#Teen #Voyeur

Minha aluna é uma safada.

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Omelhorprofessor

Dar aula no ensino médio me trouxe uma surpresa interessante.

Meu nome é Gabriel, tenho 22 anos e sou professor de física. Neste ano, comecei a dar aulas para uma turma do primeiro ano do ensino médio que se revelou bem especial — ou, pelo menos, uma aluna em particular tornou tudo complicado para mim.

Desde o início, notei que uma delas demonstrava um interesse especial pelas minhas aulas. Não vou negar: eu também me interessei por ela. Vamos chamá-la de Luana (nome fictício). Ela tem pele clara, cabelo liso e longo, seios pequenos, cintura fina e — algo que só percebi depois — uma bunda voluptuosa e chamativa. No começo, ela prestava atenção normal, conversava com as amigas e ria bastante. Eu, que sempre fui rigoroso com quem conversa durante a aula, acabava chamando a atenção dela o tempo todo, quase como uma desculpa para interagir mais.

Um dia, fiquei até mais tarde na sala tirando dúvidas de alguns alunos. Quando me dei conta, todos haviam saído, deixando apenas eu e Luana. A conversa fluiu assim:

— Você precisa estudar mais, Luana. As provas estão chegando.

— Eu nunca estudei de verdade e sempre passei. Não vai ser agora que vou mudar.

— Comigo é diferente. Se não estudar, não passa mesmo.

— Meu professor favorito não faria uma coisa dessas comigo...

— Agora sou o seu professor favorito, é? — ri, surpreso.

— Sempre foi. Só não demonstro muito porque... o senhor não deixa.

— Não deixo o quê?

— Me passa seu número? Pra eu tirar dúvidas mais tarde...

Nos despedimos, e eu passei o número sem grandes expectativas. Achei que era só uma forma educada de encerrar o papo, mas sempre vale tentar orientar os alunos.

Horas depois, no mesmo dia, recebi uma mensagem de um número desconhecido. Era ela, perguntando sobre conteúdos da aula — uma surpresa genuína. Resolvi as dúvidas, e logo o assunto desviou para coisas pessoais. Dei corda, e conversamos por horas. Aqui vai um aviso para quem lê: eu adoro surpresas, e Luana me pegou desprevenido de verdade.

No meio da conversa, ela enviou uma foto de visualização única. Achei estranho, mas abri. Era uma imagem em alta definição dos seios pequenos dela, tirada de frente para o espelho, sem nada cobrindo. Fiquei em choque, sem saber como reagir. Aquilo complicava tudo. Decidi ignorar e deixar o assunto morrer.

Mas não morreu. Nos dias seguintes, ela começou a mandar mensagens diárias, com fotos e vídeos cada vez mais provocantes. Tentei não responder, manter distância, mas quando recebi um vídeo dela de uniforme escolar fazendo um striptease lento e sensual, não aguentei: reagi, comentei, dei corda.

Agora, ela virou uma espécie de "amiga virtual" — uma que faz tudo o que eu peço, obedece e provoca sem limites. Na sala de aula, porém, ela continua consumindo minha paciência: conversa alto, ri com as amigas, distrai todo mundo. Ninguém suspeita de nada. Estamos nesse segredo há quase um mês, e o risco só aumenta o tesão.

Voltei a escrever e comecei reescrevendo o que ja tinha começado, pois a história vai voltar.
A todos que mandaram mensagem podem mandar novamente e quem ainda não veio conversar pode me chamar e contar sua história
Meu telegram: @Omelhorprofessor

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Comentários (1)

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  • Adv. Perv.: É uma delícia se envolver com essas novinhas, mas guarde sempre os prints nunca se sabe qndo podemos sofrer uma falsa acusação...

    Responder↴ • uid:45xxwr0uk0j