Tâmites puta inocente me provoca
Chegando lá, ela, com o jeitinho inocente, ficou em silêncio, como se tudo tivesse que partir de mim. Eu gostava disso. De estar no controle. E ela gostava de ser submissa a mim, isso me deixava molhada demais.
Eu disse a ela: amei teu vestido. Ela agradeceu e disse que amou o meu também. Nisso, ficamos nos olhando por alguns segundos. Nós duas já sabíamos o que queríamos, então eu resolvi começar.
Muito espontaneamente, eu disse:
— Se vira de costas pra mim.
E ela, sem hesitar, se virou.
Foi como uma porta se abrindo pra mim. Peguei aquela corda do vestido e puxei ela pra mim, colei o corpo dela no meu. Uma mão segurava forte aqueles peitos durinhos, gostosos, e a outra mão na bucetinha, forçando pra trás. Eu sentia a bunda dela encostar na minha buceta.
Com ela toda entregue pra mim, falei no ouvido dela:
— Você está só me provocando, né, putinha? E agora, o que vai fazer?!
Ela ria, bêbada, toda entregue a mim.
Eu sentia como se pudesse fazer o que quisesse com ela naquela hora, até mesmo descontar minha raiva junto com o desejo. Segurei forte pelos cabelos e levei a cara dela até minha bucetinha.
— Língua pra fora — eu disse.
E assim ela fez.
Então comecei a esfregar minha buceta na língua dela com muita força, por cima da calcinha mesmo, que já estava toda melada. Falava o quanto ela era uma puta que só tinha que me obedecer.
Arrastei a calcinha pro lado e pude sentir aquela língua deliciosa na minha buceta. Eu esfregava tão forte que dava até dó.
— Levanta esse vestido todo — eu disse.
Ela obedeceu. Deixou até os peitos deliciosos de fora e, pra minha surpresa, essa puta tava sem calcinha, como se já esperasse isso. Toda branquinha, magrinha, pronta pra me satisfazer.
Sentei em um banco que estava próximo a nós. Meu vestido era tomara que caia, já havia subido a parte de baixo e descido a parte de cima, me deixando praticamente nua, assim como ela. Eu disse:
— Dança pra mim agora, igual uma puta.
Dali ainda dava pra ouvir o funk tocando na festa, então era a música ideal pra safada dançar pra mim. E assim ela fez. Estava muito bêbada, mal sabia o que fazia, mas todos os movimentos eram muito sensuais. Ela vinha como se fosse sentar no meu colo e ficava rebolando, esfregando aquele cuzinho branco em mim.
Mandei ela se virar de frente e sentar no meu colo. Imediatamente ela já estava ali.
— Rebola agora — eu disse.
Era um tesão indescritível sentir aquela buceta melada esfregando nas minhas coxas. Segurei ela forte pelo cabelo, beijei muito, enfiando minha língua na sua boca, lambendo todo o seu rosto como um animal faminto.
Coloquei ela sentada no banco, abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta. Que delícia. Nunca imaginei que iria gostar, mas com ela era diferente. Assim fiquei por um bom tempo, até eu pedir pra ela deitar no chão, com as pernas abertas. Eu encaixei minha buceta na dela, numa tesoura maravilhosa. Que delícia sentir nossos lábios se tocando, enquanto eu beijava ela e esfregávamos muito forte, falando safadezas do tipo:
— Tu sempre vai me obedecer, sua puta, e não vai falar disso pra ninguém.
Ela só concordava com tudo e gemia.
Acelerei os movimentos e pressionei mais ainda minha buceta na dela, e assim eu gozei muito gostoso. Senti como se tivesse descontado minha raiva e o meu desejo.
Depois, um último beijo pra encerrar nossa brincadeira. Eu me levanto, arrumo minha roupa, digo pra ela fazer o mesmo e saio dali com minha bebida, como se nada tivesse acontecido. Voltamos pra festa e ninguém notou nada.
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