#Gay #Teen #Virgem

MInha primeira vez com Negão Antônio

545 palavras | 0 | 4.50 | 👁️
ChubbyPsvRJ

Era um dia quente de verão e eu estava curioso e excitado. Meu corpo, ainda em desenvolvimento, já mostrava sinais de que eu estava entrando na adolescência. Era um garoto gordinho, com peitos pequenos, mas firmes, e um cuzinho apertado que atraía olhares. O Antônio, o negão da borracharia, sempre me olhava de um jeito que me deixava desconfortável, mas também curioso.
Naquele dia, decidi ir até a borracharia para ver o que ele estava fazendo. Quando entrei, ele me olhou de cima a baixo, com um sorriso malicioso e uma fala debochaada. "E aí, gordinha? Vem cá, deixa eu te mostrar uma coisa," disse ele, acenando para que eu me aproximasse.
Eu fui, com o coração batendo forte no peito. Quando cheguei perto, ele me puxou para dentro de um quarto escuro, onde havia um sofá surrado. "Tira a roupa, vadia. Quero ver esse corpo," mandou ele, com a voz grossa e autoritária.
Fiquei com medo e tirei a roupa, tremendo de nervosismo e excitação. Ele me olhou de cima a baixo, passando a mão pelos meus peitos pequenos. "Você é uma putinha, né? Vem cá, deixa eu te mostrar como é uma piroca de verdade."
Ele abaixou as calças, revelando uma pica enorme, grossa e negra. Eu arfei, sentindo uma mistura de medo e desejo. "Vem cá, vadia. Vem beber seu leite. Cai de boca nessa pica nessa pica," disse ele, me puxando para cima do sofá.
Eu ainda não sabia como fazer. Mas sabia que queria mamar. Enfiei na boca e imaginei que estava chupando um picolé. Quanto mais eu engolia, mais ele me sufocava e sempre me mandando mamar a pica dele. Ele começou a grunir e gozar feito um louco. Eu tentava tirar a boca, mas era em vão. Ele leitou na minha abrriga,
Sentei cansado, mas ele não me deu descanso. Quando olhei pra baixo, Aquela chapeleta preta continuava dura. Me pegando a força, eu sentei em cima dele, sentindo a cabeça da pica pressionando meu cuzinho. Ele me empurrou para baixo de uma vez, e eu gritei de dor quando a cabeça da pica começou a abrir meu cu. Ele me segurou firme, me puxando para baixo com força.
"Chora, vadizinha. Chora, mas aguenta. Você merece essa pica preta," disse ele, enquanto empurrava mais fundo. Eu chorei, sentindo a dor e o prazer se misturando. Ele me penetrava com força, gemendo e me chamando de vagabunda, de puta.
"Isso, vadia. Toma essa pica. Você merece. Agora toma! Toma esse leite, Vai ficar gravidinha, sua piranha" disse ele, enquanto continuava a me foder com força. Eu senti meu corpo tremer, e ele gozou dentro de mim, enchendo meu cu de leite quente.
Quando ele terminou, eu estava exausto, mas também viciado. me mandou vestir o short, mas mandou eu deixar a cueca como troféu. REu estava moído. E dissse que jamaie voltaria naquele lugar.
No dia seguinte, eu estava de volta, batendo no portão da borracharia, querendo mais. Ele abriu a porta, com um sorriso, e me puxou para dentro, pronto para me dar mais uma lição de como é uma pirocada de verdade.

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