#Incesto #Teen

Amor de Filha (Parte 14)

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Priscila Neném

Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com meu pai.

ESTE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO! SE NÃO LER AS PARTES ANTERIORES , ACHO QUE FICARÁ PERDIDO.

Eu não queria ficar na casa da minha mãe, mas era o melhor a se fazer. Minha mãe estava empolgada com minha festa de aniversário, eu reencontrei duas amigas de infância e tentei ao máximo me distrair. Eu nunca gostei de muitas festas e nem de muita atenção em cima de mim. Eu sei, eu era estranha. A maioria das garotas da minha idade estavam ficando com vários garotos, enquanto eu só pensava no meu pai. Mas de qualquer modo, tentei me entrosar.

Foi aí que fiz sexo com um garoto da minha idade. Foi tudo meio rápido demais, e eu não vou entrar em detalhes. Mas posso dizer com toda força do mundo que foi horrível. Talvez meus comparativos fossem homens mais velhos, como meu pai e Luiz, mas simplesmente me pareceu um sexo desesperado. Eu fiquei tão traumatizada que rezei para nunca mais ver aquele garoto.

Mas enfim, quinze dias havia se passado durante este corrido. Eu só ouvia falar do meu pai quando minha mãe estava reclamando dele. E claro, ela já estava com outro namorado. No entanto, entre indas e vindas, o tempo foi passando, eu estava sem celular e não queria pedir o telefone da minha mãe. Nem pra minha avó.

Em todo caso, usei desse tempo para parar de chorar, encher minha cabeça de outras coisas e ficar com nojo dos garotos da minha idade. Mas eu estava me comportando bem, como a adolescente que eu devia ser. Exceto pelas minhas noites escondidas. Eu me masturbava toda noite, às vezes de manhã cedo quando acordava também. Eu sentia falta das situações carnais e de situações que confrontavam o certo do errado. Mas isso era um segredo meu.

Um dia, minha mãe me acordou cedo e mandou eu me arrumar, disse que meu pai estava de folga e ia me levar para comprar meu presente. Esse era um ritual sagrado. Todo ano, ele tirava um dia perto do meu aniversário e saia comigo, e gastava uma fortuna. Eu confesso que achei que aquilo não ia acontecer, que fiquei até assustada com a notícia.

Bom, mesmo com as borboletas correndo meu estômago, me arrumei. Eu não gostava de sair com meu pai colorida, parecendo uma criança. Sempre usava maquiagem forte, batons escuros e roupas que me deixavam mais com cara de mulher. Naquele dia, eu usava salto alto, saia giz curta, uma blusa social dentro da saia e uma bolsa de couro.

Minha mãe sempre soltava comentários sobre eu gostar de parecer dez anos mais velha, que eu parecia estar procurando uma igreja e que eu deveria agir como uma pessoa normal. Eu evitava esses comentários, enquanto minha vó dizia que eu estava me tornando uma mulher bonita. E enquanto eu tomava café, meu pai buzinou. Tentei não parecer desesperada, mas no fim acabei indo, mesmo estando nervosa.

Enquanto eu puxava o cinto, meu pai direcionou a saída, demos uma aceno para minha avó e minha mãe, e só aí falei oi pro meu pai.

— Você tá bonita. — Foi sua primeira frase. — Tenho certeza que sua mãe soltou comentários como a irmã da igreja ou algo parecido.

— É falou… Acho que a avó se entristeceu com o rumo que a mãe tomou. Ela não gosta do novo namorado dela.

— Escolhas. — Meu pai tinha um jeito bonito de dirigir, estava cheiroso , usava camisa, jeans e tinha feito o cabelo e a barba. Eu chegava a engolir devagar de tanto que eu achava meu pai bonito. — Vai ser uma viagem de umas duas horas e pouquinho. Eu vim ontem, mas evito dormir no mesmo teto que sua mãe. Eu tenho algumas coisas pra fazer em Porto Alegre, e aí fica bom pra você e pra mim ao mesmo tempo.

— Obrigada, pai. Achei que não ia fazer isso. — Quando eu vi, eu já tinha falado.

Ele ficou quieto um pouco, no fim, foi direto ao assunto.

— Às vezes, a gente precisa de um tempo pra colocar a cabeça no lugar, é só isso. — Eu fiquei quieta escutando. — A Sara não fez um B.O.

— Não?

— Eu desisti. Tem dor de cabeça que não vale a pena, mas a gente fica dando murro em ponta de faca, tentando consertar outras coisas e no fim, eu cheguei no meu limite. — Ele parecia desabafar. — Quando ela falou que ia fazer o B.O. eu deixei claro que estava pouco me fodendo com aquilo, e que já estava de saco cheio. Que assim que ela conseguisse o mandado pra eu ficar longe dela, era pra ela pegar o Felipe, sumir de casa e falar comigo pelo processo.

— Falou isso mesmo?

— Você precisava ter visto o desespero dela. E aquela cara torta, estava me dando remorso. Eu fiquei admirado como é que a mulher apanhou daquele jeito e ainda queria consertar as coisas.

— Espera, ela não fez o B.O. mesmo?

— Não, e essa discussão foi depois daquele ocorrido. Ela acha que consegue tentar novamente com você e que entende que você é uma adolescente difícil, com ciúmes do Felipe e da atenção que dou pra ele. — Eu fiquei chocada. — Eu fiquei mais desacreditado que você. Por outro lado, meu advogado disse que dei sorte. Ele fez uma estimativa, e se a Sara fosse um pouco mais inteligente, ela estava tirando um dinheiro pesadamente significativo.

Eu engoli devagar e mordi a bochecha.

— Porque se envolveu com ela, pai?

— Eu não sou santo, neném. Eu fiz a besteira e agora tenho que me dar com as consequências das minhas escolhas. — Ele pareceu pensar, até que por fim confessou. — Eu achava que ia passar. Que eu ia te foder, matar aquela vontade absurda, e que isso ia passar. Eu não fazia idéia que isso ia ir tão longe.

— Então o senhor se arrepende? — Eu fiquei até com medo da resposta.

— Não. — Ele ficou sério olhando pra estrada. — Esse é o problema. Eu quis mais, eu não consigo mais só ir na reunião da sua escola e te dar uma bronca, como um pai normal faria. Eu gosto, neném, do que a gente faz. Eu já bati a cabeça com essa merda, e eu sei que eu fodi com tudo quando enfiei a Sara dentro de casa. Eu fiquei puto com você naquela noite. Eu sei que você vai ter seus relacionamentos, mas ainda não consigo digerir isso. Eu não consegui dormir pensando no que você estava fazendo lá. E eu não consegui aguentar mais um surto da Sara.

Eu fiquei meio sensível.

— Eu sei. O senhor ficou bem chateado. Foi por isso que me deixou aqui, com a mãe? O senhor não vai mais namorar comigo? — Eu tinha a voz baixinha, com medo de qualquer resposta.

Ele riu, meio sem jeito.

— Eu nem sabia que eu era seu namorado. Eu tô meio velho pra namorar. Você está fazendo quinze, um mês depois eu vou entrar no trinta e oito. — Eu não ri da piada sem graça dele. — Você percebeu? Não agimos mais como deveria. Eu fico pensando na sua boceta. Fico pensando na sua voz gostosa, me chamando de pai, falando que me ama. Gosto de sair com a minha filha, com a cabeça cheia de pensamento sujo. E eu fico me perguntando se todo incesto é sujo e bom, e se deixa todo mundo louco desse jeito. Porque isso não é normal. Eu não posso chegar lá em casa e dar o fora na Sara, e falar que já tenho mulher, só que essa mulher também me chama de pai. Você não pode chegar na sua mãe e me apresentar como seu namorado. Você fala isso, filha, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

— O senhor não precisava me chamar pra sair se fosse só pra terminar comigo. Era só ter me deixado pra trás.

— Eu não estou terminando com você, Priscila. Eu estou tentando te explicar em como isso saiu do controle. Não foi uma trepada incestuosa, é um relacionamento incestuso. E eu gosto, pra caralho, de te fudê. E não é normal. Nunca vai ser.

Eu fiquei pensando, engoli o choro e dei de ombros.

— Eu não ligo. É só o senhor parar de pensar nisso. O senhor só fica remoendo em como é errado. Eu só consigo pensar que gosto. Eu amo o senhor, como meu pai e como meu namorado. Eu não gosto de beijar os meninos da minha idade. Eu quase vomitei quando transei com um. Fiquei chorando em casa, fiquei achando que não queria mais… Fiquei com medo. Eu gosto do senhor e queria que parasse de falar essas coisas, porque eu não ligo. Eu te amo pai. Desde pequenininha eu te amo assim. Eu não estou doente, e nem errada! Eu só te amo, e acho que o primeiro amor de uma menina devia ser assim. Devia ser o pai. O senhor é especial pra mim e eu amei tudo o que aconteceu. — Nesse ponto eu chorava e soluçava demais. — Eu não consigo fazer igual as minhas amigas, eu não gosto. Eu queria tá em casa, queria dormir com meu pai. Igual brincar de casinha, só que de verdade. Eu gosto pai. Eu te amo. Eu amo quando o senhor me toca, eu gosto das coisas que sinto. E eu sinto falta. Eu gosto de ter intimidade. Gosto de brigar com o senhor como os namorados fazem, e me sentir mais mulher com isso. Eu gosto quando o senhor me olha… — Eu comecei a soluçar, abri minha bolsa e peguei meu paninho. — O senhor só lembra de como é errado, eu só penso no quanto eu te amo.

— Neném…

— O senhor fez tudo errado! Eu te amo, pai, o senhor não precisava da Sara. Eu tô aqui. Eu queria ser tudo pro senhor. Queria ter seu bebê. Queria cuidar de casa e de você. Eu não penso igual as meninas, de sair, de viajar, de virar a modinha das médicas. Todas elas falam que vai estudar medicina. Eu quero fazer administração e trabalhar com você. O senhor não gosta de mim do jeito que eu gosto de você. Esse é o problema!

Eu me abaixei, meu pai estacionou o carro, já na cidade que tínhamos que ficar, soltou o cinto dele e o meu, e foi me abraçar.

— Priscila, eu sei que você me ama. Eu sei disso. Eu também te amo, princesa. É exatamente isso o que eu estou falando. É errado, mas eu quero. É sujo, é insano e mexe com a minha cabeça de um jeito alucinado, mas eu não tô arrependido. Eu tô com quase quarenta anos e fiquei sem dormir direito, preocupado e com saudade. Eu pensei em ir lá e aguentar sua mãe só pra te ver. O que você não entende, é que as coisas não são assim, tão simples. — Eu me acalmei, concordando com ele. Ele segurou meu rosto e parecia preocupado. — A poeira baixou, a Sara está mais calma e você precisa se acalmar também. Se as coisas derem errado, não vamos conseguir ter esse relacionamento mais.

Eu engoli o choro, tentei não borrar minha maquiagem e ele seguiu com o carro até o shopping. Ele segurou minha mão, cruzou os dedos e aquilo me deixou mais calma. Ele foi direto pegar um celular novo e depois fomos comer. Enquanto eu comia, configurei o celular, e ele aproveitou pra fazer algumas ligações.

Sentamos um do lado do outro, conseguimos conversar com mais calma sobre outros assuntos e enquanto ele mexia no meu cabelo, um beijo surgiu. Eu adorava beijar ele, me sentir sua namorada e receber carinhos espontâneos. Ele me beijava, eu sorria e ele passava as mãos nas minhas pernas. Mas chegou num momento, que eu não queria receber apenas alguns beijos, e acabei pedindo:

— Namora comigo, pai… — Suspirei no ouvido dele. — Só um pouco. Já faz tempo que o senhor não namora comigo.

Voltamos pro carro, meu pai parecia ansioso e foi me beijando assim que fechamos a porta. Sua mão foi diretamente para baixo da minha saia, eu abri as pernas, ele chegou na calcinha e eu suspirei na boca dele quando a ponta dos dedos tocou na carninha sensível.

Ele só parou pra ligar o carro, pegar a saída e tomou um caminho. Eu não sabia pra onde ele estava indo, mas ele passava a mão na minha perna, me beijava nos semáforos, até que ele chegou numa rede de condomínios, e só então percebi que meu pai não ficava em hotéis em Porto Alegre, ele tinha um apartamento.

Não era muito grande, mas eu me recordo dele ser negociado com a minha mãe quando eles se separaram. Aparentemente ela ficou aqui, mas no fim não ficou com ele. Mas, problemas à parte, eu e meu pai começamos a nos beijar no elevador mesmo. Ficar com saudades, tinha lá sua parte boa.

Não tinha ninguém, então ele beijava, passava a mão na minha bunda por baixo da saia e roçava a virilha dele. O elevador abriu, ele saiu e eu fui sorrindo segurando a mão dele. Ele só fechou a porta, de pé mesmo, me colocou contra a parede, me beijou de língua cheia e foi levantando minha blusa.

Eu adorava sentir a barba grossa, sentir minha boca sugada e só me separei dele, porque precisava passar a blusa por cima dos meus braços. Ele me beijou de novo, eu toquei na camisa dele, comecei a abrir os botões da blusa e ele desceu a barba pro meu pescoço. Eu sentia muito arrepios, senti as mãos dele indo pras minhas costas e até esqueci dos botões da camisa dele. Ele desprendeu meu sutiã, meu peitinho ficou solto e ele foi logo me puxando, enfiando a cara no meu peito.

Eu era mais baixa, ele mais alto. Eu precisava ficar na ponta do salto, pra ele me puxar, morder meus biquinhos e babar com a língua no meu peito. Eu não sabia descrever as sensações que eu sentia direito, mas era diferente. Todas as vezes sempre foi assim, diferente. Meu pai tinha razão. Era errado. Era incestuoso demais. E talvez por isso fosse bom. O tesão que eu sentia com ele me tocando, nunca foi nem perto de nenhuma outra experiência.

Ele respirava fundo, eu também. Meu pai só me soltou pra me fazer virar. Eu bati com a mão na parede, ele foi mexer no cinto da calça, puxou meu quadril pra trás, inclinou o corpo e desceu minha saia. O pano caiu no chão, mas minha calcinha ficou no meio das coxas. Eu só olhei pra baixo, senti ele posicionar a cabeça do pau dele na minha portinha e esticar minha entrada.

Eu nem sei se podia, mas abri a boca. Gemi alto, senti o caminho dele entrando, encostando na minha bunda, me enlarguecendo e apertando minha cintura. Eu senti o cinto dele tocando minha pele e a beirada da calça aberta no desespero, eu tentei olhar pra trás, vi a mão grande com um relógio no pulso me segurar e a virilha forçando mais pra dentro.

Eu reparava nós detalhes e sentia tesão naquilo. Os braços com pelo, a mão me apertando forte. O corpo tensionado. O sexo proibido trazia um certo desespero em consumar o ato, que fazia a proporção do prazer ser maior. E nós dois tínhamos desespero. Eu desejava meu pai e ele desejava comer a filha de novo.

Os meus pensamentos eram gritantes, eram sujos. Intrusivos. Eu só conseguia sentir minhas pernas trêmulas, meu meio invadido e a situação incestuosa um causador maior pro meu molhado. Eu estava me tocando à noite, com saudades disso. Depois de tanto tempo, meu pai estava dentro de mim!

— Pai… — gemi, senti o movimento do corpo, o barulho das investidas e o movimento dos meus peitinhos. — Pai…

Meu pai estava com tesão. O tesão dele era meu. Ele tinha desejos em mim. E aquilo me saciava. Meu pai me fazia mulher. Era proibido, eu sei, mas eu amava aquilo. Ele não me via só como uma garotinha. Ele queria fazer perversões, me usar, me tocar… A minha cabeça me maltratava. Eu pensava assim, e amava ainda mais meu pai.

Eu abri os olhos, vi meus pés fraquejar, senti minha bunda sendo surrada pela virilha dele e a respiração dele forte. Minha boca estava aberta e meu cabelo chacoalhando, enquanto eu só conseguia pensar em como aquele momento era único e perfeito. Era o meu segredo sujo com meu amor.

Na minha cabeça,.o sexo que fazíamos e do jeito que fazíamos, representava exatamente como o nosso amor era. Sujo, pervertido, carnal e prazeroso.

Ele subiu a mão, segurou um peito, me puxou e enfiou o rosto no meu pescoço. Eu fechei os olhos, ele mexeu a virilha e me apertou mais.

— Pai… — Eu joguei um braço pra trás, a cabeça, me rocei, senti ele mexendo lá dentro e suspirei. — Eu te amo, pai…

— Ama, neném? — Eu suspirei, ele apertou o peito, se encostou mais e desceu a mão na minha boceta. — Eu também amo essa porra!

— Pai…

— Eu fico pensando nessa sua buceta, nesse gemido teu… — A voz dele ficou mais alta, ele me apertou e eu gemia, cada vez que ele deixava uma marca de aperto forte. — Ah… — Ele me soltou, segurou minha cintura com as duas mãos e meteu mais forte.

Ele gemeu tão alto, que só depois eu fiquei pensando que estávamos atrás da porta e alguém podia ter ouvido. Mas foi o ápice da reconciliação. Meu pai me encheu com tanto esperma, que eu achei excessivamente grosso e viscoso. Era um branco tão forte, que fiquei pensando que ele podia estar um tempo sem dormir com ninguém. Mas tentei eliminar o pensamento intrusivo, eu queria aproveitar meu pai e não sentir ciúmes.

Depois do sexo, fui pro banheiro me limpar. Eu era tão fixada em meu pai que eu gostava de fazer coisas sujas, como só tirar o excesso da gozada por fora, colocava um pouquinho de papel higiênico na ponta da calcinha pra não manchar e ficava com aquele excesso por dentro. Ele já tinha visto eu fazer isso, mas nunca reclamou e nem falou nada.

Quando saí do banheiro, eu estava de bochechas vermelhas e mordia os lábios sem graça. Segurava minha bolsa e já estava arrumada, assim como ele. Ele estava no telefone, tinha uma mão no bolso e me olhou carinhoso. Ele desligou e pareceu pensar:

— Seu remédio tá em dia?

— Tá. Falta meio período ainda.

— Quer dormir em casa? Eu consigo ligar pra sua mãe. — Ele olhou no relógio. — Se não, temos que ir rápido, fazer suas compras e chegar lá um pouco tarde.

— Quero. — respondi meio tímida.

Ele pegou o telefone, colocou ele no ouvido e saiu andando. Rápido ele voltou, sorriu de canto e desligou o telefone.

— Liberado. Sua mãe não discute mais comigo. Essa é uma das dádivas do divórcio. — Eu sorri, ele enfiou as mãos no bolso e ficou me olhando. — Eu posso te colocar em outro apartamento lá em São Paulo, longe da Sara. Eu estou tentando negociar aquela casa com ela. Ela não fez o Boletim de Ocorrência, mas ainda pode fazer. Então eu pensei em…

— O senhor vai me dar um bebê? — Meu pai parou de falar, engoliu duro e ficou me olhando meio surpreso. E com a pouca coragem que eu tinha, saí falando. — Eu andei pesquisando, se eu parar de tomar o remédio agora, eu ainda estou no meu período fértil. Pode acontecer a qualquer momento, ou depende do tempo de recuperação. Tem mulher que precisa ficar até um ou dois anos sem consumir o remédio pra voltar a engravidar, outras só precisam parar, e acontece. — Ele notou meu nervosismo, viu meu olhos se encherem de água e por fim eu soltei. — É por causa do bebê que o senhor está com a Sara, não é? Porquê o senhor é um homem inteligente, e o dinheiro que você perder, você faz de novo, eu acho.

Meu pai respirou fundo e pareceu pensar ainda mais.

— Priscila…

— Me dá de presente de aniversário, pai. Não vou contar pra ninguém. Não vou ceder nem pra mãe. — Eu deixei fugir uma lágrima. — O senhor me fala que me ama, mas faz de tudo pra gente não viver isso. Está sempre pensando em como é errado. O senhor não se livra da Sara. Então me dá um bebê. Me dá um pedaço do senhor, pra mim.

Ele só me deu uma resposta.

— Eu te dou, Neném. Eu te fodo até você engravidar. Mas tira essa porra da cabeça, porquê eu juro pra você que meu problema com a Sara é financeiro.

VOU PARAR POR AQUI PARA O CONTO NÃO FICAR MUITO GRANDE.

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Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Dan: Quero saber mais sobre engravidou ou nao

    Responder↴ • uid:1eii3r20b7q1
  • Sonny: Eu entendo seu pai. Eu li tudo, e todas as vezes que vocês fodem é melhor do que qualquer coisa que já li. Só que essa parada de relacionamento no incesto é impossível. Eu fodi a minha irmã, uma vida inteira.Tive que ver ela casar, tive que ver ela ir embora. Ela teve um aborto, não conseguiu ter o bebê. Fiquei com medo de matar ela tentando. E nunca me saiu na cabeça. Já bati no meu cunhado, de graça. Já menti pra minha mulher e fui viajar, só pra ficar com ela. É uma bosta. Tu quer ficar com ele de boas, mas não rola. Nem fudendo. Nem se ele largar tudo e sumir.

    Responder↴ • uid:1dhskvy328fr