Em um Orfanato só de meninos alguém tem que ser fêmea

Orfanato onde se vc dar a bunda, vc será considerado uma fêmea

Me chamo Luan, e sou um menino baixo, branco e com uma bundinha bem saliente. Eu sempre fui solitário, pois meus pais eram drogados e como eu não tinha avós para cuidarem de mim, eu simplesmente ficava em casa sozinho, mas infelizmente meus pais vieram a falecer atropelados, pois estavam drogados demais para perceberem um caminhão vindo na direção deles. Eles estavam bem no ponto cego do veículo, e o motorista só percebeu quando era tarde demais.
Como eu era filho único e vivia sozinho em casa, me colocaram em um orfanato religioso só de meninos, pois como o orfanato era da igreja e não do governo, só me colocaram lá para não gastar dinheiro. Sem parentes e sem ninguém, cheguei nesse orfanato só com as roupas do corpo e uma pequena mochila. Um dos padres me guiou até uma sala, onde ele preencheu os meus dados, mas em todo o momento os padres me olhavam diferente, até que um deles se aproximou de mim.

Ele: olá, eu sou o padre Marcelo, e eu que comando tudo por aqui

Eu só acenei com a cabeça, pois estava com vergonha, eu tava em um lugar estranho e com pessoas desconhecidas para mim. Foi o padre Marcelo que me explicou que aqui, havia grandes quartos e que dormiam cerca de 20 garotos em um quarto com beliches e que eu iria para o Dormitório2, e ele ainda me disse que aqui todos os garotos se tratam como irmãos. Eu nunca tive irmãos, pelo menos fiquei um pouco mais contente, pois eu não tinha irmãos e nem mais antes ficava brincando com outros meninos da minha idade. Nisso o padre me conduziu por um longo corredor, onde ficava os dormitórios e o Dormitório2 era um dos últimos no fim do corredor, em frente ao Dormitório1. Lá no Dormitório2 tinha 10 beliches, sendo cinco de cada lado do quarto e entre os beliches ficava um baú, onde cada garoto podia guardar suas coisas. E após entrar, o padre me guiou até um beliche vazio e falou que eu dormiria ali a partir de hoje.

Padre: além disso, todos os dias vc irá ter aulas e missas aqui mesmo no orfanato

Os dormitórios e as salas de aula ficavam no segundo andar só edifício, enquanto as salas de aula ficavam na esquerda, os dormitórios ficavam na direita. E no primeiro andar ficava a secretária, a recepção, a biblioteca e tudo esse tipo de coisa e ainda havia um grande pátio nos fundos do edifício. Como esse prédio era bem antigo, ainda preservava muitas características originais da construção, e mesmo o orfanato não ficando tão perto da cidade, ainda assim era proibido sair sem permissão do prédio.
Assim que o padre saiu do dormitório, entrou dois meninos mais ao menos da minha idade, eles se chamavam Lucas e Junior. Por incrível que pareça, assim que eles entravam e puxaram papo, rapidamente fiz amizade com eles. Logo depois, eles me levaram para o refeitório onde nós almoçamos, mas depois eu tive que ir ao banheiro fazer xixi e assim que eu fiz, eu comecei a ouvir uns resmungos e gemidos de um dos banheiros privados, mas ignorei e fui embora, mas depois soube que era alguém transando lá.
Quando saí e fui encontrar o Lucas e o Junior(sendo que todo mundo chama ele de Juninho), e quando encontrei eles, eles estavam olhando por uma janela para uns garotos mais velhos jogando bola, todos suados. Os dois estavam conversando olhando a janela, e como estavam de costas para mim e eu cheguei bem sorrateiro, eles não me ouviram e continuaram a conversar até que eu ouvi: "eu quero ser a menina do Roberto hoje". Sem contexto eu não entendi nada e só olhei pela janela. Quando vi os garotos, realmente quando eu vi achei eles uns gostosos, naquela época eu já sabia que gostava de meninos, mas nunca imaginei o que iria acontecer daqui pra frente. Eu fiquei na dúvida, então, perguntei para os dois o que seria ser menina?. Os dois tomaram um susto, pois só agora tinham percebido minha presença, mas antes de alguém responder tocou um sino. Era o sino da missa, e que era obrigatório todos os garotos estarem na capela ao lado do prédio do orfanato, por isso eles não tiveram tempo para me explicar isso. Quando a missa terminou, o Lucas e o Juninho me agarraram pelo braço e me levaram de volta para o nosso dormitório, e lá eles me explicaram.

Lucas: como vc é novo aqui, vc tem que entender que aqui é dividido entre menino e menina

Eu: como assim, aqui não tem só menino?

Juninho: sim, mas é que.... explica vc Lucas, eu não sei explicar muito bem

Lucas: tá, é aqui geralmente os mais novo se tornam as meninas dos mais velhos

Eu: não entendi

Lucas: vc vai ter que dar o cu pro um mais velho

Eu: sério?

Juninho: eh, se vc não quiser é só falar pra eles que vc quer ser um homem como eles

Lucas: sim, se não falar eles vão presumir que vc vai ser menina

Continuamos a conversar bem baixinho no canto do dormitório, e eles me explicaram que aqui nesse orfanato tem opções, os meninos que comem e são homens e os que dão os cu e são chamadas de meninas. E isso é quase que como um sistema interno entres os garotos, ou vc dá ou vc come, isso funciona e até alguns padres sabem disso e sabem como funciona. Até padres fodem alguns meninos, e esse sistema nunca foi descoberto. E caso alguém tente atrapalhar, ele leva uma surra ou é transferido para outro orfanato ou abrigo. Isso nunca vazou para fora do orfanato. E para manter o proteção desse sistema praticamente informal, cada dormitório tinha um garoto que era o líder e respondia por todo o dormitório. E do nosso Dormitório2 o líder era um garoto mais velho chamado Matheus.
Matheus era um moreninho bem alto, com cara de favelado e ele era um dos garotos que estavam jogando bola que eu achei gostoso.

Eu: então, vc foram foram meninas?

Lucas: sim

Juninho: sim, eu já logo falo dói muito a primeira vez mas depois acostuma e fica bom

Eu: mais pra quem?

Lucas e Juninho: vários

Lucas: mas hoje eu quero ser a menina pro Roberto

Juninho: eu dou pro Jorge de vez em quando

Eu: mais vcs já deram pro Matheus?

Lucas: eu já pra nunca mais

Eu: pq?

Lucas: a pica dele é enorme é impossível aguentar

Juninho: eu nunca, mas pelo oq falam eu acho q não vou não

Lucas: sim, eu fiquei dias dolorido era difícil até sentar normal

Juninho: o Jorge até tem uma piroca grande, mas não é tão grossa assim, então eu aguento

Eu: nossa

Conversamos mais um pouco, mas já estava escurecendo e tava na hora do banho. Cada dormitório tinha um banheiro incluso, mas era coletivo de todo o dormitório, então, todo mundo se via tomando banho. Eu fui com os meninos até lá tomar e lá ja estava todos os garotos do Dormitório2, incluindo o Matheus. Pela conversa que eu tive antes, eu ficava mega curioso para saber se ele era bem dotado mesmo. Quando pude ver o pau dele no banho, eu fiquei chocado mesmo mole era enorme. Ele era moreninho, mas a pica dele era bem escura e parecia muito suculenta. Só foi vir pra esse orfanato, que meu lado sexual aflorou mesmo eu nem tendo 14a, pois eu não tinha contato com isso quando morava com meus pais. O restante do banho foi normal, e foi a hora da janta, que também foi normal, mas quando bateu o sino indicando que hora de dormir e voltamos para nosso dormitório tudo mudou.
Na preparação de dormir foi tudo normal, mas quando os padres e os vigias saíram e fecharam a porta, os meninos mais velhos se levantaram da cama e os mais novos também, eu também me levantei mas só seguindo eles mesmo.

Matheus: bom, temos um novato no quarto, então, aí escolhe pro quem vc quer ser mulher

Eu fiquei chocado, pois como foi rápido. Rapidamente antes de eu poder responder, o Juninho veio atrás de mim e falou no meu ouvido.

Juninho: por favor, só não escolhe o Jorge eu quero continuar dando pra ele

Para poder escolher melhor, os garotos mais velhos abaixaram as cuecas e mostraram suas picas moles e quando eu vi aquela piroca enorme do Matheus novamente, eu não resisti.

Eu: quero vc Matheus

Todos ficaram espantados com minha escolha, mas Matheus esboçou um sorriso no rosto e falou.

Matheus: vem pra minha cama vem

Assim que fiz minha escolha, se formaram os casais e foram para uma cama transar, e os que nao tinham com quem fizer foram tentar dormir, mesmo com o barulho de gemidos.

Eu: eu nunca fiz isso ta

Matheus: humm, então eu vou tirar deu cabacinho, mas não se preocupe eu vou devagar, não quero te decepcionar pq vc foi o primeiro a me escolher por livre e espontânea vontade

Nisso o Matheus com suas mãos pegam no meu rosto, e me beija. Sua língua invadiu minha boca, eu até tentei relutar, pois não estava acostumado com isso, mas logo aceitei seu beijo e foi maravilhoso o beijo. No segundo beijo, ele me fez deitar na cama dele e enquanto ainda me beija, com as mãos ele ia tirando minha roupa. Nisso ele me virou de costas, e com a bunda pra cima o Matheus abriu minha bunda e expôs meu cuzinho rosinha. Ele não aguentou e caiu de boca no meu cuzinho, e aquela sensação era maravilhosa sentir a língua dele me lamber no cuzinho, e isso me fez gemer baixinho, para os padres e vigias não ouvirem. Ele ficou longos minutos chupando meu cuzinho sem pelos, até que ele se ergueu e pude sentir uma torra pesada cair em cima da minha bunda. Quando olhei era o pau dele duro, aquilo deveria ter uns 25cm e pensei, como pode ter um garoto de 15a com um pau desse tamanho.
Depois de lamber, ele começou a esfregar o pau de cima pra baixo no meu cuzinho e aquilo até que tava gostoso, pois aquele melzinho que sai do pau de um homem melou todo meu cuzinho de cima a baixo, e depois ele abaixou e falou no meu ouvido.

Matheus: se prepara o início vai doer

Nisso eu pude sentir ele forçando o pau no meu cuzinho para entrar, até que a cabeça do pau entrou rasgando meu cu e como ele começou a enfiar lentamente, eu comecei a lacrimejar pela dor. Ardia muito, e eu me sentia como se eu fosse quebrar ao meio.

Eu: tá doendo muito

Matheus: aguenta mais um pouquinho vai

Eu: tá doendo e eu não quero fazer barulho

Matheus: morde o travisseiro

A queimação só aumentava quando o pau dele ia mais fundo dentro de mim. Até que ele se deitou por cima de mim e me cobriu com seu corpo maior. O peso dele por de cima de mim era muito gostoso, eu me sentia protegido, e mesmo com a dor no meu cuzinho eu esqueci completamente a dor. O suor dele se encontrando com meu corpo era maravilhoso e ele começou a beijar minha nuca.

Matheus: quer ser minha menina completa?

Eu: ah? ... quero

Nisso o pau dele que só estava até a metade dentro de mim, ele empurrou toda a piroca pra dentro na hora e isso me fez morder o travisseiro para não gritar, mas aquilo havia doido muito. Eu podia sentir os pentelhos dele na minha bunda e o pau todo dele estava afundado no meu cuzinho.

Matheus: agora vc é minha menina

Enquanto falava sua pica pulsava dentro de mim e eu sentia tudo. Eu ficou parado com o pau dentro do meu cuzinho por um tempo até me cu se acostumar, mas ele depois começou a fazer um vai e volta lentamente. Enquanto metia lentamente ele voltou a beijar minha nuca e quando me virei ele beijou minha boca de novo.

Matheus: vou mais rápido tá querida

Eu: tá bom

Mal sabia eu. Ele começou lentamente e ia acelerando devagar até acelerar até meter mais forte. Ele começou a socar forte no meu cuzinho, aí a sensação começou a ficar gostosa e comecei a gostar. Matheus me fodia como se o meu corpo não pertencesse mais a mim e sim a ele. O meu próprio pintinho pequeno ficou duro e começou a molhar a cama dele, enquanto ele me comia. Eu gemia bastante, mas como eu tava com a cara afundada no travesseiro o som não era transmitido.

Matheus: empina a bunda aí, vou gozar

Na hora que eu empinei minha bunda, ele gozou bem fundo dentro do meu cuzinho. Todo o leite que saia do pau entrava em mim e percorria meu corpo. Eu podia sentir o leite lá dentro me percorrendo, ele havia gozado bastante. Era tanto leite dentro de mim, que quando ele tirou o pau do meu cuzinho veio junto com cachoeira de porra quente pela minhas pernas e lençol da cama. Matheus se deitou ao meu lado enquanto minha bunda pra cima continua escorrendo leite. Eu estava realizado, me tornei menina do garoto mais pirocudo do quarto.

Matheus: foi o melhor rabo que já comi na minha vida

Eu: eu adorei ser menina

Matheus: ah eh?

Eu: sim, doeu só no início depois é muito gostoso

Matheus: sim eh, aqui é oq mais tem é homens precisando de um rabo pra se aliviar

Eu: mais eu gostei só de vc

Matheus: que sério?

Eu: sim

Matheus: vc é a primeira menina que gostou de ficar comigo

Eu: eu nunca reclamaria, eu achei seu pau perfeito

Matheus: nossa querida. Vc quer minha namorada?

Eu: quero

Matheus: então, amanhã já vou avisar os caras pra não dar em cima de vc, que vc já é minha

Nisso ele me beijou novamente, mas agora foi um beijo mais mais demorado e mais babado também. Matheus cuspia na minha boca e eu engolia. Era delicioso ser dominado por um macho de verdade, eu realmente me sentia uma menina ao seu lado. Depois do beijo, eu me deitei no peito do Matheus e olhei para as outras cama, e puder ver o Juninho sentado no colo do Jorge, com a pica dele bem no fundo do cuzinho do Juninho. Enquanto em outra cama do outro lado do quarto, tava o Lucas mamando o pau do Roberto, outro menino do dormitório. E bem na hora que olhei, o Roberto gozou e lambuzou toda a cara do Lucas de leite. Quando vi isso, senti que também queria fazer isso, ficar com a cara todo lambuzada de leite do Matheus. Continuei vendo os outros casais transando, até cair no sono e dormir no peito do Matheus mesmo.