Comi minha ex-sogra coroa negra e viúva
Minha ex-sogra perdeu o marido há alguns anos, por sorte tinha a mim para preencher o buraco.
Minha vizinha, Juliana, mora com a filha, Ana, há uns 5 anos no apartamento ao lado do qual moro com minha mãe. Elas na realidade moravam aqui antes junto com o marido de Juliana, Cláudio, mas infelizmente ele morreu de maneira súbita por problemas de saúde. Foi um período difícil e elas acabaram indo ficar na casa da mãe de Juliana. 3 anos depois elas voltaram a morar aqui do lado.
Dentro desses 5 anos eu e Ana ficamos algumas vezes, mas nunca durou porque ela queria esperar até o casamento para fazer sexo e eu não, apesar de gostar dela, não era algo que eu queria. No entanto, eu tive a chance de realizar meu sonho e comer Juliana.
Desde quando eu estava com Ana, já sentia algo pela minha sogra. Ela é uma negra bonita, alta, peituda, bunduda com um cabelo bem-tratado que hora ela alisa, hora deixa cachear. Uma negona deliciosa com um sorriso lindo que por vezes a deixa com cara de safada. Ana também é uma moça linda, magrinha, com um sorriso brilhante, até mais bonita que a mãe, mas seu corpo menos voluptuoso atrai menos atenção.
Desde que eu namorava com sua filha, Juliana me despertava atração. Incontáveis foram as punhetas batidas em sua homenagem, eu sonhava em poder me deliciar com aquela mulher, receber dela o que a filha não me dava. De vez em quando eu batia na porta delas quando eu SABIA que Ana não estava, mas ela sim, só para termos um tempo a sós. Eu sempre a bajulava, dizendo que a filha herdou a beleza e o sorriso dela, que pareciam irmãs, que ela era muito bem conservada e que se eu não namorasse com a Ana, ia querer algo com ela. Ela sempre ria e me agradecia, ficava visivelmente cheia de si e às vezes até soltava uns flertes de volta, dizia que a filha era sortuda por estar com um homem como eu, que se fosse mais nova ia me querer pra ela, tinha uma certa tensão sexual entre nós, mas nunca rolou nada.
Uma vez, quando ficava com Ana, estávamos no quarto dando uns beijinhos e eu ficando atiçado, cheio de calor, enquanto Juliana tomava um banho para sair. Ana recebeu mensagem da costureira da rua para ir pegar uma roupa que deixara com ela para conserto. Ana saiu, me deixando sozinho no quarto. Eis que Juliana grita por Ana, pedindo sua toalha, pois havia esquecido, então eu pego sua toalha e bato na porta do banheiro e ela me manda entrar. O detalhe é que não avisei que era eu, ela pensava ser Ana, mas eu não pensei muito sobre e entrei no banheiro, então pude ver claramente Juliana completamente nua. Seus seios enormes com auréolas e mamilos escuros, sua barriguinha saliente com algumas estrias e sua buceta cabeluda, ela toda brilhante e molhada do banho. Quando ela me viu, soltou um grito, e perguntou por que eu estava lá, então expliquei que Ana tinha saído e como ela mandou entrar, eu entrei. Ela pegou a toalha e me mandou sair, então saí. Depois que ela saiu e se vestiu, veio conversar comigo, para não contarmos à Ana e esquecermos disso. Eu aproveitei e disse que não queria esquecer pois foi uma cena linda, mas que não ia falar sobre. Ela também não esqueceu, já que nos momentos em que eu ia "ver Ana" quando a Ana saía ela perguntava, brincando, se eu fui tentar ver ela no banho de novo. Virou meio que uma pida interna nossa e eu sempre respondia que gostaria de ver ou que deixaria ela me ver no banho. Bom, voltando àquele dia, quando Ana chegou e a mãe saiu eu, cheio de tesão por ver minha sogra pelada, não me contive quando Ana estava me mostrando sua blusinha ajustada e peguei ela de jeito, beijei ela como nunca antes, meu pau duro feito pedra, fui mais ousado do que nunca, deixei ela só de calcinha e sutiã e botei ela pra bater uma punheta pra mim. Foi a primeira de algumas, ela não gostava muito mas de vez em quando me satisfazia. Eu gostava de botar ela pra me punhetar quando a mãe falava no telefone, pois eu fechava os olhos e gozava ouvindo a voz da minha sogra.
Depois disso, eu e Juliana começamos a brincar com essas coisas e flertar mais e mais, mesmo eu namorando com Ana, mas só quando estávamos sozinhos. Ela dizia que se eu não fosse namorado da filha, ia me querer pra ela, mesmo eu sendo mais novo, porque eu era um rapaz sério e bonito. Eu dizia que ela aparentava ser mais nova e que se eu não estivesse com a filha, ia querer casar com ela porque ela é uma cozinheira prendada, uma mulher linda e gentil. Numa dessas, ela perguntou se eu achava a Ana mais bonita do que ela, começou a falar da aparência da filha, que era toda magrinha, durinha, peito e bunda empinados, e começou a reclamar da própria aparência, que estava gorda, feia, com estria, velha. Eu joguei muito, disse que as duas eram lindas e que é impossível julgar, pois o charme de uma mulher mais velha é diferente de uma mais nova. Conversa cai, conversa bem, relembrei o episódio do banho e disse que não deu pra ver direito o corpo dela aquela vez e que eu queria ver como minha futura esposa ia ficar no futuro. Ali eu arrisquei muito, pedindo pra ver ela pelada.
Ela enrolou, dizendo que não era certo porque era minha sogra, mas fui amolecendo ela, já tinha uma tensão sexual entre nós, já estávamos flertando, acabou que fomos pro quarto e ela se despiu, me mostrando tudinho, desta vez com clareza. Eu pude ver com detalhes sua bunda redonda e mole com um pouco de celulite, seus seios grandes e macios, a barriguinha e a buceta peluda. Ela estava com vergonha, mas fui amaciando mais, elogiando o corpo dela, dizia que era um homem de sorte pois ia casar com a filha que ia envelhecer bem como ela, fui acariciando os braços e perguntando se poderia tocar o corpo dela. Apalpei seus seios e fui beijando, até chupar os mamilos, então desci a mão pela barriga dela até parar para acariciar os pêlos de sua púbis. Ela respirava forte, nervosa e excitada, claramente queria ser mulher novamente em meus braços. Eu a pedi para deitar na cama, para eu ver como minha Aninha ficaria ao se abrir para mim, ela deitou e abriu as pernas. Eu baixei o short, meu pênis completamente ereto, e encostei nos pelinhos dela, dizendo que queria ver o contraste do meu pênis branco na bucetinha escura dela. Eu fui deslizando a cabecinha até alinhar com a entrada dela, mas antes de poder penetrar, ouvimos a porta abrindo, Ana chegando em casa.
Corri pro banheiro e Juliana fechou a porta do quarto, para esconder o que estava prestes a ocorrer. O clima ficou estranho depois disso, então fiquei só um pouco com Ana e fui para casa. Fiquei com medo da mãe contar a Ana o que quase ocorreu, mas ela escondeu o segredo.
Na segunda-feira estava em casa sozinho e chamei Ana, estava cheio de tesão por causa da sogra e queria comer minha namoradinha. Eu comprei umas camisinhas e estava determinado a desbravar a bucetinha da minha amada. Botei um filme romântico para nós e fui acariciando o corpo dela, até convidá-la para a cama onde a chapa foi esquentando. Fui beijando ela, passando as mãos em seu corpo e aos poucos ela se despia para mim, ficando de calcinha e sutiã. Fui beijando e acariciando sua barriga, até deslizar a mão para dentro da calcinha e a tocar. Ela pedia baixinho para parar, mas era claramente charme dela, ela queria. Tirei seu sutiã e chupei seus peitos, então tirei sua calcinha e chupei sua bucetinha, sem resistência da parte dela. Então tirei minha roupa e vesti a camisinha, mas quando encostei a cabecinha e tentei penetrar, ela me parou, dizendo que era errado e que não podíamos fazer antes de casar. Ela realmente não queria transar, mas consegui negociar um boquete e depois gozar no peito dela.
No dia seguinte ela me chamou pra conversar e nós tivemos uma conversa bem madura sobre nossos propósitos de vida e como ela queria esperar, mas eu não, então decidimos por terminar. Mantivemos uma amizade, mas não passou mais disso porque queríamos coisas diferentes na vida. Ainda nos falávamos, mas não era mais aquela coisa e eu nem ia mais à casa dela, então nem encontrava com Juliana, só nos falamos brevemente e ela lamentou nosso término, e disse que foi melhor, por causa daquilo.
Infelizmente um ano se passou sem nenhum tipo de ocorrência com a deliciosa Juliana, mas eu completei meus 19 anos e comecei a trabalhar e aí voltamos a nos aproximar. Pegávamos as mesmas conduções de ida e volta, só que ela saltava antes na ida, então começamos a conversar no nosso trajeto e a chama foi reacendendo. Fomos marcando de ir e voltar juntos todo dia e naturalmente nos reaproximamos. Íamos sempre juntos e na volta ou eu avisava da chegada do ônibus para ela pegar ou saltava e esperava ela. Conversávamos todo dia e isso nos reaproximou. Agora, como era em público, não rolava nenhuma besteira na conversa, mas de todo modo estava reacendendo algo. Ela me dizia que não precisava esperar ela se não estivesse pronta quando meu ônibus passava mas eu insistia, dizendo que um homem não abandonaria uma mulher, principalmente como ela, linda e gentil. O flerte recomeçou e foi rolando, até que combinamos de ir juntos ao shopping na sexta, após o trabalho. Passeamos juntos, tomamos sorvete e, na privacidade do estacionamento, conversamos sobre o passado. Ela me disse que ficou triste quando terminamos (eu e Ana) porque me achava um rapaz bom pra filha dela, mas aliviada também, depois do que houve entre nós, pois seria desconfortável e disse ainda que depois ficou feliz, pois no fundo me queria. Eu fiquei em silêncio, ela respirou um pouco e disse que na época cortou o contato comigo porque me queria, tanto que se abriu pra mim na cama com a intenção de me deixar foder ela, mas seria horrível ela pegar o namorado da FILHA depois do término, ia sentir que me roubou dela.
Eu respondi que realmente foi melhor assim, mas que hoje a coisa é diferente porque estávamos nos aproximando como homem e mulher, não como sogra e genro. Ela ficou meio sem jeito, dizendo que não, porque isso era antes, mas retruquei que se ela não quisesse se reaproximar, não me chamaria para ir no shopping num encontro. Ela ficou quieta, então mudei de assunto. Na volta pra casa, pegamos o ônibus cheio e ficamos apertados, eu encoxando ela. Meu pau ficou duro e ela sentiu. Na caminhada de volta para casa, ela disse que Ana estaria na igreja até tarde, no grupo de jovens, e me chamou para tomar um café com ela. Eu entrei e nós tomamos um café, o clima meio tenso, ela estava sem jeito.
Eu quebrei o gelo, relembrando ela dos velhos tempos, de quando eu ia na casa dela sem a Ana para passar o tempo com ela, como a gente flertava, fui remetendo ela aquele passado e ela foi se abrindo, conversando e rindo. Lembrei de quando eu a vi no chuveiro e como senti uma atração intensa desde aquele dia, contei que ia lá quando a Ana não estava somente para poder flertar com ela e ver se acontecia algo, ela me contou que sabia das minhas intenções mas que gostava de ter a atenção de um rapaz jovem e bonito, e que também fantasiava comigo às vezes. A tensão sexual foi voltando e nós contando nossas intimidades como nunca antes. Eu contei a ela o real motivo de terminar com Ana, que depois de quase ir pra cama com ela, fiquei com tanta vontade que tentei transar com a filha e que ocorreu algo semelhante depois do episódio do banho. Contei a ela quanto tesão ela me dava e ela foi ficando toda sem jeito. Eu pus minha mão sobre sua coxa, me aproximei e nós nos beijamos, eu agarrei os peitos dela e até puxei o esquerdo pra fora da blusa, e comecei a chupar. Ela me parou, dizendo que a Ana podia chegar, mas disse que na próxima sexta ela ia pro grupo de jovens de novo e que poderíamos ir direto pra casa dela.
Passamos a semana acumulando o tesão. Eu provocava ela no ônibus, passava as mãos em suas coxas, trocávamos mensagens não explícitas, mas sugestivas, falávamos de comprar camisinha, eu mandava fotos com o pau marcando no short, ela mandava do decote. Enfim, chegou sexta-feira e ao deixar ela no ponto, na ida, dei um selinho nela, ela ficou toda envergonhada. Na volta para casa, ela me confirmou que a filha chegaria tarde, e seguimos rumo ao momento tão esperado. Ao chegarmos em sua casa, fechei a porta atrás de mim e a abracei por trás, cheirando seu pescoço e elogiando seu perfume. Eu fui beijando seu pescoço e subindo, passando pela bochecha e parando em seu ouvido para cochichar, provocando-a. Eu dizia que esperei muito por aquilo e que meus sonhos iriam se realizar finalmente, me deitando com ela, fazendo dela minha mulher. Ela, insegura, perguntou se eu realmente queria fazer aquilo com uma velha como ela, com mais do dobro da minha idade (eu com 19, ela com 42), mas eu sussurrei em seu ouvido que a panela velha é que rende comida boa, e que eu daria uma comida boa nela. Ela riu, amolecendo em meus braços, sendo consumida pelo tesão. Virei ela de frente pra mim e beijei sua boca, agarrando forte sua bunda, então beijei novamente seu pescoço e levei minha mão a seu peito, apertando e sussurrando que queria ver aqueles peitões de novo e ela tentou botar pra fora da blusa, mas só cabia um, com aperto, pois ela é uma peituda gostosa, então ela tirou a blusa e levantou o sutiã, eu logo comecei a chupar o peitão esquerdo. Ela gemia, e me dizia para ter calma, pois há 8 anos não era tocada assim.
Eu chupei aqueles peitões de chocolate enquanto ela gemia baixinho, então me abaixei e abri o zíper de sua calça, deixando-a cair para revelar sua calcinha branca de renda. Eu beijei sua boca enquanto a tocava por cima da calcinha, ela gemia na minha boca e se contorcia. Então parei de tocá-la, baixei meus shorts e a abracei forte, agarrando pela bunda e encaixando meu pênis entre suas coxas, sarrando com vontade nela e beijando sua boca. Ela gemia e se mexia junto comigo, ambos loucos de tesão naquele momento. Depois de sarrar muito, meu pau começou a doer por causa do atrito com a calcinha, então parei e disse para ela se abaixar para tirar a calça, que estava presa em seus pés. Ela ficou confusa, pois ia ser ruim tirar assim, mas insisti e quando ela agachou, pus meu pênis bem à frente de seu rosto, só aí ela entendeu o que eu queria.
Ela me disse que há muito tempo não fazia isso, bem uns 10 anos, pois havia parado de chupar o falecido marido em algum momento da relação, mas pedi com jeitinho, levando meu pênis a seus lábios, e ela abriu a boca e começou a me chupar. Eu mandei ela tirar a calça dos pés enquanto me chupava e ela o fez, sem muito jeito pela posição. Contudo, vê-la daquele jeito, me chupando, me deixou no ponto, então pedi para ela parar, pois eu só queria gozar na buceta dela. Após esse boquete gostoso, a arrastei para o quarto e lá comecei a beijar seu corpo, fui descendo e então baixei sia calcinha, revelando sua pélvis peluda. Ela disse que ficou com vergonha de perguntar como eu preferia, então simplesmente não raspou, mas eu disse que amava buceta peluda e dei um beijão lá embaixo, então levantei e, já sem o short, encaixei o pau entre as coxas, me esfregando e sentindo aquele bucetão molhar enquanto ela gemia como uma cadela. Então a mandei deitar de costas na cama, com as pernas para fora.
Ela deitou, esperando ser penetrada, mas me ajoelhei para chupar sua buceta, queria ganhar tempo para não gozar rápido. Ela me disse que nunca foi chupada, respondi que tiraria a virgindade de sexo oral dela, comentando que Ana teve um orgasmo quando a chupei. Falar da filha fez ela se tremer um pouco, num misto de vergonha e tesão. Então comecei a chupar, primeiro devagar, lambendo o clitóris com calma, então aproximando mais a boca, sugando e fazendo movimentos circulares. Ela gemia alto e seu quadril saltava, até ela me mandar meter. Na hora levantei e botei meu pau, todo molhado, sobre os pêlos dela, então alinhei com a entradinha. Ela me perguntou sobre a camisinha e eu disse que pelo menos a primeira vez eu queria sentir ela todinha. Ela só me disse para não gozar dentro, eu disse que eu ia tentar e então fui metendo. Comecei devagar, queria aproveitar a perda da minha virgindade o máximo possível.
Eu sentia intensamente cada milímetro que a cabecinha penetrava naquela buceta vermelha e molhada, extremamente quente. Quando a cabeça entrou toda, ela gemeu e eu percebi que eu ia gozar logo. Comecei me mexendo devagar, segurando os quadris dela e observando seus seios, que se espalhavam para os lados, balançando de leve. Ela mordia os lábios e mexia de leve o quadril, até me pedir para or mais rápido. Aumentei a velocidade, metendo com gosto, mas foi um pouco demais e ela gritou para maneirar, pois ela estava há tanto tempo sem fazer que era quase virgem de novo. Eu reduzi e acertei o ritmo, ela começou a gemer de prazer e balançar as pernas, dizendo que era muito gostoso e mandando continuar. Fui metendo e a vontade de gozar chegando, eu pretendia gozar fora, mas ela começou a gemer e me mandar não parar, desesperada, se aproximando do orgasmo, então continuei, metendo firme e fundo, até ela se tremer num orgasmo. Enquanto ela gozava, aumentei a velocidade e me inclinei pra frente e puxei ela com um abraço (eu estava em pé e ela na borda da cama) e a beijei na boca, metendo e gozando dentro de sua vagina, ela ainda gemia em seu orgasmo e ao sentir a porra quente dentro de si, revirou os olhos, beijou como se quisesse engolir minha boca e teve uma sensação ainda mais forte.
Ao terminar, deitei ao seu lado, ofegante e segurei sua mão. Acho que ficamos 1 minuto calados, até ela quebrar o silêncio reclamando por eu gozar dentro, mas eu me justifiquei, dizendo que não parei para não interromper o orgasmo dela e que sempre tive vontade de encharcar a buceta dela de porra. Ela disse que ia ao chuveiro limpar a buceta. Nisso que ela foi se limpar, eu fiquei duro de novo e fui atrás dela. No chuveiro, a encontrei de cócoras, lavando a porra da bucetona dela. Aproveitei e entrei, pedindo pra ela chupar. Ela obedeceu e chupou meu pau enquanto se limpava, chupou gostoso, então tirei o pau da boca dela e punhetei até gozar em seus peitos. Ela reclamou e levantou para se limpar, mas meu pau continuava duro então aproveitei, a agarrei por trás e meto na sua buceta, com o pau todo sujo de porra. Ela reclamou e pediu pra parar, mas não resistiu e começou a empinar o rabo para mim e eu metendo com gosto. Ela teve outro orgasmo e logo na sequência, gozei em sua buceta, fazendo-a ter que lavar de novo.
Depois do sexo no chuveiro, voltamos para a cama e transamos de novo, agora com camisinha. Ela gozou rápido e eu demorei bastante, ejaculando bem pouco na camisinha. Depois do sexo, ficamos abraçados na cama, recuperando o fôlego e conversando. Eu disse a ela que era engraçado eu acabar perdendo a virgindade com ela e não com a filha, ela falou que o marido nunca chupou ela e que excita muito. Ela olhou pra mim e disse que talvez não devêssemos mais fazer isso, eu disse a ela que agora que nós devíamos fazer, já que não somos mais sogra e genro, mais sim um homem e uma mulher que sentem algo um pelo outro.
Ainda não transamos de novo (foi sexta passada), mas já trocamos mensagens quentes (mandei foto do pau), estamos nos beijando publicamente no ônibus (só selinho e beijinho na bochecha, nada demais) e estamos marcando nossa próxima vez juntos, e um encontro na quinta depois do trabalho.
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Comentários (2)
Lex75: Conto bonito...e se existe mesmo amor, porque não viver esse amor? 💓
Responder↴ • uid:bqlg01kv4Gozador Perv: Delícia de conto, eu tbm fodo uma coroa 54 anos. Safadona, adora quicar no meu pau.
Responder↴ • uid:1dak5bjqra