lá, em pé ao lado dele, de cabeça baixa e completamente envergonhada, enquanto ele assinava a encomenda. Quando o entregador saiu, ele me pegou pela mão e me levou para a salinha de descanso: um cubículo cheio de materiais de limpeza, uma garrafa de café e um colchão no chão.
O cheiro era uma mistura de mofo, suor e desinfetante. Eu pedi pra ele apagar a luz e ele disse que não. “Eu gosto de ver tudo” e mandou eu tirar o vestido.
Ele puxou o pau pra fora e era realmente grande, não a toa tinha me machucado tanto da vez anterior.
“Tá bom assim pra você?”, ele apontou o caralho pra mim sem cerimônia. Respondi “É grande demais”.
“Pra putinha como você só presta assim. Agora deita ali e abre bem as pernas pra mim ver”. Ele tirou a camisa da farda também, tinha uma tatuagem enorme no braço que eu nem imaginava. O peito era peludo também, mas forte.
Ele passou cuspe nos dedos e tentou dedar o meu cuzinho de cara. Me afastei por reflexo e pedi “Põe na frente”, ao que ele respondeu “Não senhora. Puta é pra tomar no cu”. Levantou mais minhas pernas, passou cuspe na entradinha e pressionou o cacete para me penetrar atrás. “Olha pra mim”, ele mandou, e eu não consegui disfarçar a dor.
“Abre o rabinho, vai…”
“Não consigo…”, respondi.
“Consegue…” e senti aquele caralho me abrindo de novo, uma dor fina e um ardor como se rasgasse a pele.
“Tá doendo demais”, supliquei. “Tá entrando já, aguenta. Vou botar tudo no rabo da putinha”. Ele segurou meu quadril e empurrou o resto. Eu quis gritar mas a voz nem saiu. Já a expressão dele era de um animal de tanto tesão.
A dor novamente tomou conta de mim e chorei, sentindo o pau dele ficando ainda mais duro todo atolado dentro do meu cu.
“Tá chorando, amorzinho? A putinha não tem costume de dar o cuzinho não?” Balancei a cabeça que não. Além disso, meu cu jamais tinha visto uma tora daquelas.
“Pois agora vai acostumar”. O vai e vem do pau dele parecia me arranhar por dentro. “Vai me dar esse rabinho agora todo plantão meu.” Eu virei o rosto e ele puxou pelo meu queixo para eu olhar pra ele. “Vai sim… próxima vez vou meter nele na cama do seu namorado corno”.
Eu só gemia e tentava aguentar. Cada estocada era um soluço. “Chega, por favor…”
“Tá, vou esporrar”. Ele então rapidamente me virou de bruços, veio por cima e forçou o cacete com tudo, freneticamente. Meus gemidos ficaram mais altos, ele tapou minha boca com a mão e quase me tira o ar.
Me senti realmente estuprada naquela hora. Eu sentindo dor e ele dizendo “Vai, putinha. Aguenta no cu pra mim gozar”. Eu não tinha nem escolha.
Senti os jatos quentes lá no fundo e o pau dele latejando dentro de mim. Uma queimação, mas ao mesmo tempo um alívio que ele finalmente tinha parado.
Ele me deu um beijo no pescoço e disse “Muito bem, amor. Aguentou bem”, e tirou o pau. “Cuzinho chega tá vermelho”, ele disse rindo.
Ele se levantou, vestiu a roupa novamente, enquanto eu continuava encolhida no colchão sujo da salinha.
Ele se organizou olhando num espelho pequeno e sujo que tinha lá e só disse “Vou voltar pra portaria. Encosta a porta quando sair.”
Precisei me recompor e vestir novamente o vestido apertado e voltar para meu apartamento me equilibrando no salto fino, com o cu totalmente dolorido e escorrendo porra.
Eu estava decidida que isso não podia mais acontecer. Era muito doloroso e ele era muito apressado e rude.
—
Era 16h50 quando a campainha do meu apartamento tocou. Achei que era meu namorado que tinha voltado mais cedo, ele às vezes esquece a chave. Abri sem pensar muito, quando vejo é ele, com uma caixa de encomenda na mão. a
Ele deu um passo pra dentro da sala assim que segurei a caixa para receber. Senti um arrepio gelado me percorrer a espinha. Depois de tudo que ele fez comigo naquele manhã, o que ele ainda poderia querer?
“Essa chegou agora, pra Diego” (Diego é o nome do meu namorado).
Agradeci. E com aquele olhar sem pudor que agora já conheço, e a mão já segurando aquele monstro pra fora… “E essa aqui é pra você”.
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Comentários (8)
Izzy putinha: Que delícia esse macho amiga, além de safado tem uma pica enorme, tô louca pra encontrar um desses pra ser submissa também, ir já sem calcinha pra ele me arrombar e esporrar todo o leitinho dentro da putinha dele
Responder↴ • uid:8d5f705t0iESTUPRADOR: Eita vontade de comer seu Cu.
Responder↴ • uid:8bvupujk0bAmigoAlfa: Excelente e muito gostoso, conta mais e manda fotos
Responder↴ • uid:1ed7it94ld0bGuilherme: Eu já tive essa sorte de conhecer uma submissa anal, era casada e tinha um rabo fenomenal, jorrei muito leite dentro daquele cu gostoso.
Responder↴ • uid:1efg9y6xhyer@JhowCm: Porteiro vai comer sempre agora esse seu rabinho
Responder↴ • uid:1crc9nwsa3aoAlice: Eu ficava quieta toda vez que acontecia toda vez eu tentava ficar caladinha mais era difícil um tarado adulto em cima da pessoa com um negócio daquele jeito dentro da pessoa
Responder↴ • uid:1erfppmpwkgpBeto: Eu também só como o cu mais gostoso mais apertadinho até a posição e mais exitante cu é cu ainda mais Quando a mulher gosta eu faço do cu buceta
Responder↴ • uid:g62bi2fv1JoelP: Muito excitante! Continua a saga da puta Letícia
Responder↴ • uid:1cmgrniit8im