Minha mãe, família e amigos falam de meus maus cheiros. Assumo e encontrei macho que curte.
Oi, amores. Eu sou Samantha, 20 anos, e desde que me conheço por gente, sou completamente viciada nos cheiros do meu próprio corpo. Não é só que eu não curto tomar banho todos os dias – é que o cheiro natural, suado, cru, das minhas axilas, dos meus pés, da minha bunda, me deixa tão molhada que às vezes acho que vou explodir de tesão. Minha mãe, Clara, uma mulher de 42 anos que é toda cheirosa e impecável, vive me enchendo o saco por causa disso. Ela diz que minhas axilas fedem a desodorante vencido, que meus pés são uma bomba de chulé que dá pra sentir do outro lado da casa, e que, quando ponho um shortinho mais leve, o cheiro da minha bunda é tão forte que parece que nunca vi sabonete na vida. Ela acha que sou uma porca, que envergonho a família. Mas, porra, ela não entende. Ninguém entende. Eu amo isso. Amo o fedor azedo das minhas axilas depois de um dia inteiro na rua, o chulé podre que sai das minhas meias depois da academia, o cheiro quente e sujo do meu cu quando passo o dedo e sinto aquele aroma que mistura suor e algo mais... proibido. É como uma droga, e eu não quero parar.
Desde que eu tinha uns 15 anos, descobri que isso me excitava. Eu voltava da escola, trancava a porta do quarto e começava meu ritual secreto. Levantava o braço, afundava o nariz na axila úmida, peluda, sentindo aquele cheiro forte, azedo, de suor acumulado por horas. Era tão intenso que fazia minha buceta pulsar só de inalar. Eu lambia a pele, sentindo o gosto salgado, meio amargo, e minha mão já descia pro meio das pernas, me tocando com força. Depois, eu tirava o short, passava o dedo bem no fundo da bunda, onde o cheiro era mais cru, mais sujo. Às vezes, vinha com um toque de merda, e, puta que pariu, isso me deixava louca. Eu cheirava o dedo, lambia devagar, sentindo a textura pastosa, o gosto azedo e salgado, e me masturbava até gozar, gemendo baixo pra ninguém ouvir. As meias eram outro vício. O chulé era tão foda que até eu mesma me assustava às vezes, mas eu pegava aquelas meias suadas, úmidas, com um fedor que parecia queimar o nariz, e colocava contra o rosto, inspirando fundo enquanto me tocava. Eu gozava imaginando um cara tão tarado quanto eu, alguém que me quisesse assim, sem filtro, suada, fedida, completamente crua.
Minha mãe nunca entendeu. Ela briga, diz que sou um desastre, que os caras da faculdade falam merda sobre mim por causa do meu cheiro. Minha amiga Letícia, que é toda certinha, também vive me dando sermão no WhatsApp, falando pra eu usar desodorante melhor, tomar banho direito, comprar sabonete cheiroso. Mas eu não ligo. Na real, me dá tesão saber que meu cheiro choca, que é intenso demais pra maioria. Eu já confessei pra Letícia que isso me excita, que eu amo cheirar minhas axilas, passar o dedo na bunda e lamber, cheirar minhas meias podres e gozar com o fedor. Ela acha que sou louca, diz que nunca vou achar um cara que curta isso. Mas eu sempre sonhei com alguém que me pegasse do jeito que eu sou, que mergulhasse de cabeça no meu fetiche e me fizesse gritar de prazer. E, caralho, esse cara apareceu onde eu menos esperava: Rui, o namorado da minha mãe.
Rui tem 44 anos, um cara gostoso pra caralho, com aquele corpo que dá pra ver que já viveu, mas ainda tem pegada. Ele é alto, com ombros largos, barba rala e um olhar que, às vezes, parecia me despir quando eu passava por ele em casa. No começo, eu não dava muita bola. Ele era só o cara da minha mãe, sempre por aí, tomando cerveja gelada, com aquele jeito de macho que sabe o que quer. Mas eu percebia que ele me olhava diferente, como se estivesse tentando decifrar algo. Eu não imaginava que ele era tão tarado quanto eu, até uma tarde quente pra cacete, quando minha mãe viajou a trabalho e deixou a gente sozinhos em casa.
Eu tava largada no sofá, de regata folgada, sem sutiã, as axilas à mostra, o suor escorrendo pela pele depois de um dia inteiro na faculdade. Meu shortinho colado marcava cada curva da minha bunda, e eu sabia que tava fedendo. O cheiro era uma mistura pesada de suor, chulé e bunda – aquele aroma forte que eu amo, mas que deixa minha mãe louca. Eu tava de boa, mexendo no celular, quando Rui sentou do meu lado, com uma cara meio nervosa, segurando uma cerveja suada na mão. O ventilador girava devagar, jogando um ar morno na sala, e eu sentia o calor do corpo dele perto do meu. Ele pigarreou e disse:
— Samantha, posso te falar uma coisa... meio íntima?
Eu já imaginei que vinha bronca. Minha mãe com certeza tinha enchido a cabeça dele com reclamações sobre meu cheiro. Revirei os olhos, já me preparando pro sermão, e respondi:
— Se for pra falar que eu fedo, Rui, pode esquecer. Já sei disso, e não tô a fim de ouvir mais um discurso.
Ele riu, meio sem jeito, o que me pegou desprevenida. Então, ele se inclinou pra mais perto, o cheiro da cerveja no hálito misturando com o meu próprio fedor, e disse:
— Não, porra, é o contrário. Eu... eu curto isso. Tô no Selma Recife há uns quatro anos, vejo uns vídeos de caras que curtem cheiros fortes, calcinhas sujas, meias fedidas. E, Samantha, seus cheiros tão me deixando louco pra caralho.
Meu coração deu um pulo. Minha buceta pulsou tão forte que quase gemi ali mesmo. Ele tava falando sério? Ele abriu o celular, mostrou o perfil dele no Selma Recife, uma pasta de um cara chamado Daniel, cheia de vídeos e fotos de mulheres com esse fetiche. Mulheres suadas, com axilas peludas, calcinhas marcadas de suor e merda, meias que pareciam gritar de tão podres. Eu fiquei vidrada, sentindo meu corpo esquentar, minha respiração ficando pesada. Então, ele olhou nos meus olhos, com a voz rouca de tesão, e confessou:
— Eu já cheirei suas calcinhas, Samantha. Suas meias. Tô viciado no seu chulé, no cheiro da sua bunda. Quero você do jeito que você é, suada, fedida, toda sua.
Puta que pariu, eu quase gozei só de ouvir isso. Ele tava falando tudo o que eu sempre quis ouvir, tudo o que eu imaginava nas minhas fantasias mais sujas. Me joguei em cima dele, minha boca colando na dele num beijo quente, molhado, com gosto de suor e cerveja. Nossas línguas se enroscavam, e eu sentia o calor do corpo dele contra o meu, a pele úmida de suor grudando na dele. Ele puxou meu braço pra cima, expondo minha axila. O cheiro tava forte pra caralho, azedo, podre, aquele fedor que eu amo cheirar sozinha. Ele enfiou o nariz ali, inspirando fundo, gemendo como se tivesse encontrado o paraíso.
— Caralho, Samantha, sua axila tá fedendo pra porra, mas é a coisa mais gostosa que já senti — ele murmurou, antes de começar a lamber, a língua quente deslizando pela pele úmida, chupando o suor com uma vontade que me fez tremer.
— Lambe, Rui, lambe meu suor, seu tarado do caralho! — gritei, sentindo minha buceta molhar o short enquanto eu me tocava por cima do tecido.
Ele chupava com força, puxando a pele com a boca, o gosto salgado e azedo enchendo a língua dele. Eu gemia alto, me contorcendo no sofá, o tesão me consumindo. Ele desceu pro meu pescoço, cheirando cada centímetro da minha pele suada, lambendo como se quisesse devorar cada gota de suor. O hálito quente dele contra minha nuca me fazia arrepiar, e eu tava tão molhada que dava pra sentir o short colando na buceta.
— Quero seus pés, Samantha. Seus pés nojentos — ele disse, a voz grossa, quase implorando.
Eu ri, safada, e me joguei na cama do quarto, esticando as pernas. Tirei as meias, e o chulé explodiu no ar. Era foda, um fedor tão forte que até eu senti de longe, mas, porra, era perfeito. Ele pegou meu pé, levou ao nariz, cheirando cada dedo com uma cara de quem tava em êxtase. Depois, lambeu as solas ásperas, chupando o suor acumulado, o gosto salgado enchendo a boca dele. Eu gemia alto, me masturbando com força, os dedos escorregando na buceta molhada.
— Tá sentindo o chulé, Rui? Tá podre, né? Mas você ama, seu filho da puta! — provoquei, vendo ele chupar meus dedos com uma fome que me fez gozar ali mesmo, meu corpo tremendo no colchão.
— Porra, Samantha, seu chulé é foda, mas é perfeito — ele respondeu, a voz tremendo de tesão enquanto lambia cada centímetro dos meus pés.
Então, ele me virou de quatro na cama. Minha bunda tava ali, redonda, perfeita, o shortinho puxado pro lado, expondo tudo. O cheiro da minha bunda era insano – uma mistura pesada de suor, merda e tesão. Ele afundou o rosto, inspirando fundo, gemendo como se tivesse encontrado o melhor perfume do mundo.
— Seu cu tá fedendo pra caralho, Samantha. Tá sujo, podre, e eu tô louco por isso — ele disse, a voz abafada contra minha pele, o nariz enfiado na minha bunda.
— Cheira, porra! Cheira meu cu podre, seu safado! — gritei, esfregando a bunda na cara dele, sentindo o tesão me consumir.
Ele lambeu. Puta merda, ele lambeu meu cu. A língua dele era quente, explorando cada centímetro, o gosto pastoso e azedo me fazendo gritar de prazer. Eu gozei de novo, as pernas tremendo, enquanto ele chupava com vontade, como se quisesse sugar cada pedaço de mim.
— Tá sentindo minha merda, Rui? Tá gostoso? — provoquei, sentindo outro orgasmo vindo, meu corpo inteiro em chamas.
— Tô sentindo, caralho. É sujo, é podre, mas é foda demais — ele respondeu, o pau pulsando contra minha coxa enquanto ele continuava lambendo.
Peguei um potinho de manteiga da mesinha, passei na bunda, o cheiro do cu misturado com o doce da manteiga era surreal. Ele começou a me penetrar, devagar, meu cu apertado se abrindo pra ele, quente, melado. Quando ele tirou o pau, tava sujo, e eu, safada pra caralho, peguei, cheirei e lambi a cabeça, sentindo o gosto da minha própria sujeira. Era azedo, cremoso, e me deixou louca.
— Minha merda é gostosa, Rui. Tô louca de tesão — gemi, me masturbando enquanto ele metia de novo, o pau deslizando no meu cu.
Ele lambeu a cera do meu ouvido, o cheiro azedo e forte o levando ao limite. Gozamos juntos, eu gritando, tremendo, ele gemendo alto, o quarto fedendo a sexo, suor e podridão. Meu corpo tava exausto, suado, mas eu nunca me senti tão viva.
Agora, eu e Rui temos um perfil no www.selmaclub.com, onde compartilhamos todas as nossas aventuras. Quem sabe o que vem por aí? Será que vamos chamar outros tarados pra se jogar nesse fetiche com a gente? Será que minha mãe vai descobrir e, quem sabe, entrar na onda? Só acompanhando pra descobrir, seus safados.
Se essa história te deixou de pau duro ou com a buceta molhada, por favor, não esquece de dar 5 estrelas. Cada estrela é como um dedo na minha bunda, me dizendo que você quer mais dessas loucuras. Então, clica aí, vai, seu tarado!
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Comentários (1)
Kkkk: Kkkk boa desculpa pra quem n gosta de tomar banho
Responder↴ • uid:sfzzfotld6f