#Bissexual #Incesto #Teen

continuação da históra, filha e sobrinha. Para não perder a família a mão entra no incesto

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Marcos e Lia já estavam no motel há mais de uma hora, o ar carregado de suor e gemidos abafados. Fazia uns 30 minutos que eles haviam transado

Marcos e Lia já estavam no motel há mais de uma hora, o ar carregado de suor e gemidos abafados. Fazia uns 30 minutos que eles haviam voltado a foder como animais. Lia, a filha de 14 anos dele, montava o pau grosso do pai com uma ferocidade insana. Sua lingerie branca minúscula — um conjunto de calcinha fio dental e sutiã transparente — estava toda de lado, a calcinha enfiada entre os lábios inchados da buceta depilada, roçando no clitóris a cada descida. Os peitinhos firmes balançavam livres, os mamilos rosados duros como pedrinhas, suados e brilhantes sob a luz fraca do abajur.

Lia cavalgava freneticamente, as coxas magras tremendo de esforço, o rabinho redondo batendo contra a virilha peluda de Marcos. "Pai, me fode mais fundo! Sua putinha quer gozar no teu pauzão!", ela gemia, as unhas cravadas nos peitos largos dele. Marcos segurava as nádegas dela com força, os dedos afundando na carne macia, abrindo-a para meter mais fundo. Seu pau de tamanho comum, uns 15 cm, era grosso. Tinha veias pulsantes e cabeça vermelha inchada, entrava e saía da bucetinha apertada de Lia com um som molhado de sucção, o mel dela escorrendo pelas bolas dele até encharcar os lençóis.

De repente, a porta do motel se abriu lentamente, rangendo como um sussurro sinistro. Marcos viu o vulto primeiro, o coração parando por um segundo. Era Ana, sua esposa de 38 anos, parada ali com os olhos arregalados de choque e fúria. Loira de cabelos compridos e cacheados que caíam em ondas selvagens sobre os ombros, ela era uma verdadeira MILF: um pouco acima do peso, mas com curvas explosivas — quadris largos que balançavam hipnoticamente, uma bunda enorme e empinada que esticava o vestido preto justo que usava, e seios fartos, pesados e balançantes, livres sem sutiã por baixo, os bicos marcando o tecido fino. O vestido colava no corpo suado dela, realçando as coxas grossas e a barriguinha suave de mulher experiente.

Ela acendeu a luz com um clique, iluminando a cena obscena: a filha nua montada no marido, o pau ainda enterrado até o talo. "Não acredito que vocês estão me traindo de novo?! Lilica, minha filha, ele é o teu pai! Como você pode? Mas a culpa é tua, Marcos! Você é o pai, tem 45 anos, não tem vergonha?", gritou Ana, a voz tremendo de raiva e dor. Lágrimas escorriam pelo seu rosto bonito, ainda marcado pela maquiagem borrada, os seios fartos arfando com a respiração pesada, os mamilos endurecendo visivelmente contra o vestido.

Lia desmontou do pai num pulo, o pau duro de Marcos saindo da buceta dela com um barulho molhado e obsceno — ploc —, seguido de um fio grosso de porra e mel que pingou no colchão. A boceta rosada de Lia piscava aberta, vermelha e inchada, vazando o gozo recente do pai. Ela correu para o canto da cama, encolhida, chorando baixinho, as pernas trêmulas e a lingerie desalinhada cobrindo mal a pele arrepiada.

"Vão todos para o carro agora! Eu descobri tudo porque instalei um programa espião nos celulares de vocês. Ele indicou a localização exata dos dois traidores!", berrou Ana, apontando o dedo. Seus quadris largos se moviam com fúria enquanto ela virava, a bunda enorme tremendo sob o vestido preto. Marcos se vestiu às pressas, o pau ainda meia-bomba latejando dentro da cueca, enquanto Lia pegava as roupas espalhadas, o corpo nu brilhando de suor e fluidos. Ana subiu no carro, o vestido subindo pelas coxas grossas, revelando um vislumbre da calcinha comportada de algodão amarela por baixo, já úmida de uma excitação confusa.

No carro, o silêncio era cortado só pelo choro de Lia no banco de trás. Chegando em casa, ela subiu correndo para o quarto no segundo andar, batendo a porta. Marcos e Ana explodiram na sala, discutindo alto.

"Você é um doente, Marcos! Fodendo nossa própria filha!", gritava Ana, batendo no peito dele, os seios fartos balançando soltos sob o vestido.

"Você não entende, Ana! É mais forte que eu. Ela me provoca, me quer tanto quanto eu a quero!", rebateu ele, os olhos flamejantes.

Ana se acalmou de repente, respirando fundo, as lágrimas secando. Seus cabelos cacheados loiros emolduravam o rosto corado. "O melhor seria nos separarmos. Mas... eu acima de tudo amo minha família. Marcos, chama a Lilica."

Ele subiu as escadas e chamou: "Lilica, desce aqui, filha!" A adolescente apareceu devagar, vestindo um pijama azul com ursinhos estampados. O shortinho curto subia tanto que as dobrinhas suculentas da bundinha dela apareciam por baixo, balançando a cada degrau. A blusinha de manga curta era cropped, deixando à mostra a barriguinha magra e tonificada, o umbigo perfeito e um pedacinho da pele dourada. Seus cabelos castanhos caíam bagunçados, e os olhinhos inchados de choro a faziam parecer ainda mais vulnerável — e irresistivelmente safada.

Todos se sentaram no sofá da sala, Ana no meio, entre o marido e a filha. O ar estava elétrico, cheirando a tensão sexual não resolvida. Ana ainda usava o vestido preto, agora amarrotado, os seios pesados pressionando o decote, os quadris largos espalhados no assento.

"Vejo que não tem jeito", continuou Ana, olhando para Lia, que chorava baixinho. "Já peguei vocês na cama minha e do teu pai." Ela pausou, os olhos fixos nos da filha. "Vamos fazer um pacto. Eu não vejo outra solução. Vou deixar tu, Lilica, se relacionar com o teu pai..." Ana virou para Marcos, o olhar desafiador. "...mas tem uma condição: eu tenho que estar junto."

O silêncio caiu como uma bomba. Ana se aproximou da filha devagar, o rosto dela a centímetros do de Lia. Seus lábios carnudos roçaram os da garota num beijo suave no início, experimental. Lia arregalou os olhos, assustada, olhando para o pai em busca de aprovação. Marcos assentiu com a cabeça, o pau endurecendo de novo na calça, consentindo para que ela continuasse.

O beijo se aprofundou. Ana enfiou a língua na boca quente de Lia, chupando-a com fome, os gemidos abafados ecoando. "Mmm, filha... você tem o gosto do teu pai na boca", murmurou Ana, lambendo os lábios dela. Suas mãos subiram pela barriguinha exposta, erguendo a blusinha azul devagar. Os peitinhos pequenos e deliciosos de Lia saltaram livres — firmes, redondinhos como maçãs, com auréolas rosadas e mamilos eretos, implorando por atenção.

Ana atacou como uma leoa. Colou a boca no seio esquerdo, chupando o mamilo com força, sugando como se quisesse mamar o leite que nunca teve. "Ahhh, mãe! Isso é tão... errado e gostoso!", gemeu Lia, arqueando as costas, as mãos nos cabelos cacheados loiros da mãe. Ana mordiscava o bico sensível, lambendo em círculos vorazes, babando saliva quente pelo peito todo. Passou para o outro seio, apertando o primeiro com a mão, os dedos beliscando o mamilo até ficar roxo de excitação.

Não satisfeita, Ana desceu o corpo devagar, os lábios traçando um caminho molhado pela barriguinha lisa de Lia até o cós do shortinho azul encharcado. Com um puxão faminto, ela arrancou o short, expondo a buceta adolescente rosada e depilada — lábios inchados brilhando de mel, o clitóris protuberante implorando por toque, a entrada estreita piscando de tesão. "Agora a mamãe vai te comer todinha, minha putinha incestuosa", rosnou Ana, mergulhando o rosto entre as coxas magras. Sua língua grossa lambeu os lábios externos com fome, chupando o mel doce como néctar, traçando círculos no clitóris inchado até Lia tremer.

Ao mesmo tempo, Ana meteu dois dedos médios na vagina estreita da filha, sentindo as paredes quentes e aveludadas mamaarem os intrusos com força virginal. "Porra, que xoxotinha apertada! Ainda sente o pau do pai aqui dentro?", provocou ela, começando devagar — in... out... in... out —, os dedos curvados roçando o ponto G de Lia, que arqueava as costas e gemia alto. Ana acelerou o ritmo, fodendo os dois dedos ritmadamente, o som molhado chap-chap-chap ecoando enquanto a buceta de Lia contraía espasmos, esguichando mel quente pelos nós dos dedos da mãe. "Isso, filha, goza pro teu dedo da mamãe! Tão quentinha e escorregadia lá dentro...", babou Ana, adicionando um terceiro dedo para esticar ainda mais a entrada apertada, girando-os em círculos profundos para massagear as paredes internas, sentindo cada prega pulsar e sugar.

Lia convulsionava, as coxas tremendo violentamente: "Mamãe, teus dedos me fodem tão gostoso! Mais fundo, vai estourar minha xoxotinha!". Parecia que mãe e filha competiam para ver qual era a mais depravada. Ana variou — lentamete agora, enfiando até o fundo e parando, flexionando os dedos para beliscar o interior sensível, depois bombando rápido como um pistão, os três dedos abrindo a boceta adolescente com squish-squish, mel jorrando em squirt parcial que encharcava o sofá e o queixo loiro da mãe. Ela chupava o clitóris ao mesmo tempo, sugando-o como um mini-pau, a língua batendo rápido enquanto os dedos martelavam sem misericórdia, levando Lia a um orgasmo explosivo — o corpo da garota se contorcendo, gritando "Eu tô gozando, mãe! Tua mão me destrói!", jatos de squirt adolescente molhando tudo. A filha havia gozado na cara da mãe.

Marcos assistia hipnotizado, o pau latejando dolorido. Ele se aproximou por trás da esposa, abrindo o zíper e libertando a rola grossa, ainda com resquícios do cheiro da filha. "Minhas putinhas... agora é a vez do papai", grunhiu, puxando Ana de joelhos no sofá. Ele rasgou o vestido preto dela pelas alças, expondo os seios fartos que balançaram pesados, os mamilos grandes e marrons duros como balas. Deslizou a mão por baixo da saia, encontrando a calcinha de algodão amarela encharcada, puxando-a para o lado e expondo a buceta madura, peluda e inchada de tesão — ainda com os três dedos enfiados na buceta de Lia, que gemia sem parar do dedilhamento prolongado.

Marcos posicionou Ana de quatro no sofá, a bunda enorme empinada como um altar de carne farta, os quadris largos tremendo de expectativa. Ele meteu de supetão, o pauzão abrindo as paredes quentes de Ana num só golpe, bombando forte e ritmado, as bolas batendo na carne suculenta dela com ploc-ploc-ploc. "Porra, Ana, tua buceta mama meu pau como no primeiro dia!", rosnou ele, as mãos apertando as nádegas gigantes, abrindo-as para ver o anelzinho rosado piscando. Ana continuou chupando a buceta da filha com fúria, os três dedos fodendo mais fundo a entrada estreita, lambendo o clitóris enquanto seu corpo balançava com as estocadas violentas do marido.

Lia gritava de prazer, as mãos puxando a cabeça da mãe mais fundo: "Chupa minha xoxotinha, mamãe! Ahhh, tua língua e teus dedos me vão fazer gozar de novo!". Ana devorava vorazmente, os lábios sugando o clitóris inchado, os dedos abrindo os lábios para lamber o interior rosado, engolindo cada gota de mel que escorria. O corpo dela balançava a cada bombada violenta de Marcos, os seios fartos pendurados roçando as coxas da filha, os mamilos traçando linhas de fogo na pele.

Marcos acelerou, segurando os quadris largos de Ana enquanto socava sem piedade, o som de pele contra pele misturando-se aos slurp-slurp da boca dela na buceta da filha. "Vou gozar, caralho! Toma pro teu marido!", urrou ele. Ana apertou a buceta ao redor dele, leiteando o pau, enquanto chupava o clitóris de Lia com mais força, fazendo a garota gozar na boca dela — jatos de squirt adolescente encharcando o rosto loiro da mãe. Ele explodiu dentro de Ana, jatos quentes de porra enchendo o útero, transbordando pelos lábios esticados. Mas não parou aí — ao gozar, Marcos tirou o pau melado de Ana com um pop molhado, fios de sêmen e secreção vaginal da mãe pendurados como teias.

"Agora limpa, Lilica. Chupa cada gota do pau do teu pai, misturado com o mel da tua mãe", ordenou ele, empurrando a rola babada para a boca da filha. Lia obedeceu como uma vadia obediente, abrindo os lábios carnudos e engolindo o membro até a garganta. "Mmmph! Que delícia, pai... sêmen quente e o gostinho salgado da mamãe", babou ela, chupando vorazmente. A língua dela limpava cada gota: lambia as veias pulsantes, sugava o gozo cremoso das bolas, engolia os fios viscosos de porra misturados ao muco vaginal de Ana. Ela deepthroatava com maestria, o nariz no pelo pubiano dele, gargarejando o sêmen até engolir tudo, os olhos lacrimejando de tesão.

Ana assistia, masturbando a buceta gozada, os dedos enfiados fundo, a calcinha amarela jogada no chão, o rosto brilhando de squirt da filha. "Isso, filha... limpa tudo. Agora somos três nessa putaria familiar." Lia chupou até o pau brilhar limpo, então lambeu a buceta da mãe, sugando o resto da porra do pai direto da fonte, as línguas se entrelaçando num beijo final trocado de fluidos.

A família selara o pacto naquela noite, os corpos entrelaçados no sofá, prontos para infinitas noites de incesto e prazer proibido.

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Comentários (2)

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  • Eu: Só por ter o nome lia vou esfregar a minha cona a pensar no cu da lia em queria enfiar o meu grelo dentro do cuzinho apertadinho e esporrar me toda.. Só de pensar nos biquinhos do peitinho cheios de leitinho.. da me tesão

    Responder↴ • uid:2y9dce3oic
  • Anjo Perveso: Sonho de qualquer homem, uma esposa e uma filha se satisfazendo.... Parabéns pelo conto.

    Responder↴ • uid:1ed699hsubw2