Tudo começou com o Tik Tok , conto 6 Trocando as filhas no sítio
Dias após a festa da tia Rosa, a proposta depravada de Alberto ferveu na minha mente como veneno doce e viscoso, infiltrando cada pensamento diário. Troca-troca incestuoso entre irmãos? Pais com filhas alheias, misturados como em filmes pornôs baratos? A imagem de Verinha — minha sobrinha morena de curvas generosas, bucetona suculenta que provei na piscina meses atrás, seios cheios balançando, bunda empinada reluzente de suor — misturava-se ao vício implacável no cuzinho apertado de Aninha. Toda tarde, enquanto a esposa suava no escritório, eu dilatava o ânus rosado da filha com estocadas ritmadas, ela gemendo "Me fode o cu, pai", mas sempre travando na bucetinha virgem com lágrimas de medo residual do tio. Ele a teve primeiro no rabinho com azeite da pia... mas a buceta é minha por direito. Saudade de Verinha queimava, pau latejando só de lembrar as estocadas chapinhando água na piscina. Mando mensagem pro irmão canalha: "Sexta, tarde, teu sítio na cidade ao lado. Traga Verinha vestida pra matar. Eu levo Aninha. Sem volta, sem arrependimentos." Ele responde seco: "Fechado, mano. Elas vão adorar o 'passeio secreto de família'. E traz a Aninha vestida como uma puta."O sítio do tio Alberto: paraíso rural proibido.
Sexta tarde quente e ensolarada, sol dourado batendo forte na BR que liga as cidades vizinhas, ar cheirando a terra vermelha e eucalipto. O sítio de Alberto fica nos arredores da cidade ao lado — 20 hectares isolados de mata fechada, cercados por arame farpado enferrujado, acesso só por estrada de terra batida que sacode o sedã cinza. Casa principal de madeira velha com varanda ampla, galinheiro ao fundo, curral vazio, pomar de mangueiras carregadas pingando suco doce no chão. Destaque é o açude cristalino no coração da propriedade: 50 metros de água azul-turquesa cercada por barranco gramado, sombra de árvores frutíferas, rede de descanso esticada entre troncos, cheiro fresco de água e folhas molhadas. Sem vizinhos por quilômetros, som só de pássaros e cigarras — paraíso perfeito pra depravação familiar. Dirijo pela estradinha poeirenta, Aninha animada no banco do passageiro: vestidinho preto colante de lycra curto demais, mal cobrindo nádegas carnudas, decote baixo insinuando seios firmes com mamilos pequenos e rosados, coxas bronzeadas reluzindo loção de morango, cabelos ondulados soltos. "Pai, sítio do tio? Legal! Vamos nadar?", pergunta voz doce e juvenil, mãozinha na minha coxa.Chegamos, poeira assentando. Alberto acena da beira do açude, camisa social desabotoada peito peludo à mostra, short cargo folgado. Verinha já lá, morena de curvas generosas num biquíni fio dental amarelo minúsculo — top micro apertando seios cheios quase saltando, mamilos escuros insinuando, calcinha enfiada na bucetona suculenta, bunda empinada reluzente óleo, coxas grossas dançando. As primas se olham surpresas na margem gramada — Aninha arregala olhos melados: "Verinha? Aqui no sítio? Que surpresa!", Verinha ri travessa, voz rouca: "Mana!, assim que elas se tratavam, Papai chamou pra 'festa secreta no açude'. Dança, sol, segredinhos... topa?". Elas não sabiam da troca planejada, achando ser só "passeio inocente de primas" como Alberto manipulou: "Meninas, hoje a festa é para vocês. Elas se olharam sorrindo felizes, sem ainda saber que o prato principal da festa seriam elas.
Alberto liga o som portátil bluetooth na beira do açude — alto-falante grave pulsando funk brasileiro que as meninas adoravam: "Bum Bum Tam Tam" de MC Fioti explodindo graves pesados, depois "Vai Malandra" de Anitta rebolando provocante. Cervejas geladas da caixa térmica circulam, espuma escorrendo pelas barriguinhas lisas. As primas, animadas pelo sol quente e ritmo infeccioso, começam a dançar no gramado macio à beira d'água — Aninha primeiro, vestidinho subindo revelando calcinha fio preta, quadris rebolando sensual como TikTok, seios firmes balançando livres, mamilos rosados duros pelo vento fresco do açude, voz doce cantando "Rebola pra mim, pai!". Verinha entra na dança voraz, biquíni amarelo quase caindo, bunda empinada quicando ritmada, seios cheios pulando hipnoticamente, mãos na própria bucetona traçando o volume inchado: "Vem dançar, mana! Olha o popozinho!". Elas se colam, primas dançando coladas — Aninha roçando coxa na bunda de Verinha, Verinha apertando seio da prima —, risadas ecoando sobre a água azul, sol dourado suando peles reluzentes. Nós pais assistimos sentados na rede, paus endurecendo nas calças: "Olha elas, mano... prontas pro jogo", murmura Alberto rouco. Música vira "Bucetinha Inchada" de MC GW, graves vibrando no peito, dança escalando pra striptease natural — Aninha arranca vestidinho nua, corpo florescido exposto cru, bucetinha virgem rosada brilhando suor/sucos; Verinha solta biquíni, morena voluptuosa livre, seios pesados balançando, bucetona peluda gotejando.Aquecimento e troca: orgia no barranco.
Roupas no chão, cerveja pingando peitos, música baixa volume mas pulsando fundo. Alberto anuncia rouco da rede: "Agora carinhos de troca, meninas. Pais trocam filhas pra fortalecer laço. Eu com Aninha, Marcos com Verinha. Depois misturado." Prim as hesitam suadas mas excitadas pela dança — Aninha cora mas assente: "Tá, tio... se pai quer"; Verinha pisca faminta: "Eu guio, mana. É delícia!". Alberto pega Aninha pela mão, deita-a na manta esticada no barranco gramado: "Sobrinha linda... abre pro tio", ela obedece de bruços, bundinha empinada, ele cospe no pau grosso força no cuzinho familiar — gemidos dela "Tio... quentinho!" ecoam sobre o açude. Eu foco Verinha, saudade piscina explodindo: ela deita de costas na grama macia, pernas grossas em V amplo revelando buceta inchada suculenta, lábios carnudos brilhando. "Tio, me come como antes... saudade", ronrona, guia meu pau pra entrada escorregadia. Mergulho ritmado, paredes texturadas sugando — "Verinha... tão molhada e apertada", estocadas profundas quicando seios cheios, ela crava unhas: "Fode forte, tio! Papai me enche todo dia!".
Clímax: enfim, buceta virgem de Aninha.
Orgia dissolve em êxtase rural — música funk abafada por gemidos, sol poente dourando peles suadas. Verinha cavalga Alberto voraz na beira do açude, bucetona quicando água espirrando, seios balançando. Estou socando Verinha de missionário na grama macia, pau mergulhando ritmado na buceta suculenta dela, ela gemendo rouca "Fode forte, tio!", quando Aninha surge totalmente nua da manta distante, corpo florescido suado reluzindo sol poente — peitinhos firmes mamilos rosados duros, bucetinha virgem rosada inchada, coxas tremendo pós-gozada do tio. Caminha até nós vacilante, olhos melados suplicantes: "Pai, quero que o senhor goze dentro de mim."Paro estocada, pau ainda enterrado em Verinha pulsando. Olho pra sobrinha morena ofegante: "Vai, tio... termina na Aninha", ela ronrona safada, empurrando meu peito com unhas vermelhas. Aninha se deita na toalha esticada no gramado quente, abre as pernas longas em V amplo oferecendo o corpo virgem — primeiro empina a bundinha carnuda, arregaçando o cuzinho rosado com dedinhos trêmulos, revelando líquido branco-amarelado viscoso escorrendo devagar: sêmen fresco do meu irmão Alberto pingando do ânus dilatado dela. Fico enojado instantâneo, estômago revirando — porra dele melada no cu da minha filha, quente e recente. "Eu não queria que o meu pau se misturasse com a porra dele.""Filha, hoje vai ser diferente", rosno rouco, pau latejante brilhando sucos de Verinha. "Vou entrar na tua bucetinha virgem." Verinha arregala olhos castanhos famintos do barranco: "Uau, tio... vai desflorar a mana!" Aninha treme na toalha, voz doce juvenil sussurrando "Sim, pai... me faz mulher", mas olhos melados piscam medo residual do trauma da cozinha. Ajoelho entre pernas dela abertas, cospe abundante no pau grosso veiado, pincelo devagar a entradinha da rachinha rosada intocada — lábios minúsculos inchadinhos brilhando mel puro virgem, clitóris ereto pulsando. Forço glande roxa suave contra resistência elástica — nada entra, ela contrai instintiva "Aiii, pai... dói um pouco".Me deito sobre ela, peito peludo colando nos pequenos seios firmes dela, mamilos rosados endurecidos roçando minha pele suada. Ela ofegante rápida, peito subindo-descendo frenético, eu também ofegante coração martelando, suor pingando testa dela. Abraço minha filha com força total, braços musculosos envolvendo corpinho frágil, coxas minhas prendendo pernas finas dela. Contraio quadril forte na direção dela, empurrão concentrado — sinto a cabeça do pau romper a barreira, som úmido baixo de carne rasgando ecoa sutil no ar quente do sítio, glande dilatando paredes virgens quentinhas. "Eu tinha enfim tirado a virgindade da minha filha." Ela grita agudo "AI!", unhas cravando minhas costas, lágrimas escorrendo bochechas rosadas, fio sangue virgem misturando mel escorrendo reguinho. Gozo imediatamente, explosão incontrolável jatos quentes grossos pintando útero virgem recém-rompido, enchendo bucetinha apertada até transbordar rosa e branco cremoso pelas coxas tremulas na toalha gramada.No fundo, 10 metros distante na grama alta, meu irmão Alberto fodia Verinha de quatro como cachorra — pau grosso estocando bucetona empinada chapinhando sucos, bunda morena ondulando. Ele vê a cena pelo canto do olho, grita rouco entre estocadas "Pelo jeito a Aninha perdeu o cabaço!" e dá uma gargalhada alta sádica, ecoando sobre o açude calmo enquanto continua socando a própria filha vorazmente.Aninha treme colada em mim orgasmando primeira vez vaginal, soluços misturando gemidos "Pai... sou tua agora", beijo paterno na testa suada virando volúpia na boquinha ofegante. Saco pau devagar, visão profana: bucetinha rosada dilatada piscando, porra minha misturada sangue virgem gotejando toalha. Verinha aplaude da grama: "Bem-vinda ao clube, mana!
Corpos exaustos colapsam na toalha e grama, porra/sucos/sangue pingando terra vermelha, sol se pondo dourado no açude espelhando depravação. Alberto ri acendendo cigarro: "Família unida." Primas abraçam nuas cúmplices suadas. Saímos crepúsculo, segredos profundos — bucetinha de Aninha enfim minha, marcada eternamente. Continua...
Sol poente tinge o açude de laranja, corpos suados e melados colapsam na toalha gramada, porra, sangue virgem e sucos pingando terra vermelha quente. Aninha treme colada em mim, bucetinha recém-desvirginada piscando dilatada, olhos melados exaustos mas felizes: "Pai... sou toda tua agora." Alberto gargalha da grama alta, pau meia bomba brilhando sucos da Verinha: "Parabéns, mano! Vamos pra casa, janta e segunda rodada." Verinha aplaude nua, seios cheios balançando: "Sim! Cansei de grama, quero cama!"Janta e segunda onda: fome dupla.
Entramos na casa de madeira velha, ar fresco contrastando suor pegajoso. Cozinha rústica cheira a café e pão de queijo requentado — Alberto assa linguiças na grelha elétrica, cervejas geladas circulam. Sentamos nus na mesa de fórmica, primas coladas rindo cúmplices, Aninha no meu colo com bucetinha melada roçando minha coxa, Verinha gemendo quando Alberto enfia dedo no ânus dela entre mordidas. "Meninas lindas... agora troca livre", rosna irmão. Ele puxa Aninha pro colo dele: "Quero provar essa buceta apertada da sobrinha, mano." Eu cedo relutante mas excitado — Verinha me mama gulosa sob a mesa, boquinha quente engolindo pau inteiro. Alberto deita Aninha na mesa, abre pernas finas: "Sobrinha... tio quer tua bucetinha semi nova." Pincela pau grosso na rachinha inchada e sangrenta minha, força devagar — ela geme "Tio... devagar!", paredes virgens dilatando ao redor dele, estocadas ritmadas chapinhando resquícios meus. Eu fodo Verinha de pé contra pia, bucetona empinada quicando. Janta vira sexo: linguiças rolando chão, cerveja derramando peitos.Noite insana: trocas até 4h da manhã.
Migramos pro quarto principal — cama de casal de madeira rangente, lençóis floridos velhos, ventilador de teto girando lento. Tomamos uns três tadalafilas cada do estojo médico de Alberto, paus endurecendo veias saltadas como ferro. Orgia sem fim: trocamos filhas ritmadamente — eu na bucetinha apertadinha de Aninha gemendo "Pai... me enche!", Alberto na bucetona gulosa de Verinha rebolando "Papai forte!". Depois dupla penetração na Verinha: deitamos ela de bruços na cama, eu no cuzinho moreno apertado escorregadio, Alberto na buceta carnuda por baixo — ela grita êxtase "Dois paus! Será que aguento!", bunda ondulando entre nós, gemidos ecoando mata fechada. Só paramos às 6:00 da manhã, exaustos suados, paus doloridos mas vitoriosos.O último ato: leitada facial na Aninha.
Aninha de joelhos no colchão melado, olhos melados suplicantes: "Goza na carinha, pais!". Eu e Alberto ficamos de pé flanqueando, punhetando paus grossos babantes. Ela abre boca rosada língua pra fora, recebendo leitada dupla — jatos quentes grossos brancos-amarelados espirrando rosto angelical, cabelos ondulados molhados suor grudando fios, sêmen escorrendo bochechas, nariz, queixo pingando peitinhos firmes. Engole um pouco fazendo careta e lambendo lábios, cospe o resto no chão com risada safada: "Pai, não aguento mais... quero descansar."Adormecemos nus e sujos.
Caímos na cama de casal estreita, quatro corpos nus entrelaçados: Aninha e Verinha no meio de frente uma pra outra abraçadas cúmplices, peitinhos colados suados; eu abraçado com Aninha de costas, pau duro residual do tadalafila encostado entre coxas finas dela, glande roçando buceta recém-desvirginada inchada melada; Alberto igual com Verinha, pau entre pernas grossas morenas. Adormecemos profundamente, cheiro sexo impregnando quarto, ventilador zumbindo ritmado.Manhã: descoberta apocalíptica.
Sol a pino invade persianas velhas, alguém me cutuca forte. Acordo zonzo, olho janela — sol no meio do céu, devia ser meio-dia. Levanto cabeça grogue, visão de pesadelo: minha esposa na porta, chorando rios de lágrimas, rosto pálido mãos tremendo na maçaneta, olhos fixos em nós nus embolados. Meu pau ainda duro entre pernas de Aninha, glande roçando entrada bucetinha inchada dela. Olho além: mulher do meu irmão logo atrás, olhos arregalados em choque mudo, mão na boca sufocando grito. Fomos descobertos... Silêncio explode em caos — esposas gritando "Monstros!", meninas acordando desnudas confusas, Alberto e eu pulamos nus paus balançando. Fim do segredo e o início das nossas separações.
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Comentários (1)
fera: Adorei os contos. Tive que bater uma
Responder↴ • uid:bemlx7vk0a