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Fui o primeiro macho de selma recife.... Mas de hoje! Kkk.

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Bom dia, seus putos e putas que curtem uma sacanagem da pesada! Sou eu, o primeiro macho a chegar nesse chalé foda em Paulista, pronto pra arrombar a Selma, essa gostosa do caralho, bem na frente do corno manso dela, aquele merda com uma pica ridícula que só serve pra filmar. Tô louco de tesão, o pau já latejando na sunga, e vou contar cada porra de detalhe, cada gemido, cada cheiro, cada humilhação que esse corno vai engolir enquanto eu fodo a mulher dele. Então segura aí, porque isso aqui vai ser uma foda épica, e vocês vão sentir como se tão aqui comigo, metendo nesse rabo perfeito.
Chego no chalé, o sol tá queimando, o ar tá pesado de calor, e já vejo a Selma deitada na beira da piscina rústica, com a bunda empinada, brilhando de suor. O fio dental azul dela, com uma estampa safada na tripa minúscula que mal cobre a buceta, tá tão enfiado no rabo que parece que foi engolido. A pele morena dela reluz, e o cheiro do suor dela, misturado com cloro e um toque azedinho que vem do cu, já me deixa com o pau duro. O corno tá lá, sentado numa cadeira de praia, com a câmera na mão, olhando pra mim como um capacho. “E aí, corno, cadê tua puta?” eu falo, jogando a camiseta no chão, e ele engole seco, apontando pra Selma. “Pode mandar ver, cara, ela tá doida pra dar o cu,” ele murmura, a voz tremendo, e eu rio, já saboreando a humilhação. “Porra, tu é patético, corno. Chama macho pra foder tua mulher e ainda filma? Que merda de homem é tu?” eu provoco, e ele baixa a cabeça, o filho da puta.
Vou até a piscina, fico em pé na borda, as pernas dentro d’água, o corpo suado brilhando no sol. Selma levanta a cabeça, me olha com aqueles olhos de puta, e sorri. “Porra, que macho gostoso,” ela diz, e eu sinto o tesão subir. “Tá vendo, corno? Tua mulher já tá molhada só de me ver. Tu nunca vai fazer ela sentir isso,” eu falo, rindo, e começo a esfregar as costas dela, descendo as mãos até a bunda, os dedos grossos apertando a carne quente. “Caralho, que rabo,” eu murmuro, e puxo o fio dental pro lado, deixando o cu dela exposto. O cuzinho tá lá, rosado, piscando, apertadinho, pedindo pica. “Olha isso, corno. Esse cu é pra macho de verdade, não pra essa piroquinha de merda que tu tem,” eu digo, e Selma ri, empinando mais a bunda. “É, corno, tu nunca vai foder esse cu como ele vai,” ela provoca, e eu vejo o corno tremendo, filmando, com cara de idiota.
“Tá gostando de ser humilhado, né, seu merda?” eu falo, esfregando o pau por cima da sunga, que já tá esticada com o tamanho do meu caralho. Puxo a sunga pra baixo, e meu pau pula pra fora, grosso, pesado, com veias saltadas, balançando como se fosse um troféu. “Caralho, que pica,” Selma diz, rindo, e eu sinto o orgulho de macho. “Tá vendo, corno? Isso que é pau. Não essa vergonha que tu esconde na bermuda,” eu falo, e coloco meu pau em cima do rabo dela, o peso dele caindo no rego, quente, macio, mas já ficando duro como pedra. O calor da bunda dela, suada, mistura com o meu, e o cheiro almiscarado do meu pau com o azedinho do cu dela é foda. “Porra, corno, tua mulher tem um rabo que pede pica. Tu nunca deu conta disso, né?” eu provoco, e ele só murmura um “não,” filmando, o pau provavelmente mole de vergonha.
“Selma, tu é uma delícia,” eu digo, esfregando meu pau no rego dela, a cabeça grossa deslizando, deixando um rastro de pré-gozo. “Cheira meu cuzinho, vai, seu safado,” ela manda, a voz rouca, e eu não penso duas vezes. Abro a bunda dela com as duas mãos, os polegares afastando as nádegas, e vejo o cuzinho pulsando, o cheiro forte, azedo, doce, subindo até mim. “Caralho, que cheiro,” eu gemo, e enfio a cara no rabo dela, o nariz roçando o cu, inspirando fundo. “Porra, Selma, teu cu é um vício,” eu digo, e começo a lamber, a língua subindo do rego até o topo da bunda, voltando pro cu. O som é molhado, slurp, slurp, e eu lambo devagar, saboreando o gosto azedinho do suor e do cu dela. “Isso, lambe essa porra, lambe tudo,” ela geme, empinando mais, e eu enfio a língua, rodando lá dentro, como se quisesse cavar até o fundo.
“Olha, corno, isso que é macho. Tu nunca lambeu o cu dela assim, né?” eu provoco, levantando a cabeça, a boca brilhando de saliva. “Não, isso é com vocês,” ele murmura, e eu rio alto. “Seu inútil, só serve pra filmar a tua mulher dando pra outro,” eu falo, e Selma ri, olhando pro corno com desprezo. “Bota essa porra no meu cu, vai,” ela manda, e eu me levanto, o pauzão apontando pro céu, brilhando de pré-gozo. “Tá com pressa, sua puta?” eu provoco, esfregando a cabeça da pica no rego dela. “Mete logo, ou eu chamo outro,” ela responde, rindo, e eu rosno, o tesão me dominando. “Tá bom, então toma,” eu digo, e posiciono a cabeça na entrada do cu dela, sem lubrificante, porque sei que ela gosta assim, seco, rasgando.
Empurro, a cabeça grossa forçando o cu dela, e ela geme alto. “Caralho, que cuzinho apertado,” eu digo, sentindo o anel do cu dela se abrir pra mim. “Mete tudo, porra,” ela grita, e eu empurro de uma vez, a pica inteira varando o cu dela até o talo. Aaaah, caralho! O gemido dela é rouco, quase um grito, e eu começo a bombar, o som da minha pele batendo na bunda dela, clap, clap, clap, ecoando pelo chalé. “Porra, Selma, que delícia,” eu gemo, e olho pro corno, que tá filmando, a câmera tremendo. “Tá vendo, corno? É assim que se fode um cu. Tu nunca vai fazer isso,” eu provoco, e ele só balança a cabeça, o filho da puta.
O cu dela começa a fazer barulho, pfft, pfft, aqueles peidos inevitáveis quando uma pica do meu tamanho arromba tudo. “Caralho, Selma, tu tá se cagando, né?” eu rio, e ela geme, sem vergonha. “Tô, porra, e daí? Mete mais forte,” ela responde, e eu vejo a cabeça da minha pica saindo com aquela massa amarelada. “Porra, que visão,” eu digo, e deito o corpo em cima dela, o suor pingando na pele dela, o cheiro de macho misturando com o dela. “Fode ela, cara,” o corno fala, e eu rio. “Cala a boca, seu merda. Só filma,” eu mando, e ele obedece, como o capacho que é.
Meto mais rápido, o ritmo frenético, e gozo, um jato forte enchendo o cu dela de porra. “Caralho, que gozada,” eu gemo, e sinto o esperma escorrendo pelo cu dela, misturado com o suor. Saio de cima, o pau pingando, e dou um tapa na bunda dela. “Melhor cu que já comi,” eu digo, olhando pro corno. “Tá gostando de ver, corno?” Selma pergunta, e ele murmura um “sim,” com cara de derrotado. “Isso que é macho, não tu, seu merda,” ela diz, e eu rio, me sentindo o rei do caralho. “Tu é um sortudo por ter essa mulher, corno, mas um inútil por não dar conta,” eu falo, e ele baixa a cabeça, filmando.
Mas isso é só o começo, meus putos. Ainda tem mais machos chegando, mais picas pra arrombar a Selma, e eu sei que ela vai querer mais, porque essa puta é insaciável. Quer saber como termina essa orgia? Quer ver o que acontece quando os outros nove chegarem e fod* forem ela de todo jeito? Então corre pro site dela, www.selmaclub.com, e acompanha as próximas aventuras. Imagina o que vem por aí: mais fodas, mais cus arrombados, talvez até uma suruba que vai fazer ela gritar até perder a voz. Você não vai querer perder, né?
E antes de ir, seus filhos da puta, não esqueçam de dar cinco estrelas pra esse conto. Eu me joguei de corpo e alma nessa foda, humilhei o corno e contei tudo com o maior tesão. Essas estrelinhas são o que me fazem voltar pra foder mais e contar mais. Então, clica aí, dá um carinho pro teu macho, e bora curtir essa sacanagem juntos. Valeu!

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