A cadelinha encontra com os taradinhos de novo e não foi o que ela esperava
Reencontrei com meus três comedores de que falei antes (https://contoscn.com/2025/12/conto-124214). Ficou séria a situação com um deles.
Eu conscientemente não tinha dado o número do meu celular para os meninos, alegando que era telefone da empresa e eu me limitei a dar o nome de uma rede social que abri com nome fake, só para essas comunicações “diferentes”, principalmente porque à época que fiz isso estava morando com uma menina. Daí ZEZINHO ter mandado o bilhete na minha mala e não pelo aplicativo.
Julguei o caso passado, senti saudades, lembrei das diversões e pronto. Alguns dias depois da minha volta, recebo uma mensagem pelo aplicativo mais famoso para se conversar: “Oi! Espero que tenha lido e gostado do bilhetinho. Z”. Era ZEZINHO. Meu pau ficou duro e ao mesmo tempo fiquei preocupado. Respondi com educação mas com certa distância, mesmo querendo sair com eles de novo. Ele insistiu, mandava mensagens e fez isso até eu marcar com os três, ZEZINHO, HUGUINHO e LUIZINHO, em um shopping, dia de semana, almoçaríamos na praça de alimentação, o que evitaria suspeitas e o avanço de qualquer um deles. Eles vieram da escola e estavam usando farda, nós nos cumprimentamos bem alegres e conversamos sobre a volta deles, como era a escola, etc. Pedimos nossos almoços e comemos na maior normalidade. Quem estava de fora imaginaria que era um tio, um sobrinho e dois colegas.
Mas a nossa conversa entrou na “semana da praia” e nossas aventuras foram revividas. Chamei a atenção para que deveríamos falar baixo e evitar gestos. “Estamos loucos para ir de novo”, disseram os três. “Agora vai ser mais difícil, pois divido o apto com um amigo (mentira, morava sozinho)”. “E no motel?”, um perguntou. “Tá louco? Nem idade vocês tem”. “Mas um dia pode dar certo”, falaram. “Sim, mas não vai ser fácil”.
Mesmo com tesão, mudei o prumo para perguntar se eles estavam transando muito e disseram que sim, normal; contaram até umas novidades, que os três tinham feito um “dia de praia” e que HUGUINHO estava namorando. “Ótimo, isso é bom, para não ficar só na putaria, o sangue se renova, a mente fica melhor”, falei em tom de brincadeira mas falando que era isso que eu pensava. Os três ficaram certos de que seria quase impossível a gente se encontrar de novo, a não ser na praia de novo – e olhe lá.
Fui para a casa certo de que ia bater uma punheta me lembrando da praia e esquecer tudo isso e iria fazer isso não fosse receber a mensagem de ZEZINHO, implorando para falar comigo de todo jeito. Que naquele dia era disse que ia chegar mais tarde em casa fazendo um trabalho da escola e que tinha até 20h para falar comigo. Perguntei onde ele estava, ele me disse que ainda estava no shopping, sozinho porque HUGUINHO e LUIZINHO tinham ido embora e ele alegou que ia comprar algo depois iria (dos três, ele era o único que morava mais distante). Voltei ao shopping, ele entrou no meu carro e fomos para minha casa. Eu sabia o que ia ocorrer, estava a fim, porém iria esclarecer por que ZEZINHO estava tão aflito. Eram por volta das 16h quando ele entrou no meu apartamento.
- Então, ZEZINHO, que agonia é essa?, perguntei
Ele me disse que estava muito em dúvida se era bi ou apenas gay, pois sempre gostou muito de ser comido pelos meninos, HUGUINHO e LUIZINHO, e mais um que era um vizinho seu, com quem fazia troca-troca. E que sonhava com rolas grandes e grossas e quando a gente transou e ele me sentiu por dentro teve a certeza de que ia assumir ser gay e pronto. Ele queria minha opinião.
- ZEZINHO, você já transou com meninas?
- Já, não foi isso tudo, mas gostei
- Já namorou com alguma?
- Namorar mesmo, não; fiquei apenas
- Eu digo namorar, ir na casa dela, irem para o cinema só os dois, trocar carinhos no shopping, andar de mãos dadas?
- Não, assim não
- Porra, você nem sabe se gosta de mulher e já quer ser gay?
- É que eu gozei até sem me tocar numa das vezes que você me comeu, foi muito intenso
- Uma coisa não tem nada a ver. Fique tranquilo, vá vivendo as experiências, arranja uma namorada, se ela for chata, arranje outra. Quando você aprende a lidar com mulher, o negócio melhora muito.
Expliquei a ele que era comum essas dúvidas nessa idade, que ele podia curtir tudo sem se expor e, mais importante, quando chegasse em certa idade ia ter a experiência de saber o que queria na vida. “Acredite, já vi muito gay novo virar cis e já vi muito metido a macho virar mocinha mais velhor”, falei.
- Entendi tudo, só que atualmente eu não deixo de pensar em você me fazendo mulher
- ZEZINHO, isso é perigoso
- É gostoso, isso sim
- Claro que é. Mas você tem comido alguém?
- Só os meninos, nunca mais comi uma buceta, até estou meio sem interesse
- Resolva isso e a gente se encontra depois, é melhor
- Não, RAMON, não faz isso, estou subindo pelas paredes, nem dormi direito pensando na gente junto
- Você está bem, ZEZINHO?
- Estou demais, por isso estou dizendo isso. Se você não quiser, tudo bem. Vou fazer o que você disse, porém o que é que custa “um revival” daqueles dias?
Ainda tentei fugir, mas meu pau ficou duro e trocamos um beijo. Fomos tomar banho juntos e ZEZINHO virou uma mocinha (ele disse que estava bem à vontade e a fim de ficar afeminado), até depilado estava (comprou um produto na farmácia e tirou os pêlos, não ficou perfeito mas funcionou). Notei que ZEZINHO me beijava com paixão, como um namorado e confesso que entrei no clima. Achei até a bunda dele mais empinada e bonita. Ele montou em 69 e eu tanto chupava o pau dele quanto enfiava a língua no cu dele. Com gel e ele de ladinho, fui metendo e foi uma trepada e tanto. ZEZINHO era uma mocinha perdendo a virgindade, parecia isso. Nunca o vi tão feminino e com tantos trejeitos, o que aumentou o meu tesão. Gozei no rabinho dele e o masturbei até ele gozar, melando o lençol com muito leite. Ficamos engatados assim e trocando beijos e carinhos. A segunda vez foi ele de quatro e eu metendo com força, fazendo barulho. Improvisei um jantar e fui deixá-lo perto da casa dele por volta das 19h.
Aquela bunda lisinha, ele deitado de bruços, balançando o rabo para me excitar mais ainda, todo lisinho, o cuzinho piscando... essas cenas me acompanharam até dormir.
A partir daí começamos a “namorar” sério, algo que eu não queria e confesso que não me sentia bem, apesar de ficar louco quando via ZEZINHO. Ele às vezes chegava atrasado ou saía mais cedo da aula para ir na minha casa e trepar. Muitas vezes pegava ZEZINHO perto da escola, a gente ia almoçar lá em casa, trepava e eu o deixava em casa. Não era apenas sexo, a gente se beijava, ele ficava no meu colo, trepávamos e ficávamos no carinho, um casalzinho mesmo.
Meu trabalho era atrapalhado, a escola dele também, só que o sexo dominava – e também o sentimento, ele me confessou que pensava em mim como namorado, macho e com paixão. Eu não dizia isso a ele, mas pensava igual, pois ele também me comia, se bem que a maioria das vezes era ele a mocinha. Por falar em mocinha, ZEZINHO foi comprando roupas femininas, calcinhas, batom e maquiagem, de tal modo que virava uma cdzinha deliciosa quando a gente ia passar mais tempo juntos. Eu comendo aquela enfermeira branquinha, com a calcinha de lado e empinando a bunda para levar rola, um rostinho lindo, uma boca carnuda com batom rindo... imagens até inesquecíveis para mim, repito.
Claro que eu guardava, lavava e comprei mais do material de cdzinha dele. Ele virava uma garotinha linda, a bunda crescia, o jeito feminino crescia, uma coisa impressionante e tesuda. Tanto a escola quanto meu trabalho diminuíram nossa frequência de encontros. Uma vez, na loucura mesmo, ele se escondeu no banco de trás e fomos para um motel onde ele se soltou de um jeito nunca visto. Uma mulher perfeita. Trepamos de todos os jeitos. Era perto do aniversário dele e isso foi nossa comemoração.
Nesse tempo comecei a sair com uma mulher, uma ficante, que me acompanhava muito e assim os encontros com ZEZINHO foram minguando, cada vez mais difíceis e até que ele começou a namorar uma colega de sala e deixamos de sair. Pensei até em bloqueá-lo na rede, depois achei melhor não, era apenas eu não responder às mensagens dele. Funcionou bem por vários meses e eu já nem mais pensava em ZEZINHO, lembrava com saudades mas queria não mais repetir, ele deveria seguir a vida dele, quando vejo a mensagem:
- Oi, sumido! (era ele)
- Cabra bom, tudo bem? Como estão HUGUINHO e LUIZINHO? Manda um abraço para eles
- Tudo tranquilo, vou dizer. Tenho uma bomba para contar
- Diga logo (e escrevi nervoso, sem imaginar o que seria)
- Acho que vou ser pai
- O quê????
- Minha namorada está grávida
- Fizeram o teste?
- O de farmácia apenas
- Ela deve ir a um médico, é melhor. Em todo caso, boa sorte a vocês.
- Valeu
Uns dias depois ele me diz que era falso positivo e que tudo continuava normal. E nunca mais falou comigo.
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