#Outros

Mais uma casada que entrou no clube!

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Boa noite, meus amigos! Aqui é o Comedor de Casadas novamente, trazendo mais uma aventura daquelas que fazem o sangue ferver e o coração disparar. Hoje foi foda, mas foda mesmo, e eu não tô falando de qualquer coisa. A gostosa da vez é a Fernanda, uma cavala casada, morenaça com uma marquinha de biquíni fio-dental que deixa qualquer um de queixo caído. O cabelo dela? Um emaranhado de cachos pretos, brilhantes, que balançam quando ela mexe o quadril. O corpo? Puta merda, é de deixar qualquer marmanjo babando: cintura fina, peitos durinhos empinados, e uma bunda que, meu irmão, é uma obra-prima. Redonda, empinada, com aquele cheiro forte e natural que sobe quando você chega perto – e eu sei que vocês, que curtem uma sacanagem de verdade, sabem do que eu tô falando.

A história começa com a Milene, outra casada que já passou pelas minhas mãos (e que vocês provavelmente já conhecem dos vídeos no site da Selma). Pois é, a Milene é daquelas que não se contentam com pouco, e ela sabe que eu sou o cara pra resolver o problema de qualquer mulher que tá com fogo no rabo e um marido que não dá conta. Ela me liga numa tarde quente, o sol queimando lá fora, e diz: “Comedor, tenho uma amiga que tá precisando de você. O nome dela é Fernanda. O marido é um babaca, trata ela como lixo, e, pior, não dá o que ela quer.” Eu já tava curioso, mas quando ela mencionou que a Fernanda é louca por sexo anal e que o corno do marido tem nojo da bunda dela, eu quase caí da cadeira. “Nojo? Da bunda de uma cavala dessa? Tô dentro, Milene. Marca aí.”

A Fernanda, pelo que a Milene me contou, é uma mulher de 32 anos, casada há sete, mas tá na seca total. O marido, um tal de Rogério, é um grosso que só pensa em futebol, cerveja e trabalho. Pior: ele ignora a mulher em casa, não dá atenção, não transa direito, e quando ela sugere algo mais quente, tipo dar o cuzinho, o cara faz cara de nojo e diz que “a bunda dela fede”. Mano, que tipo de idiota diz isso pra uma mulher que tá implorando pra ser comida? A Fernanda ficou puta da vida, claro, e a Milene, esperta como é, mostrou pra ela os vídeos no site da Selma. Fernanda ficou louca, disse que queria experimentar, que queria um cara de confiança, que não julgasse, que soubesse fazer direito. E quem melhor que eu, né?

Então, marcamos. A casa é da Milene, porque o marido da Fernanda é tão desligado que nem internet usa direito – um troglodita que não desconfia de nada. Chego lá por volta das sete da noite, o céu alaranjado, o calor ainda pesando, e a Milene me recebe com aquele sorrisinho safado. “Tá pronta pra aventura, Comedor?” Ela tá usando um shortinho jeans que mal cobre a bunda, e eu já sei que a noite vai ser daquelas. Ela me leva pro quarto, e lá tá a Fernanda, sentada na cama, nervosa, mas com um brilho nos olhos que entrega tudo. Ela tá com um vestidinho preto colado, decote generoso, e quando se levanta, vejo a tal marquinha de biquíni aparecendo na coxa. Caralho, que mulher. Os cachos caem pelos ombros, e ela morde o lábio inferior, meio tímida, meio safada.

“Então, tu é o famoso Comedor de Casadas?”, ela diz, a voz rouca, com um tom de desafio. Eu sorrio, me aproximo, e sinto o perfume dela – um misto de baunilha com algo mais quente, talvez o cheiro natural do corpo dela. “Sou eu mesmo, Fernanda. E tu, pelo jeito, tá precisando de alguém que te dê o que aquele corno não dá, né?” Ela ri, mas é um riso nervoso, e olha pra Milene, que tá encostada na porta, braços cruzados, só observando. “Pois é”, Fernanda murmura. “O Rogério é um babaca. Eu faço tudo por ele, e o filho da puta só me ignora. E quando eu falo de… sabe… ele diz que é nojento. Que minha bunda fede. Mano, eu não aguento mais.”

Eu me sento na cama, bem perto dela, e coloco a mão na coxa dela, sentindo a pele quente e macia. “Relaxa, Fernanda. Aqui não tem nojo de nada. Eu sei o que tu quer, e vou te dar exatamente isso.” Ela engole em seco, e eu vejo o peito dela subir e descer mais rápido. A Milene solta uma risadinha do canto do quarto. “Tô te falando, Fer, ele é foda. Relaxa e curte.”

A gente começa devagar. Eu puxo ela pra mais perto, e ela se deixa levar, o corpo relaxando contra o meu. Beijo o pescoço dela, sentindo o gosto salgado da pele, o cheiro doce do perfume misturado com o calor do corpo. Ela solta um suspiro, e eu desço a mão até a barra do vestido, subindo devagar, roçando os dedos na coxa. “Tá gostando?”, pergunto, a voz baixa, quase um ronco. Ela assente, os olhos semicerrados. “Tô. Muito.” A Milene, que tá agora sentada numa cadeira no canto, solta um “Humm, tá esquentando!” e eu sei que ela tá adorando o show.

Eu levanto o vestido da Fernanda, e, caralho, a calcinha é exatamente o que eu imaginava: um fio-dental vermelho, minúsculo, que mal cobre a buceta dela. A marquinha de biquíni tá ali, branquinha contra a pele morena, e eu passo a mão na bunda dela, apertando firme. Ela geme, um som baixo, quase animal, e se inclina pra frente, apoiando as mãos na cama. “Quero que você me coma, Comedor. Quero que faça o que ele não faz.” Eu sorrio, porque sei que isso é só o começo.

Tiro a calcinha dela devagar, deixando o tecido deslizar pelas coxas até o chão. O cheiro dela sobe imediatamente – um aroma forte, quente, natural, que me deixa com o pau latejando na calça. É o cheiro de uma mulher que tá com tesão, que tá querendo ser fodida de verdade. Eu me abaixo atrás dela, e a visão é de tirar o fôlego: a bunda redonda, perfeita, com aquele buraquinho apertado piscando pra mim. “Porra, Fernanda, que bunda é essa”, eu digo, e ela ri, meio envergonhada, mas empina mais. “Tu acha? Ele diz que é nojenta…” Eu dou um tapa leve na nádega, fazendo ela soltar um gritinho. “Nojenta é o caralho. Isso aqui é um tesão do cacete.”

A Milene se aproxima, se senta na cama ao lado da Fernanda e começa a esfregar as costas dela, sussurrando: “Relaxa, amiga. Ele vai te comer direitinho.” Eu pego o lubrificante que trouxe – porque, né, segurança em primeiro lugar – e passo um pouco nos dedos, começando a massagear o cuzinho dela. Ela treme, e o gemido que sai da garganta dela é puro tesão misturado com um toque de dor. “Vai devagar, tá?”, ela pede, mas a voz tá cheia de desejo. Eu passo mais lubrificante, sentindo o calor do corpo dela, o jeito que o buraquinho vai cedendo aos meus dedos. “Relaxa, Fernanda. Vou te preparar direitinho.”

Enquanto eu trabalho os dedos, a Milene começa a provocar. “Olha só, Fer, tu nunca imaginou que ia tá aqui, de quatro, com o Comedor te abrindo, né?” Fernanda ri, mas o riso vira um gemido quando eu coloco dois dedos. “Caralho, Milene, isso é… porra, é muito bom.” O cheiro forte da bunda dela sobe, e, mano, não vou mentir: é intenso, mas é o tipo de coisa que me deixa louco. É real, é cru, é puro tesão. Eu me inclino, beijando a nádega dela, sentindo a textura da pele, o calor, o tremor do corpo dela.

Quando acho que ela tá pronta, eu me levanto, abro a calça e deixo meu pau sair. Ele tá duro como pedra, e a Fernanda vira a cabeça pra olhar, os olhos arregalados. “Puta merda, é grande”, ela murmura, e a Milene dá uma gargalhada. “Eu te disse, Fer! Agora aguenta!” Eu passo mais lubrificante no pau, e me posiciono atrás dela, a ponta encostando no cuzinho apertado. “Pronta?”, pergunto. Ela assente, mordendo o lábio, e empina mais a bunda. “Mete. Mete logo.”

Eu vou devagar, porque sei que ela não tá acostumada. A cabeça entra, e ela solta um grito abafado, as mãos agarrando os lençóis. “Caralho, tá doendo!” Eu paro, deixando ela se acostumar, e a Milene acaricia o cabelo dela, dizendo: “Respira, amiga. Tu queria isso, lembra?” Eu começo a empurrar de novo, centímetro por centímetro, sentindo o cuzinho dela me apertando como se quisesse me engolir. O calor é insano, o cheiro sobe mais forte, e eu tô no paraíso. “Porra, Fernanda, que cuzinho gostoso”, eu digo, e ela geme, metade dor, metade prazer. “Vai, Comedor. Me fode.”

Eu começo a meter, devagar no começo, mas depois acelero, sentindo ela se abrir mais. Os gemidos dela são altos agora, um misto de “ai, caralho” e “me fode, vai”. A Milene tá do lado, assistindo tudo, os olhos brilhando de tesão. “Olha essa cara de safada, Fer. Tu tá amando, né?” Fernanda só consegue gemer em resposta, o corpo tremendo enquanto eu meto mais fundo. O som dos nossos corpos se chocando enche o quarto, junto com o cheiro de sexo, suor e aquele aroma forte e único da bunda dela.

Depois de um tempo, ela tá mais solta, e eu sei que ela tá no ponto. “Quero te comer de frente agora”, eu digo, e ela vira, deitando de costas na cama, as pernas abertas, a buceta molhada brilhando. O cuzinho tá vermelho, dilatado, e eu passo mais lubrificante antes de meter de novo. Dessa vez, eu vejo a cara dela – olhos arregalados, boca entreaberta, cachos espalhados no travesseiro. “Porra, Rogério é um idiota”, ela diz, a voz cheia de raiva e tesão. “Ele não sabe o que é foder de verdade. Eu amo dar a bunda, caralho, e vou dar sempre. Sempre!”

Eu meto mais forte, segurando as coxas dela, sentindo a buceta dela pingando enquanto o pau entra e sai do cuzinho. O cheiro do sexo tá por todo lado, o som dos gemidos dela, os tapas da minha cintura contra as coxas dela, a respiração pesada da Milene assistindo tudo. “Isso, Fer, fala mesmo”, a Milene instiga. “Mostra pro corno o que ele tá perdendo.” Fernanda olha pra mim, os olhos pegando fogo. “Me fode, Comedor. Me faz gozar. Ele nunca me fez sentir assim.”

Eu aumento o ritmo, sentindo o orgasmo dela chegando. Ela goza gritando, o corpo convulsionando, as unhas cravadas nos meus braços. Eu não aguento mais e gozo também, enchendo o cuzinho dela, sentindo o calor e a pressão. Quando puxo o pau pra fora, o cheiro forte sobe de novo, e ela ri, exausta, mas com um brilho de satisfação nos olhos. “Caralho, isso foi foda”, ela diz, ofegante. “Quero mais. O Rogério que se foda.”

A Milene bate palmas, rindo. “Bem-vinda ao clube, Fer. Agora tu é uma de nós.” Eu me deito ao lado da Fernanda, ainda recuperando o fôlego, e penso no quanto essa mulher vai querer mais. E, mano, eu também quero. Imagina as próximas aventuras, ela se soltando cada vez mais, trazendo outras amigas, quem sabe até uma suruba com a Milene junto. O futuro tá cheio de possibilidades, e eu sei que vocês vão querer acompanhar cada detalhe.

Se vocês curtiram essa aventura, não se esqueçam de dar cinco estrelas pro conto, galera! É isso que me motiva a trazer mais histórias quentes pra vocês, com todos os detalhes que fazem o coração acelerar e o tesão explodir. E, ó, tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde eu posto todas as minhas aventuras com essas casadas safadas. Então corre lá pra ver o vídeo completo da Fernanda e outras gostosas que tão esperando pra te fazer perder o juízo.

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# Aventura com Fernanda

Boa noite, meus amigos! Aqui é o Comedor de Casadas, trazendo mais uma história que vai fazer vocês perderem o fôlego. A aventura de hoje é com a Fernanda, uma morena casada, cavala, com marquinha de biquíni fio-dental e um corpo que é puro tesão. Ela tá na seca porque o marido, um babaca chamado Rogério, não dá conta e ainda tem nojo do que ela mais ama: sexo anal. Indicada pela Milene, outra casada que já passou pelas minhas mãos, a Fernanda veio atrás de mim pra realizar o desejo que o corno não suporta. E, mano, que noite foi essa! Cheiros, gemidos, provocações, e uma química que pegou fogo. Leia tudo e sinta cada detalhe!

## O Encontro

Chego na casa da Milene às sete da noite, o calor ainda pesando, o céu alaranjado. A Milene me recebe com um shortinho jeans que mal cobre a bunda, e já sei que a noite vai ser quente. Ela me leva pro quarto, onde a Fernanda tá sentada na cama, nervosa, mas com um brilho safado nos olhos. Ela usa um vestidinho preto colado, decote generoso, e quando se levanta, vejo a marquinha de biquíni na coxa. O cabelo cacheado cai pelos ombros, e o perfume dela – baunilha misturada com o calor do corpo – já me deixa louco.

“Então, tu é o famoso Comedor de Casadas?”, ela diz, a voz rouca. Eu sorrio, me aproximo, e sinto o cheiro dela, doce e quente. “Sou eu mesmo, Fernanda. E tu tá precisando de alguém que te dê o que aquele corno não dá, né?” Ela ri, nervosa, e olha pra Milene, que tá encostada na porta, só observando. “O Rogério é um babaca. Eu faço tudo por ele, e o filho da puta diz que minha bunda fede. Eu não aguento mais.”

## O Tesão Começa

Eu me sento na cama, coloco a mão na coxa dela, sentindo a pele quente. “Relaxa, aqui não tem nojo de nada.” Beijo o pescoço dela, sentindo o gosto salgado, o perfume doce. Ela suspira, e eu subo a mão por baixo do vestido, roçando a coxa. “Tá gostando?”, pergunto. “Tô. Muito”, ela murmura. A Milene, do canto, solta um “Humm, tá esquentando!” e eu sei que ela tá adorando o show.

Tiro o vestido dela, e a calcinha é um fio-dental vermelho, minúsculo. A marquinha de biquíni tá ali, branquinha na pele morena. Passo a mão na bunda dela, apertando firme, e ela geme, empinando mais. “Porra, Fernanda, que bunda”, eu digo, e ela ri, meio envergonhada. “Tu acha? Ele diz que é nojenta…” Dou um tapa leve, e ela solta um gritinho. “Nojenta é o caralho. Isso é um tesão.”

## A Foda

A Milene se senta na cama, esfregando as costas da Fernanda, sussurrando: “Relaxa, ele vai te comer direitinho.” Pego o lubrificante e passo nos dedos, massageando o cuzinho dela. Ela treme, gemendo baixo, um som animal. “Vai devagar, tá?”, ela pede, mas tá louca de tesão. Passo mais lubrificante, sentindo o calor, o buraquinho cedendo. “Relaxa, vou te preparar.”

Quando ela tá pronta, abro a calça, e meu pau tá duro como pedra. A Fernanda olha e murmura: “Puta merda, é grande.” A Milene ri. “Eu te disse, Fer! Agora aguenta!” Passo lubrificante no pau e me posiciono atrás dela, a ponta encostando no cuzinho. “Pronta?”, pergunto. Ela empina mais. “Mete.”

Vou devagar, a cabeça entra, e ela grita, agarrando os lençóis. “Caralho, tá doendo!” Paro, deixando ela se acostumar, e a Milene acaricia o cabelo dela. “Respira, tu queria isso.” Empurro de novo, centímetro por centímetro, sentindo o calor, o aperto. O cheiro forte da bunda dela sobe, e, mano, é intenso, mas me deixa louco. “Porra, que cuzinho gostoso”, eu digo, e ela geme, metade dor, metade prazer. “Vai, me fode.”

## O Clímax

Meto mais forte, e ela se solta, gemendo alto, “ai, caralho” e “me fode, vai”. A Milene assiste, os olhos brilhando. “Olha essa cara de safada, Fer.” O som dos nossos corpos se chocando enche o quarto, junto com o cheiro de sexo, suor e bunda. Depois, peço pra ela virar, e ela deita de costas, pernas abertas, a buceta pingando. O cuzinho tá vermelho, dilatado, e eu meto de novo, vendo a cara dela – olhos arregalados, boca entreaberta.

“Rogério é um idiota”, ela diz, cheia de raiva. “Eu amo dar a bunda, caralho, e vou dar sempre!” Meto mais forte, sentindo ela gozar, o corpo convulsionando, unhas cravadas em mim. Eu gozo também, enchendo o cuzinho dela, sentindo o calor. Quando puxo o pau, o cheiro sobe, e ela ri, exausta, mas satisfeita. “Caralho, isso foi foda. Quero mais.”

## O Futuro

A Milene bate palmas, rindo. “Bem-vinda ao clube, Fer.” Eu me deito ao lado da Fernanda, pensando nas próximas aventuras. Ela se soltando mais, trazendo amigas, quem sabe uma suruba com a Milene. O futuro tá cheio de tesão, e vocês vão querer acompanhar no www.selmaclub.com, onde tem o vídeo completo e outras casadas safadas.

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