#Estupro #Gay #Sado #Virgem

Era pra ser de mentirinha

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Fábio é um jovem ator que vai gravar uma cena de sexo simulado, mas as coisas não saem bem como o esperado

Me chamo Fábio, tenho 18 anos. Desde os 9 eu vivo no meio artístico: teatro infantil, cursos, comerciais, figuração em séries pra adolescente.

Sempre fui o garoto “frágil e bonito”: 1,68m, 58kg, corpo liso e magro, cintura fina que cabe nas mãos de qualquer um, bunda pequena mas empinada, pauzinho médio que envergonha um pouco quando comparo com os outros.

Rosto de menino ainda, olhos grandes castanhos, cabelo bagunçado. As meninas viviam me paquerando, namorei duas, uns amassos mais quentes, mão por dentro da calça, mas nunca transei de verdade. Sempre parei antes.

Sou hétero, repetia pra mim mesmo. Mas à noite, sozinho, às vezes via pornô gay pesado — daqueles de macho experiente destruindo novinho virgem — e batia punheta louco, imaginando o tesão da dominação, mas nunca no lugar do que leva. Ou pelo menos era o que eu achava.

Quando rolou o convite pro filme independente, eu vi como a grande chance. O diretor tava bombando nos festivais underground. O papel: um garoto inocente que se entrega completamente a um homem mais velho, dominante, numa relação de poder total. A cena de sexo era o clímax do filme — pesada, longa, crua.

O diretor falou com minha mãe que seria “simulada com profissionalismo”, tapa-sexo, coreografia, nada real. Eu acreditei. Ou quis acreditar.

João era o cara: 33 anos, 1,93m de altura, 105kg de músculo definido, moreno, barba grossa, peito largo coberto de pelos, braços tatuados, voz grave que dava arrepio. Já tinha feito vários filmes eróticos gays, era conhecido por cenas intensas. Quando nos conhecemos no ensaio, ele me mediu inteiro, sorriu devagar e disse baixo: “Você é perfeito pro papel, novinho. Pequeno, lisinho… vai ficar lindo se entregando.”

No dia da gravação, estúdio trancado, só nós três. Luzes quentes pra caralho, cama king no meio, ar carregado. Eu tava nervoso, mas também… excitado? Não sei. Meu corpo tremia.

Começamos devagar. Olhares, toques. João tira a camisa, mostra aquele peito suado, músculos saltando. Eu tiro a minha, fico exposto, magro e vulnerável. Ele passa a mão no meu peito liso, desce até apertar meu pau por cima do tapa-sexo — que já tava meio duro, traidor. Sussurra: “Tá animadinho já, novinho? Relaxa… eu vou te preparar direitinho.”

O diretor grita “Ação!” e o João vira outro homem. Me pega no colo, me joga na cama, sobe em cima. O peso dele me prende, o pau duro dele marcando grosso contra minha coxa. Rasga as roupas, me deixando apenas com o tapa sexo, a minha proteção (até então). Me dobra ao meio, pernas tremendo nas mãos dele. Socadas simuladas começam fortes, brutas.O suor faz os tapa-sexo soltarem. O meu cai primeiro. Meu cu fica exposto, piscando nervoso. Tento fechar as pernas, ele ri: “Deixa aberto, novinho… deixa eu ver esse cuzinho virgem.” O dele cai logo depois.

O pau livre — grosso, longo, cabeçudo, babando pra caralho — começa a esfregar direto na entrada, melando tudo de pré-gozo quente, viscoso. Eu congelo, pânico e tesão brigando dentro de mim. Tento escapar, levanto o quadril. Erro. Alinho perfeito. João soca forte, rosnando “Toma, novinho!”, e a cabeça entra — desliza na baba, me arrombando, mesmo que tivesse entrado só a cabeça (e que cabeça).

Grito agudo de dor, lágrimas instantâneas. Meu cu aperta louco em volta da cabeça grossa, queimando.João trava, olhos arregalados: “Caralho… Desculpa Fábio, foi sem querer!” Voz assustada, mas o pau latejando forte dentro de mim.

Ele tenta se controlar: “Calma, novinho… respira… eu vou tirar devagar, tá? Relaxa o cu pra mim, tá?”

Tenta mesmo. Recua devagar, a cabeça saindo aos poucos, o atrito rasgando. Eu choro alto: “Dói… dói pra caralho, João… Para, por favor…” Cada centímetro que sai faz eu gemer rouco, corpo tremendo, e aperto mais ainda sem querer, sugando de volta. Quando gemo assim, ele escorrega um pouco pra dentro, para, geme sofrido.

“Relaxa, novinho… respira fundo… tenta não apertar, pra não doer mais…” Voz dele já tremendo de tesão. Tenta de novo, quase saindo, mas eu choro mais alto, aperto sem controle, e ele volta um pouco. “Porra, Fábio… quando você chora assim me suga todo… eu tô tentando, juro… relaxa pra mim…” O rosto dele é puro conflito, suor escorrendo, pau pulsando.Isso dura uma eternidade de tortura deliciosa. Ele puxando devagar, eu gemendo e chorando de dor, apertando sem querer, dificultando tudo. Ele pede quase implorando: “Relaxa, novinho… por favor, relaxa pra não doer… eu tô saindo…” Mas a voz vai ficando mais grave, mais pesada. “Caralho… esse cuzinho virgem apertando assim… eu não aguento mais…”Até que ele quebra. Olhos cheios de culpa e desejo louco: “Me desculpa, novinho… me desculpa pra caralho… eu não consigo mais parar…”

Com um rosnado animal, soca tudo pra dentro de uma vez, me rasgando até o talo, bagos batendo forte na minha bunda.Urro de dor misturada com algo mais, grito desesperado, lágrimas encharcando tudo. A dor é brutal, mas ao mesmo tempo sinto ele me preenchendo inteiro, pulsando fundo, me possuindo de verdade.João perde a cabeça de vez. Começa a meter selvagem, sem freio, sem dó. Sinto algo escorrer pelo meu cu, é sangue do meu cabaço perdido.

“Toma rola de homem, novinho… toma tudo… seu cu tá me mamando gostoso pra caralho…” Morde meu pescoço, chupa forte, deixa marcas roxas, mãos enormes apertando minha bunda, abrindo pra meter mais fundo, dedos cravando na carne macia.

Quanto mais eu choro, mais ele enlouquece. “Isso, chora na pica grossa… adoro novinho chorando enquanto vira viadinho…” Muda o ângulo, acha aquele ponto que faz meu pau endurecer louco e vazar contra a barriga peluda dele. Meu corpo trai total — duro pra caralho, latejando, gemendo misturado com choro, pré-gozo melando tudo.

Ele me fode sem parar, saindo quase todo, deixando meu cu piscando vazio um segundo, depois entrando com força total, tapas molhados ecoando alto. “Sente essa rola te moldando, novinho? Esse cu agora é meu… vai ficar arrombado lembrando de mim…”

Quando vai gozar, acelera como possuído: “Vou te encher… toma leitinho quente no cuzinho virgem… vai ficar carregando minha porra o dia todo…” Goza rugindo, jatos grossos, quentes, inundando tudo, transbordando, escorrendo pelas coxas. Continua socando, gemendo rouco: “Toma… todo meu… porra, que delícia… ordenha mais, novinho…”

Meu corpo trai de vez: gozo forte, jatos melando entre nós, cu apertando louco, ordenhando cada gota dele, gemendo alto de vergonha e prazer insano.Ele desaba em cima de mim, ofegante.

Sai devagar, som molhado, porra escorrendo farta do meu cu aberto e latejando. Olha pra mim, choque voltando: “Fábio… caralho, me desculpa… perdi a cabeça total…”O diretor grita “Corta!”, empolgado: “Que cena do caralho! Parecia real demais!” Mas se aproxima, vê a porra escorrendo grossa, meu cu vermelho e inchado vazando porra e sangue, corpo marcado, pau mole melado de gozo. Gela: “Espera… isso foi real? Vocês meteram mesmo? Caralho, isso não era o plano! Fábio, você tá bem? João, porra, explica isso agora!”

Não respondi. Levantei mancando, porra escorrendo quente pelas coxas, cu latejando a cada passo. Fui pro banheiro e chorei.Foi minha primeira vez levando rola. A única. Odeio admitir, mas mudou tudo. A dor foi foda, a humilhação pior ainda. Mas o tesão… caralho, o tesão foi o maior da minha vida.Hoje, meses depois, a memória volta toda noite. Fico duro só de lembrar. Bato punheta devagar pensando nele me chamando de novinho, na rola grossa me rasgando, na porra quente me enchendo até transbordar. Gozo forte, gemendo o nome dele. Me odeio um pouco menos agora. E sei que, se ele me chamasse de novo, eu iria correndo. Correndo pra deitar e abrir as pernas mais uma vez.

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Comentários (4)

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  • Kaike: Poxa que conto! Muito bom!

    Responder↴ • uid:1ctghjb9hzqc
  • Beto: Uma Rola deixa qualquer um com o cu piscando

    Responder↴ • uid:muiqg94x8
  • Lagartixa: Te fuder . Gozei pra caralho.

    Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9
  • Roberto: Isso pra você vai ser muito fácil. Chama que ele vem correndo. E não se iluda levou pica uma vez vai querer sempre e se não for com ele vai ser com outro.

    Responder↴ • uid:1d2vobej27sb