José cobrando a parte dele

O viadinho gordo estava se tornando a putinha dos pretos do bairro e o Negro José era apenas o segundo

Eu estava andando pela rua, depois de ter sido arregaçada pelo Antônio quando vi o negão José me seguia. Ele tinha uma presença imponente, e quando ele me abordou, eu não pude resistir. José me contou que tinha uma pica de 26x12, e a cabeça quase batia no joelho. Fiquei curiosa e aceitei o convite para um passeio.

No meio do caminho, ele me levou para um mato denso. Sem perder tempo, ele me jogou de quatro no chão e arriou minhas calças. Quando ele viu o leite do Antonio saindo do meu cu, ele não pensou duas vezes. Com um movimento rápido, cravou a pica no meu cu recém-deflorado. A dor e o prazer se misturaram, e eu desmaiei na pica, sentindo cada centímetro daquele monstro me preenchendo.

Quando acordei, ele já estava na segunda leitada. José me comeu sem pena, empurrando fundo e forte, me fazendo gemer e suplicar por mais. Ele era implacável, e eu sentia cada golpe como se fosse o primeiro. Quando finalmente terminou, ele me beijou na boca, me marcando como sua.

"Agora você é a branquelinha do papai," ele disse, com um sorriso malicioso. Eu sabia que aquele seria apenas o começo de muitos outros encontros intensos e selvagens com ele.

Eu estava caminhando pela rua quando vi o negão José se aproximando. Ele tinha uma presença imponente, e quando ele me viu, um sorriso malicioso se espalhou por seu rosto. Eu sabia que ele tinha uma reputação, e quando ele me viu com o engro Antonio, sua expressão mudou. Ele decidiu que seria ele a me levar para casa.

No meio do caminho, ele me levou para um mato escuro. Com um empurrão, me jogou de quatro no chão e rapidamente arriou minhas calças. Quando ele viu o leite do Antonio saindo do meu cu, não pensou duas vezes. Com um movimento rápido, cravou sua pica de 26x12 no meu cu recém-deflorado. A dor foi intensa, e eu desmaiei na hora, com a pica dele ainda dentro de mim.

Quando acordei, ele já estava na segunda leitada. Ele me fodia com força, me xingando de puta, vadia, putinha. "Seu piruzinho parece um grelinho," ele rosnava, enquanto me comia sem pena. "Eu vou mamar suas tetas todos os dias, sua cadela."

Ele continuou me fudendo, cada estocada mais profunda que a anterior. Quando finalmente gozou, ele me beijou na boca, com um beijo intenso e possessivo. "A partir de hoje, você é a branquelinha do papai," ele disse, com um sorriso satisfeito.

Eu saí dali cambaleante, mas com a certeza de que minha vida tinha mudado. José era um homem que sabia o que queria, e agora eu era dele.