Flagrei meus filhos transando (Parte 2) - Ruffus

Olho para os meus filhos e ambos estão massageando os paus por cima da toalha. Ali eu percebi que nós três desejávamos a mesma coisa, então só tinha uma alternativa do que ser feito.

Os dois deixam a toalha cair, revelando os paus duros e Rafael fala:

- Tá afim de brincar um pouco com o pau dos teus filhos?

Sem responder nada eu dou um passo a frente e sorrio, segurando seus membros um em cada mão. Eles se olham e me encaram com uma mistura de tensão e prazer. Eu podia sentir o nervosismo dos dois, mas essa tensão vinha junto de uma sensação de "finalmente isso está acontecendo".

Enquanto masturbava o pau dos meus garotos, dei um beijo na boca de cada um. Rafael tinha um beijo delicado, talvez pelos seus 15 anos de idade, era um beijo doce, suave e intenso, meu pau babou muito durante aqueles segundos beijando o meu caçula. Rômulo tinha o beijo mais quente, voraz como eu aos meus 17 anos, ele tinha a força e o desejo sexual de um predador, seu beijo era quente e forte, com pegada. Consegui ficar minúsculo na frente daqueles dois homens, que haviam deixado de ser meninos no momento em que eu vi todo o seu crescimento, e olha que eu não estou falando de idade.

Olhando nos olhos deles, eu me ajoelho. Cheiro o pau dos dois, tem basicamente o mesmo cheiro: banho pós sexo. Começo a chupar o pau do mais velho. Porra, por que eu não fiz isso antes?

Os 20 centímetros de Rômulo invadem minha garganta como se seu pau já tivesse costume de entrar em de mim. Ele segura minha nuca, forçando uma garganta profunda. Sinto falta de ar e meus olhos lacrimejam enquanto eu encaro sua expressão de prazer. Meu filho me dava orgulho com seu jeito de macho dominador.

Aquele boquete tinha gosto de incesto, o meu lado pervertido se libertou naquela sala com os meus dois garotos dispostos a me foderem como qualquer pedaço de carne. Deixei o pau do meu primogênito todo babado e comecei a chupar Rafael, que por sua vez já era mais delicado e cuidadoso comigo. Ao invés de forçar minha cabeça contra o seu corpo para que eu engolisse tudo de uma vez, ele preferia ir guiando meu boquete, para que eu sentisse cada pedaço do seu pau duro e depilado.

Sinto uma mão pesada batendo na minha bunda, o barulho ecoa na sala e eu olho para trás, sorrindo. Rômulo começa a pincelar a cabeça do seu pau no meu rabo peludo e, ao cuspir na entrada do meu cu, ele tenta enfiar.

- Empina esse rabo pra mim, pai - ouvir aquela frase sexual sair da boca do meu filho, seguido da palavra pai, me deixava louco de tesão. O proibido sempre é mais gostoso e eu estava sentindo isso na prática.

Fico de quatro e ele monta em cima de mim, como um cachorro no cio. Tenta enfiar seu pau mas não entra de primeira, pela grossura do seu membro. Sem esperar por um dica minha, meu filho sabia exatamente o que fazer. Rômulo se abaixa e começa a chupar o meu cuzinho. Sua língua quente e áspera invadia o meu buraco peludo, por sorte ele parecia não se incomodar com meus pêlos.

- Caralho filho, que chupada boa - elogio o meu ativo

- Tu não viu nada ainda, pai

Rômulo começa a enfiar alguns dedos em mim enquanto me chupa, em meio as estocadas de Rafael na minha garganta eu solto gemidos e engasgos. Para a minha surpresa eu recebo um tapa na cara do meu filho mais novo, não consigo disfarçar a satisfação e sorrio.

- Coloca a língua pra fora - ele ordena e eu obedeço

Rafael cospe na minha boca e me dá outro tapa na cara, dessa vez mais forte. Engulo seu cuspe cremoso e quente, que tesão ser dominado pelos meus filhos.

- Gosta disso, puta?

Caralho, eu não imaginava que seria tão gostoso ouvir meu filhinho me chamando de puta. Concordo com a cabeça e ele faz novamente, dessa vez enfiando o pau na minha boca logo após cuspir nela. Meu corpo reage bem a tudo aquilo, meu pau pulsa babando e meu cuzinho pisca, sendo observado por Rômulo.

- Tá na hora de dar o que esse puto quer, maninho - Rômulo comenta com Rafael

- Fode esse viadinho, Rô

Porra, eu precisei masturbar meu pau após ouvir aquela interação dos meus meninos. Permaneci de quatro e Rômulo montou-se novamente em mim, dessa vez conseguindo enfiar o membro. Senti meu rabo queimar e ser rasgado por aquele pau grosso. Doía, não vou negar, mas o prazer de ser fodido secretamente pelo meu filho mais velho era maior.

- Ai caralho.. que delícia.. fode teu pai, moleque

As estocadas do pau do Rômulo fodendo meu cu se misturavam com o som das minhas engasgadas na rola de Rafael e ecoavam na casa inteira. Masturbo meu pau e sinto que vou gozar a qualquer momento. Olho para cima e meus filhos estão se beijando enquanto fodem o pai. Olhando para o irmão, Rafael fala:

- Agora é a minha vez de foder o cu desse puto

Rafael assume o lugar de Rômulo e começa a fuder meu rabo, realmente seu pau é maior, mesmo que a diferença seja pouca. Ele fode devagar, passando por cada área do meu cu e atingindo minha próstata.

- Aí filho.. vem cá - fico de frango assado - quero te beijar fodendo meu rabo

Sinto a rola de Rafael dentro de mim enquanto ele se curva pra me beijar. Sua língua é quente e nosso beijo é envolvente, quase hipnotizante. Minha rola fica entre nossos corpos e é masturbada involuntariamente pelo vai e vem das estocadas. Com o pau do meu filho mais novo massageando minha próstata, eu anúncio:

- Continua filho, eu vou gozar

E assim ele fez, sem aumentar ou diminuir a velocidade, continuou do jeito que eu estava sentindo prazer e gozei em menos de um minuto.

Nossa barriga e nossos peitos ficaram lambuzados com a minha porra e ele sorri, orgulhoso. Olho para Rômulo que tá sentado, masturbando o pau enquanto assiste nossa foda e ele tem a mesma expressão de satisfação.

Chamo ele pra se juntar e me ajoelho, chupando os dois ao mesmo tempo. Olho para cima e enxergo dois homens putos sem pudor, igual a mim, cometendo o maior pecado das nossas vidas e sentindo prazer como nunca sentiram.

- Abre a boca, viadinho - Rômulo ordena e eu obedeço, pondo a língua pra fora

Recebo jatos de leite do Rômulo na minha boca e no meu rosto. Não consigo nem engolir, pois Rafael goza logo em seguida, quase junto. Engulo tudo que caiu dentro da minha boca pois não desperdiço leite, até o meu eu gosto de tomar quando bato punheta. Quando transo com minha mulher, sempre dou um jeito de provar do meu leite disfarçadamente, seja beijando ela quando gozo em sua boca ou chupando sua buceta quando gozo lá dentro.

Pra realizar o meu fetiche vou em direção a boca dos meus meninos e dou um beijo triplo com os dois. Eles sorriem após o ato e descem, um pra cada peito, lambendo o resto de porra que tinha derramado pelo meu corpo. Não deixavam dúvidas de que tinham meu DNA.

Tomamos um banho os três juntos e brincamos mais um pouquinho, mas dessa vez sem gozar pois já estava no horário que minha esposa chega do trabalho. Sem dúvidas não faltariam oportunidades pra repetir o nosso sexo. Fomos assistir um filme na sala de casa e poucos minutos depois ela chega, não imaginando o que os filhos fizeram comigo.

- Não foi trabalhar hoje, amor? - ela me pergunta, beijando a boca que foi molestada pelos filhos a tarde toda

- Consegui pegar home office hoje, aproveitei pra me divertir um pouco com os meninos

O meu olhar se encontra com os olhares dos nossos filhos e a cumplicidade entre os homens daquela casa me dava tesão demais.

- Amo vocês minha família, venham aqui me dá um abraço

Nos levantamos e demos um abraço em família. Escondido da mãe, recebo uma apalpada discreta na minha bunda dos dois meninos.

Naquela noite transei com minha esposa pensando na rola dos nossos filhos e, nos dias seguintes consegui ficar de home office, transando a tarde toda com os meus garotos. Mal vejo a hora de dar para os dois juntos, fazer uma dupla penetração com os meus filhos e também foder o cuzinho deles. Tô adorando essa nova realidade da minha família.

FIM! (POR ENQUANTO)

O que acharam do conto?
Querem um episódio extra dessa história ou uma nova?