Manu, Selma, Sílvia, Lane e Aline de Maceió fazendo...
Meus amigos, imagine uma escapada louca para a Praia da Sereia, pertinho de Maceió, onde eu, Manu Recife, junto com minhas putas safadas Selma Recife, Aline de Maceió, Sílvia Recife e Lane Bliss, seduzimos quatro machos universitários tesudos com nossas bundas empinadas e corpos suados sob o sol escaldante, levando tudo para uma orgia insana na casa de praia deles com piscina, cheia de boquetes babados, cheiradas profundas em cus arrombados, fodas vaginais molhadas misturadas com lésbicas quentes, anais dolorosos que nos fazem gritar como cadelas no cio, peidos fedorentos explodindo no ar, cagadas quentes escorrendo pelas picas duras e gozadas fartas engolidas com prazer, tudo filmado pelos nossos cornos mansos que só observam e clicam, deixando vocês babando por mais fotos, vídeos e contos picantes que virão em breve, com novas postagens diárias cheias de aventuras que vão fazer vocês imaginarem o que diabos vai rolar na próxima viagem – será que vamos arrombar mais cus ou engolir mais porra em público?
Aqui estou eu, Manu Recife, sentindo o sol queimando minha pele bronzeada enquanto me estico na areia quente da Praia da Sereia, com o mar batendo nas rochas cobertas de algas verdes e o cheiro salgado misturado ao suor das minhas amigas safadas. Selma Recife, com sua bunda enorme e redonda que parece implorar por uma palmada, está deitada de bruços ao meu lado, o fio dental amarelo cravado entre as nádegas suadas, exibindo aquelas celulites que só deixam os machos mais loucos. Aline de Maceió, a loira vadia local, ri alto enquanto passa óleo nas coxas grossas de Sílvia Recife, que geme baixinho com o toque escorregadio, os dedos dela roçando de leve na virilha depilada. Lane Bliss, a morena tatuada com peitos fartos, se vira de costas para mim, empinando o rabo enquanto ajusta o top do biquíni, o suor escorrendo pelas curvas e deixando um brilho irresistível. Nossos cornos mansos – meu marido puto e os dos outros – estão sentados numa mesa distante, fingindo ler jornais velhos, mas eu sei que estão de pau duro só de nos ver aqui, posando como putas em caça.
"Manu, olha só aqueles quatro gatos ali", sussurra Selma, apontando discretamente para os universitários musculosos que nos encaram da beira das rochas, perto daquela estátua branca da sereia que parece uma deusa nua esperando ser fodida. Eles são jovens, corpos definidos pelo surf, shorts folgados que mal escondem as ereções crescendo enquanto nos devoram com os olhos. Eu sorrio maliciosa, virando de lado e abrindo as pernas um pouco, deixando o vento bater na minha buceta inchada sob o biquíni. "Vamos provocar esses filhos da puta", respondo, e começo a me esfregar contra Aline, minhas mãos subindo pelas suas costas, dedos traçando a espinha até apertar sua bunda firme. Ela solta um gemido baixo, virando o rosto para mim, e nos beijamos devagar, línguas dançando molhadas, o gosto salgado do suor misturado ao protetor solar, um beijo discreto mas safado o suficiente para fazer os machos babarem.
Sílvia se junta, deitando por cima de Lane, roçando os peitos grandes contra as costas dela, mãos descendo para acariciar as coxas internas, dedos roçando de leve na virilha, fazendo Lane arquear o corpo e soltar um suspiro quente. "Que delícia, suas vadias", murmura Lane, virando para beijar Sílvia, bocas se chocando com fome, línguas se enroscando audivelmente, um som molhado que ecoa no ar salgado. Eu observo, sentindo minha buceta pulsar, e me posiciono de quatro, empinando a bunda para os universitários, balançando devagar como se estivesse convidando uma pica grossa. Aline ri e me dá uma palmada leve, o estalo ecoando, e depois passa a língua na minha orelha, sussurrando: "Vamos deixar esses caralhos duros explodirem só de olhar". Nós nos tocamos mais, carinhos sutis mas provocantes – eu aperto o peito de Selma, sentindo o bico duro sob o tecido fino, ela retribui roçando a mão na minha barriga, descendo até quase tocar minha xota encharcada. Os beijos continuam, discretos, bocas se roçando em duplas, trios, o cheiro de excitação feminina se misturando ao ar marinho, suor pingando e deixando nossas peles pegajosas.
Os machos não aguentam mais. Um deles, um moreno alto com tatuagens nos braços que vou chamar de Pedro, se aproxima primeiro, sorriso confiante, olhos fixos nas nossas bundas. "Ei, gatas, que visão paradisíaca", diz ele, voz rouca de tesão. Seus amigos vêm atrás: Tiago, o loiro de olhos verdes; Marcos, o negro musculoso com um pacote que parece enorme no short; e Vitor, o mais novo com cara de safado. Eles se sentam perto, oferecendo cervejas geladas, e nós aceitamos, rindo e flertando. "Vocês são daqui?", pergunta Tiago, mas seus olhos descem para os peitos de Lane, que se estica para pegar a lata, fazendo os mamilos marcarem o biquíni. "Somos de Recife, mas Aline é local", respondo, piscando para ele enquanto bebo, deixando uma gota escorrer pelo queixo até o colo. Selma se inclina para Pedro, sussurrando algo no ouvido dele, e ele ri, mão roçando de leve no braço dela. O papo flui, cheio de insinuações – "Essa praia é quente, mas vocês são mais", diz Marcos, e Sílvia responde: "Quente é pouco, a gente tá pegando fogo por dentro".
Não demora para o convite vir. "Tenho uma casa de praia logo ali, com piscina e tudo", diz Pedro, olhos brilhando. "Que tal virem tomar um drinque? Prometo que vai ser inesquecível". Nós nos olhamos, sorrisos cúmplices, e aceitamos. Nossos cornos observam de longe, um deles já pegando o celular para filmar discretamente enquanto nos levantamos, bundas balançando ao andar pelas rochas escorregadias. O caminho é curto, o sol batendo forte, suor escorrendo pelas nossas costas, e eu sinto minha buceta latejando de expectativa. Chegamos à casa, uma mansão moderna com vista para o mar, piscina infinita brilhando ao sol. Mal entramos, e a orgia explode.
Pedro nos leva direto para a piscina, e nós tiramos as roupas sem cerimônia. Eu arranco o biquíni, exibindo minha buceta raspada e inchada, peitos balançando livres. Selma faz o mesmo, sua bunda enorme tremendo ao pular na água, gritando: "Vem, suas putas, vamos molhar tudo!". Aline e Sílvia se beijam nuas, mãos explorando corpos, dedos enfiando em cus e bucetas enquanto Lane me puxa para um trio lésbico. Nós nos tocamos na beira da piscina, eu chupando os peitos de Lane, mordendo os bicos duros, o gosto salgado do suor misturado ao cloro. "Ah, caralho, que mamilos gostosos", gemo, enquanto ela enfia dois dedos na minha xota molhada, o som chapinhado ecoando. Sílvia se ajoelha e cheira a bunda de Aline, nariz enfiado entre as nádegas suadas, inspirando fundo: "Que cheiro de cu quente, vadia, abre mais esse rabo pra mim". Aline obedece, abrindo as nádegas com as mãos, o cu piscando rosa e suado, e Sílvia lambe devagar, língua rodando no anel apertado.
Os machos tiram as roupas, picas duras saltando livres – Pedro com uma rola grossa e veinosa, Tiago com uma longa e curvada, Marcos com um pau negro enorme que parece um braço, Vitor com uma média mas grossa na base. Eles pulam na piscina, e a festa começa. Eu me jogo em Pedro, boqueteando sua pica babada, chupando a cabeça inchada enquanto ele geme: "Porra, Manu, que boca de puta". O gosto salgado de pré-gozo enche minha boca, eu engulo fundo, garganta apertando, babando tudo. Ao lado, Selma monta em Tiago, buceta engolindo a rola dele, quicando com força, bundas batendo na água: "Fode essa xota, caralho, me arromba!". Aline e Sílvia formam um trio com Marcos, Aline chupando o pau dele enquanto Sílvia lambe as bolas, depois trocam, bocas cheias de saliva e porra prévia.
Lane me puxa para ela, e nós nos beijamos enquanto Vitor nos fode por trás. "Vem, safada, abre esse cu pra mim", diz ele, enfiando devagar no meu rabo apertado. A dor é lancinante no começo, eu grito: "Ai, porra, tá doendo, mas continua, fode esse cu virgem de hoje!". Ele empurra, o cu se abrindo, queimando, mas o prazer vem em ondas, eu rebolo enquanto Lane chupa minha buceta, língua fodendo o clitóris inchado. O cheiro de sexo enche o ar, misturado ao cloro e suor, sons de gemidos, estalos de bundas batendo, peidos escapando quando as picas entram fundo – Selma solta um peido fedorento enquanto Tiago a fode anal, rindo: "Que cu peidorreiro, vadia, mas tá gostoso pra caralho".
Nós trocamos posições, orgia sem limites. Eu e Selma nos chupamos mutuamente, 69 na beira da piscina, línguas enfiadas em bucetas encharcadas, cheirando cus suados – eu abro o rabo dela, nariz enfiado, inspirando o cheiro almiscarado e suado: "Que cu fedido e quente, Selma, peida na minha cara". Ela força, um peido quente explode no meu rosto, fedor de bunda suada me deixando mais louca, e eu lambo tudo. Os machos se juntam, Pedro fode minha boca enquanto Marcos arromba o cu de Selma, ela gritando de dor e prazer: "Ai, seu pauzudo filho da puta, tá rasgando meu rabo, mas goza dentro!". Aline forma um trio com Tiago e Vitor, uma pica na buceta, outra no cu, duplamente penetrada, gemendo alto: "Porra, me encham, seus safados, fodam essa puta como se não houvesse amanhã".
No meio dessa loucura toda, enquanto sinto uma pica pulsando na minha garganta, penso no quanto isso vai render – eu publico todos os meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, onde vocês podem criar um perfil e ganhar de graça o APP de Selma em www.bit.ly/appselma, cheio de mais putarias como essa, atualizado diariamente com aventuras que vão deixar vocês viciados, imaginando o que vai rolar na próxima: talvez uma suruba em público, ou eu sendo cagada por um grupo inteiro? Fico molhada só de pensar, e continuo chupando, babando na rola de Marcos agora, o pau negro grosso esticando minha boca.
A orgia esquenta mais. Sílvia se deita na espreguiçadeira, abrindo as pernas, e Lane senta na cara dela, rebolando a buceta molhada no nariz e boca: "Chupa essa xota, vadia, lambe todo o mel". Sílvia obedece, língua fodendo fundo, enquanto Pedro a penetra vaginal, o som molhado de pica entrando e saindo ecoando. Eu me junto, cheirando a bunda de Lane, abrindo as nádegas suadas e enfiando o nariz no cu piscante: "Que cheiro de rabo quente, peida pra mim, sua puta". Lane força, um peido longo e fedorento sai, o ar vibrando com o som, fedor enchendo minhas narinas, me fazendo lamber com mais fome. Vitor me fode anal agora, a dor inicial dando lugar a um prazer insano, eu rebolo: "Mais forte, caralho, arromba esse cu até eu cagar na sua pica".
E acontece – enquanto ele bomba fundo, sinto a pressão, e um peido escapa, seguido de uma cagada quente escorrendo pela rola dele, marrom e fedorenta, misturando ao suor e lubrificante. "Porra, que nojento e gostoso", geme Vitor, continuando a foder, a merda lubrificando mais. Selma vê e ri, fazendo o mesmo com Tiago: "Vem, safado, vou cagar na tua rola enquanto você me arromba". Ela força, peidando alto, cagada quente saindo, fedor forte no ar, e ele goza dentro, porra misturando à bagunça. Aline engole a pica de Marcos, boquete profundo, garganta fodida até ele explodir na boca dela: "Engole tudo, vadia, minha porra quente". Ela engole, lambendo os lábios, depois beija Lane, passando a gozada boca a boca, línguas dançando com o sêmen salgado.
Nós nos revezamos em trios, quartetos – eu com dois machos, uma pica na buceta, outra no cu, gritando de prazer e dor: "Fodam essa puta, encham meus buracos!". O cheiro é uma mistura insana: suor, porra, merda, cloro, sexo puro. Sons de gemidos, estalos, peidos, gargalhadas safadas. "Que orgia filha da puta", grito, enquanto gozo forte, squirtando na cara de Sílvia que me chupa. Lane é fodida por três, boca, buceta e cu cheios, gemendo abafado: "Mais, seus caralhos, me destruam". Selma cheira bundas variadas, nariz enfiado em cus suados de machos e fêmeas, lambendo anéis apertados: "Abre esse rabo, quero cheirar tudo".
Horas se passam, corpos exaustos mas satisfeitos, gozadas na boca, no rosto, dentro de cus e bucetas. Nossos cornos filmam tudo, pauzinhos moles de tanto bater punheta de longe, clicando fotos das nossas bundas arrombadas, bucetas inchadas, merda e porra escorrendo. "Amanhã voltamos pro Recife", penso, mas já imaginando a próxima aventura – talvez em outra praia, seduzindo mais machos, ou uma festa com dezenas? Vocês vão saber, com novas postagens diárias no site, fotos e vídeos que vão deixar vocês loucos por mais.
Pedro nos leva de volta à praia ao entardecer, bundas doloridas, corpos marcados por chupões e palmadas. Nós nos vestimos, biquínis sujos de sexo, e nos despedimos com beijos molhados: "Foi foda, gatas", diz ele. Nossos cornos nos pegam, fingindo normalidade, mas eu sei que vão rever os vídeos a noite toda. Ao retornarmos amanhã para o Recife, emitiremos e publicaremos isso completo e muito mais – contos detalhados, fotos explícitas, vídeos de cus cagando em picas, gozadas engolidas, tudo para vocês se deliciarem. Tem mais aventuras em breve, meus safados, fiquem ligados nas postagens diárias, quem sabe o que vai rolar na próxima? Eu, Manu Recife, prometo que vai ser ainda mais porco e quente.
Mas não para por aí – enquanto caminho de volta à pousada, sinto o cu latejando, a merda seca nas coxas, e penso no quanto isso me excita. Selma me abraça, mão na minha bunda: "Manu, que dia do caralho, né? Aqueles machos nos arrombaram bem". Eu rio, beijando sua boca, gosto de porra ainda nela: "E os cornos filmando tudo, putos mansos". Aline se junta, cheirando meu pescoço suado: "Quero mais amanhã, antes de irmos". Sílvia e Lane assentem, corpos colados, toques safados no caminho. Na pousada, tomamos banho juntas, mãos explorando de novo, dedos enfiando em buracos doloridos, gemidos ecoando no banheiro. "Vamos postar isso no site", digo, e todas concordam, imaginando os leitores babando.
De noite, deitada na cama, revejo as fotos no celular – minhas bundas empinadas na praia, a estátua da sereia como testemunha da nossa putaria, os machos se aproximando com olhares famintos. Penso no futuro: talvez uma viagem para o Sul, seduzindo surfistas, ou uma orgia em um barco, com peidos no mar e cagadas na água? O APP de Selma vai notificar vocês, free para quem cria perfil no www.selmaclub.com. Meu telegram em www.bit.ly/selmatudo está aberto para mensagens safadas, mandem fotos de paus duros imaginando isso.
Acordo cedo, o sol nascendo, e já sinto tesão de novo. Nós nos arrumamos, bundas marcadas, e saímos para um último mergulho. Os cornos fotografam, fiéis escravos. "Mais aventuras virão", prometo a mim mesma, e a vocês, leitores viciados nessa putaria toda. Fiquem ligados, pois Manu Recife e as vadias não param.
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Manu
Ah, estou com camisa do BACABAL, enviada por amigo do site. e enviar, usamos mesmo.
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