Fazendeiro safado tem um novo brinquedo PT2

Menino pede ajuda ao fazendeiro do interior, porém vai ser domado pelo resto de sua vida. PT2

- Não sei o que acontece comigo, eu sinto tesão nesses detalhes, eu gosto de mandar, ser o dono das coisas. Desde pequeno eu sempre brigava muito com as outras crianças quando estávamos brincando e queriam ordenar, não sou de obedecer ninguém, eu que sou obedecido e faço o que quiser. Isso já me deu muitos problemas, mas parece que agora ganhei uma coisa boa. -
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Ele assustado começou a chorar pedindo para eu deixar ele ir embora, que ele não estava bem e queria voltar para a casa. Começou se tremer mais ainda e a soluçar que nem uma criança.

-Não vou pedir de novo, vai tomar seu banho e se limpar que tô cansado.

Ele não sabia o que fazer, provavelmente estava pensando em fugir, aceitar, chorar mais, não sei o que se passava na cabeça dele, porém com minha cara de bravo, sem paciência e cansado, acho que optou por fazer o que eu ordenava.

Ele foi andando devagar pela casa tentando procurar o banheiro, quando finalmente achou, entrou e foi ao encontro para fechar a porta...

-Quero essa porta aberta...já vou entrar para tomar banho.

Parece que ele tomou um susto com minha voz grossa, mas fez o que mandei sem muito querer. Com isso ele foi tirando sua roupa, ficando apenas de cueca e entrando no quadradinho do chuveiro. Fui entrando logo em seguida para tomar aquele banho refrescante com o meu brinquedo depois de um dia de trabalho pesado. Tirei minha roupa, joguei no canto do chão e entrei no quadradinho junto.

-Tira isso, quero que tu fica pelado comigo.

Ele com vergonha, foi tirando sua cuequinha e mostrando seu corpinho lisinho. Como sabe, não me aguentei e comecei a ficar duro de novo na frente dele...como é pequeno comparado a mim, ele via meu mastro crescendo na sua frente. Ele estava lá naquele espaço pequeno, vendo eu, 3x maior e com a pica pulsando com um olhar de fome... Tenho quase certeza que devia tá imaginando um caçador preste a devorar sua caça.

E foi isso que eu fiz, peguei o cabelinho bonito dele e forcei ao encontro da minha boca, eu estava querendo engolir aquele pequeno...Pegava suas bochechas e abria com os dedos para a boquinha ficar abertinha e eu fazer o que eu quisesse. Enfiava a língua e mexia com ela ao redor, movimentava que nem um tamanduá procurando formiga, enfiando até o fundo. Eu estava no cio, babava com a língua para fora em cima dele. Com uma mão eu segurava sua cabeça atrás e com a outra eu batia punheta forte. Não sei se ele estava com nojo daquilo, mas eu estava amando devorar ele.

Isso durou por 10 minutos, até não aguentar mais e colocar a boquinha dele na minha pica. Ele voltou a engolir forçadamente pelos cabelos. Minha baba em toda sua boca ajudou a deslizar melhor. Eu só conseguia socar e apertar seu rostinho contra. Ele tinha que aguentar, era sua obrigação. As vezes ele se debatia e empurrava minha coxas querendo sair, mas com aquele tamanho não conseguia. Eu estava louco de tesão, as vezes nem ligava quem estava lá... eu já estava acostumado a foder os bichos todinho da fazenda, era normal apenas sentir prazer, meter e entupir de leite.

Se eu já estava assim, fodendo a boquinha dele, imagina quando eu pegasse o cuzinho para mim...estupraria a noite toda... E foi isso que eu fiz.

Tirei ele da minha pica e peguei ele nos braços...parecia que ele estava com o corpo duro, mas com a minha força, não foi muito difícil levantar. Sai do quadradinho e fui em direção ao meu quarto todo molhado, mas nem liguei. Joguei ele na minha cama e subi em cima querendo aquele cuzinho devorando minha pica.

Ele ficou bem assustado, provavelmente sabia que ia ser estuprado naquela noite. Eu por outro lado não conseguia me controlar, minha pica babava e pulsava, meu sangue estava todo embaixo e eu nem raciocinava mais.

Peguei e virei de bruço, vi aquela bunda e fui logo abrindo para apreciar aquele buraquinho ainda fechado. Ele pressionava querendo trancar os músculos e chorava, mas mesmo assim não falou uma palavra.. acho que ele entendia que a vida dele era ser usado.

Eu cuspia, passava o dedo, enfia um, cuspia mais, brincava como eu queria naquele cuzinho e ele continuava pressionando forte no meu dedo, mas só me dava mais tesão.

Não aguentei e coloquei meu pau posicionado e fui entrando nele. Foi difícil...escorregava, era apertado, ele prendia as pernas, mas quando finalmente eu consegui sentir a cabecinha entrando, foi o ápice para deitar em cima do pequeno. Não lembro de muito detalhe, pois eu estava literalmente em transe, mas só sei que foi a melhor coisa que já enfiei meu pau na vida...

Ele parecia que estava gritando muito, mas meus ouvidos estavam zunindo e meu pau latejando fodendo aquele cuzinho apertado. mil vezes melhor que as vacas, galinhas e as porcas que eu já comi naquela fazenda. Era apertado, macio, quente e estava perfeito para meu pau. Eu só conseguia me movimentar tentando afundar mais naquele buraquinho...babava em cima dele com os olhos virados e o coração a mil.

Ele por outro lado continuava a gritar e se debater embaixo de mim, porém não conseguia fazer muita coisa, até porque eu devo pesar mais de 90 quilos e estava pressionando sua bunda para baixo...tirando e colocando igual um compactador de solo.

Depois de macetar bastante o pequeno, ele já não aguentava mais chorar, aceitava seu destino como brinquedo e era usado gemendo e grunhindo. O cuzinho dele já estava soltinho e maleável, entrava e saia que nem as bucetinhas dos bichos...bem no formato da minha rola.

Se passou mais tempo e eu queria gozar e entupir ele de leite. Eu metia e suava em cima dele, nem estávamos mais molhado do chuveiro, apenas suor. Quando chegou a hora, eu pressionei meu pau dentro e me tremi todo, gozando e enchendo o buraco com o meu esperma grosso e branco. Meu pau pulsava dentro dele, já eu urrava igual um lobo em êxtase.

Após gozar gostoso e com o pau amolecendo, fiquei deitado em cima por um tempo, esmagando e sentindo o ultima gota do meu leite sair...Cai pro lado, respirando fundo, cansado depois de tudo. O sangue circulando através do meu corpo e o cérebro voltando a dá sinal de vida, voltei a consciência e olhei para o lado para vê se ele estava vivo depois do que eu fiz. Ele estava com os olhos fechados e a boca aberta em sua baba. Fiquei preocupado por um instante até vê ele inspirar e expirar de cansado. Aliviado fui levantar e vi que a cama estava encharcada, era um pouco de tudo...sangue; baba; suor; água; até um pouco de urina.

Peguei o pequeno no colo - ele parecia desmaiado depois de ser usado - levei para sala, arrumei o quarto e o trouxe de volta para a cama. Não demorou muito para estarmos com tudo fechado, apagado e dormindo...Eu não estava muito preocupado, ele estava muito acabado para tentar fazer alguma coisa e fugir.

Me deitei na cama e estava feliz com o meu novo brinquedo. Virei ele de lado e eu fiquei atrás de conchinha sentindo a bundinha pequena no meu pau e suas costas na minha barriga...abracei e cochilei.
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Após esse acontecido, ele continuava a ter medo de mim. Eu tentava me conciliar com o pequeno e fazia tudo que ele pedia, mas na hora que eu começava a ficar com tesão, perdia o controle e o fodia até não aguentar mais...era difícil me controlar.
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Meses se passaram e ele já estava se acostumando, não chorava mais e começou a aguentar com esforço, ele sabia que depois de acabar, tinha seus bônus...
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Um ano morando comigo já aprendeu a me servir, ficava duro toda hora também, não conseguia mais se controlar. As vezes pedia para eu foder depois do trabalho. Já tínhamos transado pela casa toda, em todas as posições e feito de tudo. Era uma verdadeiro submisso mesmo.