#Voyeur

Veja abaixo a bunda dessa motorista de van, com calça socada e depois nua!

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Eu, Daniel, um cara fissurado em bandeiras e aventuras picantes, conto uma experiência quente que vivi em Olinda, no bairro de Peixinhos, na tarde de terça-feira, 27 de maio de 2025. Enquanto registrava com minha microcâmera uma vendedora de rua conhecida como Jucilene, que passa o dia dentro de uma Kombi vendendo frutas e legumes, me vi envolvido em uma onda de desejo ao sua bunda marcada por uma calça colada e encardida. O cheiro de suor, o calor do fim de tarde e as fantasias que rolaram na minha cabeça me levaram a uma mentalidade me deixaram louco de tesão. O conto é recheado de investigações sensoriais, diálogos provocantes e gatilhos eróticos que vão te prender até o final.
A Bunda Suada de Jucilene na Kombi de Peixinhos
Meus amigos, eu tenho que contar pra vocês essa sacanagem que rolou hoje, terça-feira, 27 de maio de 2025, no final da tarde, lá no bairro de Peixinhos, em Olinda. Eu sou Daniel, um cara de 35 anos, moreno, corpo malhado de quem pega peso na academia e, modéstia à parte, um tarado de primeira. Quem me conhece ou acompanha meus vídeos, fotos e contos no site de Selma Recife sabe que eu ando pra cima e pra baixo com minha microcâmera, sempre de olho em uma boa bunda pra fazer minhas flagras. Shopping, parada de ônibus, rua, mercado — onde tenho uma raba gostosa, eu tô lá, imaginando mil putarias na minha cabeça doida.
Hoje, o sol tava de rachar, o céu azulzão, e o calor de Olinda tava insuportável, daquele jeito que faz o suor escorrer e grudar a roupa no corpo. Eu tava passando pela rua principal de Peixinhos, perto do mercado, quando avistei ela: Jucilene, a pombeira mais falada do bairro. A mulher é uma morena de uns 32 anos, casadinha, mas com fama de safada. Dizem por aí que, nos fins de semana, quando o marido dela viaja pra buscar mercadorias, algumas coisas do bairro têm uma espécie de comer essa bunda dos deuses. E que bunda, meus amigos! Redonda, empinada, daquele tipo que não deixa nenhum macho passar despercebido.
Jucilene tava na porta da Kombi dela, uma van branca meio velha, com as portas abertas, arrumando umas caixas de frutas e legumes. O veículo tinha um adesivo na lateral que dizia " www.selmaclub.com ", e eu já sabia que ali dentro ela passava o dia inteiro, desde cedo até o fim da tarde, vendendo ovos, frutas, verduras e legumes. Mas o que me chamou atenção, na verdade, foi a calça dela. Uma legging branquinha que, de manhã, devia tá limpinha, mas agora, no fim do dia, tava toda encardida, marcada de sujeira, de tanto ela se esfregava nas caixas e no chão da Kombi. E, caralho, aquela calça tava socada no rabo dela de um jeito que parecia que ia rasgar a qualquer momento. A bunda tava dividida ao meio, a calça enfiada até o talo, e eu juro pra vocês: ela só podia tá usando uma calcinha fio-dental, porque não tinha NENHUMA marca de calcinha aparecendo. Era só aquela raba suculenta, marcada e suada, implorando pra ser devorada.
Eu parei do outro lado da rua, fingindo que estava mexendo no celular, mas na verdade estava com minha microcâmera ligada, capturando cada detalhe. A sombra dela no chão de terra batida mostrava direitinho o contorno daquela bunda, e o sol batendo na pele morena dela fazia o suor brilhar. Eu sentia o calor subindo pelo meu corpo, e não era só por causa do clima. Meu pau já tava começando um dar sinal de vida dentro da calça jeans, e eu tive que me controlar pra não atravessar a rua e meter a mão naquela raba ali mesmo.
Aí ela está abaixou pra pegar uma caixa de tomate no chão da Kombi. Caralho, meus amigos, quando ela empinou aquele rabo, eu quase gozei na hora. A calça tava tão enfiada que dava pra ver o formato certinho da buceta dela, marcada ali, e eu juro que conseguia imaginar o cheiro que tava saindo daquele rabo suado. Eu sou um cara que gosta de coisa root, sabe? Gosto do cheiro de mulher que passou o dia trabalhando, aquele suor misturado com um desodorante meia-boca, quase vencido, que não segura mais nada. Então, eu não resisti: atravessei a rua e cheguei mais perto, fingindo que ia comprar alguma coisa.
— Boa tarde, moça! Tô precisando de uns ovos e umas bananas, você tem aí? — falei, com minha voz mais safada, já olhando ela de cima para baixo.
Ela declarou o rosto, me olhando com aqueles olhos castanhos, e deu um sorriso de canto de boca que me fez tremer. O cabelo dela tava preso num rabo de cavalo bagunçado, e umas mechas tavam grudadas na testa de tanto suor. A blusa roxa, sem manga, tava molhada nas axilas, e eu senti o cheiro forte vindo dela. Era um misto de suor, desodorante barato e um toque de perfume adocicado que ela devia ter passado de manhã. Meu Deus, que tesão do caralho! Meu coração tava disparado, e meu pau tava atrasado dentro da cueca.
— Claro, meu rei, tenho sim. Entra aqui na Kombi que eu te mostro o que tem — ela disse, com uma voz rouca, meio manhosa, que parecia que tava me chamando pra algo mais.
Eu entrei na Kombi atrás dela, e o espaço ali dentro estava apertado pra caralho. Tinha caixas de frutas e legumes empilhadas, o chão tava sujo de terra, e o calor ali dentro era ainda pior do que na rua. O cheiro de suor dela tava mais forte agora, misturado com o aroma das frutas maduras e um leve fedor de umidade. Eu estava tão perto dela que conseguia sentir o calor do corpo dela, e cada vez que ela se movia, aquela bunda balançava na minha frente, me deixando louco.
— Aqui, ó, os ovos tão nesse canto, e as bananas tão ali — ela falou, se abaixando de novo pra me mostrar.
Quando ela se abaixou, eu quase caí de joelhos ali mesmo. A calça tava tão socada que dava pra ver o contorno de tudo: a buceta marcada, o cu que desvia tá suado pra caralho, e eu imaginava o cheiro podre que desvia tá saindo dali. Eu sou um cara que não tem nojo, sabe? Eu gosto do cheiro de uma bunda suada, daquele fedor de rabo que passou o dia inteiro trabalhando. Eu imaginava ela peidando na minha cara, aquele cheiro quente e azedo enchendo meu nariz, e eu metendo a língua naquele cu fedido, lambendo tudo, sentindo o gosto salgado e amargo na minha boca. Caralho, só de pensar nisso, meu pau tava tão duro que doía.
— Você trabalha o dia todo aqui dentro, né? Deve tá um calor da porra — eu disse, tentando puxar papo, enquanto meus olhos estavam grudados naquela bunda.
— Pois é, meu filho, é foda. Tô aqui desde as seis da manhã, e olha como eu tô: toda suada, toda suja. Mas é o jeito, né? — ela respondeu, se virando pra me encarar, e eu vi que ela tava me medindo com o olhar.
— Caralho, Jucilene, vou te falar uma coisa: você pode tá suada, mas tá um tesão da porra. Essa calça aí socada na tua bunda… puta que pariu, que raba gostosa — eu soltei, sem me segurar, com a voz cheia de desejo.
Ela deu uma risada safada, tocando o cabelo pra trás, e se moveu de mim, chegando tão perto que eu senti o calor do corpo dela contra o meu. O cheiro de suor das axilas dela tava mais forte agora, e eu tava amando a cada segundo.
— Você gosta, é, safado? Meu marido fala que essa calça me deixa uma puta na rua, mas eu gosto de provocar, sabia? — ela disse, com a voz baixa, quase um sussurro, e passou a mão de leve no meu peito.
Eu estava perdendo o controle. Meu pau tava pulsando, e eu sabia que se ela continuasse falando daquele jeito, eu ia acabar gozando ali mesmo, sem nem encostar nela.
— Porra, Jucilene, você tá me matando. Eu paguei pra te ver sem essa calça, pra meter a cara nessa bunda suada e te comer inteira — eu disse, com a voz rouca, já imaginando mil cenas na minha cabeça.
Ela riu de novo, e dessa vez se mudou ainda mais, colando o corpo no meu. Eu senti o calor daquela buceta suada contra minha coxa, e o cheiro dela tava me deixando louco. Ela passou a mão no meu pau por cima da calça e deu um apertão de leve, me fazendo soltar um gemido baixo.
— Seu safado… você acha que aguenta uma mulher como eu? Eu sou fogo, hein. Meu marido não dá conta, e eu fico louca pra dar pra outro quando ele viaja — ela sussurrou no meu ouvido, e eu senti o hálito quente dela na minha pele.
Eu tava um passo de agarrar ela ali mesmo, mas ouvi um barulho de carro passando na rua e eu toquei que a porta da Kombi estava aberta. Qualquer um poderia ver a gente ali, e eu não queria confusão com o marido dela.
— Caralho, Jucilene, você tá me deixando louco, mas a gente precisa tomar cuidado. Me dá o seu número que a gente marca um dia pra foder gostoso — eu disse, tentando me controlar, enquanto pegava o celular.
Ela me passou o número, e eu já estava imaginando o que iria rolar no próximo encontro. Eu queria tirar essa calça socada, meter a cara daquela bunda suada e fedida, sentir o cheiro podre daquela cu e lamber tudo, sem nojo nenhum. Eu queria ouvir ela gemendo, peidando na minha cara, e me chamar de safado enquanto eu metia com força naquela buceta suada.
Saí da Kombi com os ovos e as bananas na mão, mas minha cabeça tava em outro lugar. Eu ainda senti o cheiro dela nas minhas narinas, e meu pau tava latejando de tesão. Quando cheguei em casa, usei um aplicativo que tenho para “tirar” a roupa dela na foto que eu tirei. Caralho, ver ela pelada, com aquela bunda suculenta e a buceta à mostra, foi o suficiente pra eu gozar duas vezes seguidas, imaginando tudo que eu queria fazer com ela.
E essa é só uma das minhas aventuras, meus amigos. Se vocês gostaram desse conto e querem saber o que vai rolar entre mim e Jucilene — porque eu já estou imaginando o dia que vou comer essa bunda suada e ouvir ela gritando meu nome —, acompanhem minhas histórias no site www.selmaclub.com . Lá tem muito mais vídeos, fotos e contos picantes pra deixar vocês de pau duro e querendo mais.
Agora, me faça um favorzão: não esqueça de deixar 5 estrelas pra esse conto, tá? Isso me ajuda pra caralho a continuar trazendo essas putarias pra vocês, e eu prometo que as próximas histórias serão ainda mais safadas. Eu conto com vocês, seus tarados! 😈
PARA TIRAR ROUPAS DE FOTOS, VÁ EM www.bit.ly/semroupas COLOCA A FOTO, CLICA EM DESPIR OU UNDRESS e veja a mágica! Coisa de louco esse programa.

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