Armadilha da amiga e a Gordinha Sedenta
Uma Amiga ninfeta e uma gordinha tesão em uma sexta-feira inusitada e cheia de tesão. Meu primeiro conto, espero que gostem ou deem em dicas de como melhorar
Este é meu primeiro conto, porém um relato de uma experiencia verdadeira, desde ja peço desculpas pelos possiveis erros de digitação, foi escrito no bloco de notas e postado sem revião devido ao horario e a vontade de postar logo. espero receber dicas para melhorar e quem sabe vir relatar novas histórias e fantasias.
Estava eu, moreno 1,70 60 kilos 22 anos na epóca, sim um cara magro, chegando do serviço com um fardo de cerveja de baixo do braço no condominio dos meus pais, onde passava uns dias devido a ter terminado um namoro de 3 anos. Um condominio estilo cohab com muitos blocos e diversas familiais, onde curti muito minha infancia e ao passar por um dos blocos encontro Pamela, uma amiga de infancia que a muito desejei, uma morena, 1,60 e seus seios fartos e bem balanceados em relação ao corpo e uma bunda levemente empinada completavam o visual de ninfeta sensual no auge de seus 19 anos. Nos comprimentamos e conversamos algumas amenidades e dificuldades da vida, como falta de dinheiro e o calor absurdo que fazia em pleno fim de outono. quando desce as escadas Paula com 1,65 de altura uma morena de cabelos cacheados, labios carnudos que me fizeram instintivamente imaginar tais labios me chupando e seios tão fartos que faziam os de pamela parecerem pequenos perto dela e uma bunda enorme uma verdadeira gordinha tentação que com seus 30 anos, exalava simpatia e jovialidade apesar de toda dificuldade de criar seu filho sozinha na época, que ao me ver com um fardo de cerveja em baixo do braço, questiona pamela o porque de não ter recebido o convite, nos fazendo dar risada e enquanto pamela tentava explicar que não havia combinado nada a sua vizinha que se aproximava de nós, em um raro momento de desinibição, ouso convidar as duas a tomarmos aquela cerveja mais tarde no patio do bloco, o que ambas aceitaram, estando assim marcado, sigo meu caminho a casa de meus pais.
Após o banho e devidamente trajado desço em direção ao bloco das meninas, na esperança de curtir um momento de descontração ao final de uma longa semana e uma bela noite de sexta, e quem sabe dar uns pegas na bela ninfeta, ao chegar ao bloco sou comprimentado por Pamela, que ao contrario do imaginado, estava no quarto andar, na porta do apartamento da Paula, pedindo que eu subisse, onde ali entrego a paula a cerveja, para que ela guardasse na geladeira enquanto sou convidado a sentar em seu sofa da sala, após algumas rodadas de cerveja e caipirinhas preparadas por paula, um clima discontraido e sexy tomava conta da pequena sala, embaladas ao som de funk que a pamela insistia em colocar em seu celular, recostado na janela enquanto fumava, observava as duas dançarem e rebolarem, imaginando a pequena bunda da pamela rebolando em meu colo com meu pau atolodo em sua pequena buceta.
Ao final de mais uma musica, pamela se joga no sofá alegando estar cansada e com dor nos ombros, enquanto Paula se dirigi a cozinha para preparar mais uma caipirinha e ao meu pedido de me trazer uma cerveja, aproveitando este momento me aproximo de pamela pegando em seus ombros e iniciando uma suave massagem enquanto admiro seu belo decote, ao retornar da cozinha vendo a amiga relaxando de olhos fechados, enquanto recebe uma massagem, paula deixa cerveja sobre a mesa e segue para o banheiro alegando precisar de um banho devido ao calor, empolgado pela oportunidade de estar sozinho com a pamela, acabo baixando minhas mãos de forma precipitada em direção aos seios de pamela, que ao sentir meu toque sobre seus seios, sinto seu corpo se arrepiar, agitada com a situação pamela se deita de bruços enterrando seu rosto na almofada, fugindo de minhas mãos, penso eu que por medo de sua amiga ver algo, assim que a porta do banheiro se fecha, volto a por minhas mãos em pamela, massageando seus ombros e pescoço e aos poucos vou baixando minhas mãos por suas costas e laterais, enqaunto pamela segue de olhos fechados, porem com a respiração cada vez mais pesada, em ato um pouco mais ousado na esperança de que a situação avance um pouco mais antes que sua amiga saia do banheiro, agarro os seios de pamela pelas laterais enquanto inicio leves beijos e chupões em seu pescoço e nuca na esperança que a mesma corresponda, porém apesar de nitidamente excitada a mesma segue de olhos fechados e de rosto enterrado na almofada, de forma cada veis mais excitado pela situação de poder ser flagrado e pela aparente submissão de pamela aos meus avamços apesar de não corresponder aos meus toques, tiro uma de minhas mãos de seus seios e a colo sobre sua coxa acariciando e subindo em direção em sua bunda, onde a aperto de forma suave, alternando entre alisar e apertar suavemente, que mesmo sobre o pequeno short tanto me excita, descendo novamente minha mão para o meio de suas coxas que a mesma abre discretamente, onde ao chegar na altura de sua tão desejada buceta, sinto a mesma encharcada, afasto seu short e calcinha e pela primeira vez meus dedos tocam seu sexo, sinto a tremer sobre meus toques e avanços e apesar de toda excitação pela situação me sinto frustrado com pau estourando dentro da cueca, pelo fato de pamela permanecer imóvel, em minha mente me pergunto se seria pela amiga que estava no banheiro e por estarmos em sua sala, mas mesmo assim não fazia sentido, pois sendo este o fato, porque não impedir meus avanços e pedir que eu parasse. quando penso em sugerir que saissemos dali, com a desculpa de buscarmos mais cerveja.
Neste mesmo momento paula sai do banheiro, onde minha unica reação é olhar para a porta de onde ela sai em minha direção, neste momento ela veste uma camisola preta transparente aberta na frente combinando com sua calcinha e sutiã, ainda estatico com as mãos em sua amiga, sinto a mão de paula tocar o meu rosto e me puxar para um beijo luxorioso e apaixonante, agora em pé agarro a nuca de paula beijando a com mais vontade enquanto com meu outro braço puxo seu corpo para junto ao meu, em pé no meio da sala, completamente absortos com os beijos até esquecemos de pamela, que permanecia estatica, agora como se dormisse, minha boca desliza por seu pescoço em direção a aqueles seios fartos ansiando por chupa-los, enquanto sinto a mão de paula invadir meu short e segurar com vontade meu pau, como a um troféu a muito desejado, excitado por toda situção, começo a chupar o seio de paula como um bebe esfomeado, tentando devora-lo, uma situação que parecia demorar horas, quando na verdade, não devia ter se passado nem um minuto, sinto mais uma vez a mão de paula sobre meu rosto me puxando mais uma vez para um beijo, sem dizer nada sou guiado por ela para seu quarto, como a um cordeiro indo para o abate.
Assim que ela fecha porta é surprendida por mim com mais um beijo, com vontade, afobação de certa forma, a imprensando contra a porta recém fechada, segurando em sua nuca guiando nosso beijo enquanto minha outra mão tenta desperadamente desabotoar seu sutiã, paula agora recuperada da surpresa e correspondendo minhas atitudes passa a abrir meu short em busca novamente de sentir meu pau em suas mãos, enquanto que assim que termino de retirar seu sutiã mais uma vez desliso meus labios beijando seu pescoço em direção aos seus seios onde como um glutão se aproveitando de sua fartura chupo seus 2 bicos de seios ao mesmo tempo enquanto aperto seus seios contra meu rosto e ouços seus gemidos.
tomado pelo tesão, afasto a mão de paula do meu penis chegando meu corpor junto ao dela até sentir ele entra no meio de suas pernas roçando em seu clitores, enquanto minha boca sobe novamente em seus pescoço em direção ao seus ouvido, lambendo sua delicada orelha e sussuro em seu ouvido "era isso que você queria ?"
extremamente excitada e sem conseguir falar direito toamada pelo tesão, com a fala entre cortada ela responde que sim. Afastando meu corpo enquanto a beijo, a após a resposta, com a mão em sua nuca vou a puxando suavemente, afastando a da porta, vou a guiando em direção a cama e fazendo a sentar e sem soltar de sua nuca, paro a de beijar e me levanto, entendendo a situação paula rapidamente estica suas mãos em direção ao meu membro e logo o direciona de encontro a seus labios carnudos, onde sou agraciado com um dos melhores orais que ja recebi, onde luto para não gosar enquanto seguro seus cabelos, não para guiar mas para observar, enquanto ela lambe a cabeça do pau antes de enfia-lo novamente em sua boca. percebendo que não duraria muito se aquilo continuasse, me afasto novamente tirando meu pau de sua boca enquanto me abaixo e a beijo novamente, empurrando contra a cama enquanto afasto suas pernas e toco sua buceta lisa e encharda. sentindo isso resolvo retrivuir sua gentileza e dirijo minha boca pelo seu corpo em direção a sua delicada flor, fonte de um meu doce e perfumado que não imaginava provar naquela noite, ja nem lembrava de pamela, nada vinda em minha mente a não ser o simples pensamento de sorver seu doce nectar enquanto sinto as mãos de paula me puxar contra seu sexo.
Não mais suportando, ela me puxa para cima de si, como se implorasse para que a penetrasse, e da mesma forma tomado pelo tesão invado sua buceta de uma vez, a penetrando fundo e sentindo seu interior me receber, como a muito um convidado esperado. Sem camisinha, sem pensamentos, só sentindo o calor de seu corpo, de seu interior sigo a penetrando com vontade até explodir de tesão e gosar profundamente em sua buceta. Caimos estasiados, suados e relaxados sobre sua cama, ficamos ali parados durante alguns minutos, enquanto nossas respirações se acalmavam e algum momento simplesmente senti minha mente apagar em um sono profundo, que é despertado ao sentir mais uma vez os labios de paulinha me chupando, e sem abrir os olhos me ajeito de forma a sentir melhor aquela boca que envolvia meu menbro enquanto a lingua serpenteava na cabeça do meu pau, uma vez desperto guio paulinha, para que ficasse de quatro, e sem rodeos ou preliminares como um animal penetro mais uma vez sua buceta enquanto puxo seus cabelos e sem se importar com os vizinhos ou com pamela, que não sabia se dormia na sala ou se havia ido embora, estapeio a bunda de paulinha até ficar vermelha, enquanto a penetro com força fazendo barulhos, que concerteza muitos vizinhos deviam estar ouvindo, quebrando o silencio daquela noite de sexta, onde mais uma vez inundava sua buceta, gosando mais uma vez na vizinha que jamais imaginei um dia dividir a cama.
devido ao avançar da hora, que ja deviam ser umas quatro da matina, me recomponho no intuito de ir embora, e após dar mais um beijo naquela se tornaria uma bela amante, saio do quarto em direçam a saida e vejo que pamela ainda estava ali na sala, dormindo enrolada em uma coberta, encolhida, a ninfeta que tanto havia desejado estava ali inocentemente dormindo, muito provavelmente satisfeita por ter me feito cair nesta doce armadilha, Hoje percebo que aos olhos de pamela, fui mais um iludido que um dia a desejou, mas não me queixo disto, pois sei o quanto eramos amigos, e que apesar de nunca ter tido a chance de porvar seu corpo, tive o prazer de sua amizade e de outras aventuras
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