Tudo começou com o Tik Tok , comi o cu da minha filha
Meses se passaram desde aquele dia na piscina, e o terror ainda me consumia como um veneno lento, infiltrando cada pensamento. Tentei desconversar com Aninha na hora: "Filha, isso foi só brincadeira de vídeo, esquece tudo, tá? Vai brincar agora". Ela fez biquinho com aqueles lábios rosados, mas obedeceu, e Verinha, com olhinhos castanhos baixos e arrependidos, se vestiu rápido — o maiô amarelo grudado na pele morena reluzente, sêmen viscoso ainda escorrendo devagar pelas coxas grossas —, murmurou um "Tchau, tio" tímido e correu pra casa do meu irmão, sem olhar pra trás. Eu fiquei ali, encharcado de culpa e porra, o coração martelando como um tambor de guerra.Aninha e eu nos afastamos por meses. Ela fez 15 anos agora, e o corpinho quase infantil de outrora havia florescido: peitos firmes e redondos brotando sob as blusas, quadris largos num arco sensual, bunda empinadinha e carnuda que balançava provocante sob shorts curtos. Ficava mais bonita a cada dia, com olhos melados de safadeza velada e cabelos ondulados exalando xampu de morango doce. Quase todo dia, ela ia pra casa do meu irmão, "brincar" com Verinha — e eu me sentia um monstro. Fodi minha sobrinha de 15 anos, com a própria filha gravando. Onde já se viu? Queria me desculpar com Verinha, mas o medo me paralisava como correntes.Numa tarde quente e sufocante, fuçando o Google Fotos, o vídeo salta na tela como um fantasma. Clico, hipnotizado pelo proibido. As imagens me devoram: Verinha de quatro, bucetona empinada e suculenta, minhas estocadas ritmadas chapinhando água turva, gemidos roucos misturados ao funk pulsando. Não aguento até o fim — pau endurecendo dolorido na calça, mas estômago revirando de nojo ácido. Apago tudo, enojado de mim mesmo, suor frio escorrendo pelas costas.Naquela noite, assistindo TV na sala escura, vejo Aninha passar como uma visão tentadora. Vestia um shortinho jeans batido, curtíssimo, que mal cobria as nádegas empinadas e redondas — tecido puído roçando as coxas macias e levemente bronzeadas, agora com curvas suaves de mulherzinha em formação. Sob a blusinha branca fina e transparente, os seios despontavam como dois gomos firmes e duros, aréolas rosadas insinuando através do algodão úmido de suor. Cintura afinada, quadril largo e provocante pra idade, um cheirinho doce e almiscarado de menina suada e excitada pairando no air quente. Ela caminha devagar pro quarto, quadris rebolando naturalmente, bunda dançando sob o short apertado, cada passo fazendo as nádegas se contraírem e relaxarem hipnoticamente. Meu pau pulsa violento na calça. Levanto do sofá em silêncio e a sigo como um predador, parando na porta entreaberta do quarto, admirando-a na penumbra.Fico ali, escondido na sombra do corredor, coração acelerado, bebendo cada detalhe: ela está deitada de costas na cama cor-de-rosa ainda salpicada de pelúcias antigas, pernas longas ligeiramente abertas, short subindo perigosamente e revelando a curva perfeita das nádegas e a pele cremosa da virilha. Os cabelos ondulados espalham-se no travesseiro como uma auréola dourada, notebook colado com adesivos de estrelas aberto ao lado piscando luz azul no rosto angelical. A blusinha subiu um pouco, expondo a barriguinha lisa e o contorno dos seios firmes subindo e descendo com a respiração calma. Ela suspira baixinho, corpo relaxado mas provocante na pose inocente, coxas entreabertas insinuando o calor proibido entre elas. O cheiro dela — xampu doce misturado ao suor almiscarado de adolescente — invade o corredor, puxando-me como um ímã. Pau latejando dolorido, respiração pesada, fico paralisado nessa voyeurística profana, consumido pelo conflito entre pai e predador faminto.Finalmente, quebro o silêncio, voz rouca e trêmula na porta: "Filha, precisamos conversar."Ela vira devagar na cama, pernas cruzadas num short que sobe ainda mais perigosamente, revelando a pele cremosa da virilha: "Sobre o quê, pai? Aquela bobagem com a Verinha?", responde com voz doce e juvenil, como mel derretendo, arrastando as sílabas de leve, olhinhos melados encontrando os meus na penumbra.Paraliso, entro e sento ao lado dela na cama macia e quente, sentindo o calor do corpinho dela irradiar como um ímã. O quarto mistura infantil e proibido — pelúcias olhando inocentes, cheiro de talco doce misturado ao suor leve e feminino de adolescente ativa. "Esquece isso, pai. Foi só um vídeo bobo", ela diz, quebrando o silêncio com um sorrisinho fofo e cúmplice, olhos melados brilhando com segredo safado, voz suave como um ronronar."Eu queria me desculpar, filhinha. Fui um mal exemplo... transando com a tua prima assim. Perdi a cabeça."Ela ri baixinho, ingênua e perversa, inclinando a cabeça e deixando um fio de cabelo ondulado cair no decote: "Tá tudo bem, pai. Sobre aquele dia... eu jamais conto pra ninguém, tá bom?", sussurra com aquela voz doce e juvenil, carinha de anjinha mas olhos faiscando desejo.Curiosidade queima como brasa: "Sabe, filhinha... a Verinha era virgem?"Ela baixa os olhos, mordendo o lábio inferior rosado e carnudo, pernas se mexendo inquietas na cama, o shortinho subindo mais e insinuando a fenda úmida. "Pode contar, a gente já tem um segredo. Esse é só mais um", insisto, voz baixa, o ar ficando denso e carregado de algo proibido e elétrico."Tá bom, pai...", pausa dramática, voz mimada e sussurrada como um segredo sujo, doce como caramelo. Ela se ajeita de lado, um seio firme se insinuando sob a blusa fina, coxa roçando a minha. "Não. Não era virgem faz tempo. O tio Alberto já vem comendo a Verinha há um tempo. Tipo, ele chama ela no quartinho quando eu vou brincar lá, e ela volta toda vermelhinha, pernas bambas, com um sorrisinho molhado, sabe? Eu ouço tudo... gemidinhos abafados, a cama rangendo, cheiro de sexo no ar."Engulo seco, o mundo gira lento. Silêncio pesado, pau traidor latejando de ciúme doentio."Ai, pai... você gostou de pegar a Verinha?", pergunta, voz doce e provocante, mãozinha roçando minha coxa "sem querer"."Na hora perdi a cabeça, filha."Ela sorri sem-vergonha, abrindo as pernas devagar: "Eu gostei de gravar. E você me deve uma sarradinha, né?" Voz juvenil tremendo de excitação.Paralisado, ela abre minha calça, punheta devagar meu pau babante: "Não se preocupa, pai... Também não sou virgem atrás, tá?"Sensações explodem. Ela chupa gulosa, boquinha quente engolindo, babando: "Mmm, pai... teu pirulão é tão grosso". Fodo sua boca, deito-a na cama, lambo a bucetinha rosada e inchada — ela geme "Aiii, pai... que delícia!", quadris rebolando. Tento a buceta, mas ela guia pro ânus: "Aqui, pai... Vai devagar". Entro fácil no cuzinho quente, estoco forte, gozo jatos quentes enchendo-a.Ofegante, pergunto: "Quem te comeu primeiro, filha?"Ela sorri travessa, voz doce e juvenil sussurrando como confissão devida: "Eu te conto tudo, pai, porque você merece saber... Foi quase um ano atrás, meio-dia, eu cheguei na casa deles direto da escola, ainda de uniforme — camisa bordô do colégio grudada no suor, calça de lycra preta colando nas coxas, tênis sujos. Entro na cozinha e... lá estavam eles. Verinha de vestido longo amarelo florido, leve e solto, empinada na mesa, seios cheios pulando e balançando pra fora do decote, mamilos escuros duros como pedrinhas, enquanto o tio Alberto socava ela por trás com força bruta. Ele levantara o vestido até a cintura dela, pau grosso brilhando de umidade, estocadas ritmadas fazendo a mesa ranger e os pratos tilintarem. Cheiro forte de sexo e azeite no ar, gemidos dela roucos: 'Pai, mais fundo!'. Eu congelei, pai... coração disparado."Fico atônito, pau residual pulsando, imaginando a cena viva — traição queimando como ácido. Meu irmão mais novo, o canalha certinho, fodendo a própria filha na cozinha como um animal? E minha
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Comentários (1)
Pauzudo: Fresquinho na hora
Responder↴ • uid:y2e9ciwguyk