Minha sobrinha
Estuprei a minha sobrinha no banheiro
Eu estava com a minha priminha de 14 anos em casa, porque os nossos pais saíram para viagem e eu fiquei na casa dela, já que odeio ficar sozinho na minha, apesar de já ter quase 18 anos ainda morro de medo de escuro e de casa silenciosa demais. Então, fui passar 3 noites com a Maria, minha prima pardinha do cabelo cacheado e longo, que se passava o dia de pijama sem sutiã com os peitinhos em formato de pera apontados como faróis na minha direção.
Eu sempre fui um cara com muitas amigas, e todas acham que tenho jeito de viado, mas eu sempre bati muita punheta pensando nelas e já fantasiei em drogar e estuprar a minha amiga loirinha gostosa. Mas ainda era virgem e obcecado por masturbação e porno, e justamente esses 3 dias com a minha prima me fizeram chegar ao auge da minha perversão enrustida.
No primeiro dia, eu conversava com Maria na sala sobre os filmes de romance que ela escolhia pra ver enquanto olhava disfarçadamente entre as perninhas dela enquanto ela se sentava no sofá de perninha de índio, observava sua boquinha enquanto ela comia pipoca ou balinhas que compramos para acompanhar os filmes, observava os peitinhos dela pulando enquanto ela andava ou varria a casa e sua bela bunda toda vez que ela abaixava pra pegar algo no chão, ela e muito desastrada e sem modos, indecente e inocente e não percebe que está agindo dessa forma que atiça os homens. Sempre que estava sozinho em algum lugar, eu tirava o pau pra fora e batia uma punheta frenética cheia de gemidos baixinhos pensando em gozar na buceta daquela piranha gostosa, e meu tesão só crescia. Comecei a reforçar meu comportamento gay e espiar a novinha no banho, dando várias desculpas para entrar no banheiro durante o banho dela, principalmente quando convencia ela de que seus cabelos precisavam ser novamente lavados, para que ela fechasse os olhos ao passar xampu e eu pudesse observar melhor aquele corpinho pelado, sua pele era uniforme, mas era mais clara na região dos seios e da virilha, e aqueles peitinhos eram exatamente como eu havia imaginado, pontudos e com o biquinho marrom em tamanho mediano, e a buceta era fechadinha e em um tom uniforme, poucos pelos naquela região pois minha prima era filho de um índio. Sua bundinha era gordinha e empinada, apesar dela ser magrinha e baixinha, e tudo nela era tão frágil e feminino que eu me sentia como um lobo mau prestes a jantar a chapeuzinho vermelho. Meu pau latejava na cueca enquanto tentava prestar atenção no que Maria estava falando comigo, mas ela rapidamente terminou seu banho e eu não consegui fazer nada. No terceiro dia foi que eu não resisti.
Ao entrar no banheiro durante seu banho e conversar com ela, disse a ela que tiraria minha roupa para tomar um banho com ela, já que éramos primos e eu era gay. Ela foi relutante no começo mas mesmo assim eu tirei minha roupa, ficando apenas de cueca e me aproximando de Maria. Ela olhou na direção do meu pau ereto na cueca, e quando ela fez isso eu não resisti, minha mão voou por instinto e agarrou o peitinho esquerdo dela em um aperto voraz, minha boca salivando e eu quase não ouvi quando Maria gritou, batendo em meu braço com todas as forças. Mas ela era apenas uma menina de 14 anos e não tinha força o suficiente pra se defender, então agarrei ela pelos pulsos com força e a pressionei contra a parede, beijando seu pescoço e mordendo enquanto ela pedia pra parar. Sua suplica só me encheu de tesão e eu gemia cada vez mais, o pau latejando de dor, só que ela tentou me chutar pra se defender e nessa hora eu bati na cara dela.
"Agora eu vou te mostrar quem e viado, Maria, você tá me provocando desde que cheguei aqui e eu vou te dar o que vc tá pedindo." Quando falei isso, Maria começou a chorar, e eu ameacei bater mais nela se ela não fizesse o que eu pedisse. Ela chorava e balançava os peitos e isso me deixava com muito mais tesão. Abaixei na frente dela e encarei aquela rachinha linda dela, só que ela estava travada e eu precisei forçar a abrir as pernas.
Quando ela abriu aquelas coxas de piranha dela, pude ver melhor aquela bucetinha, eu separei os lábios com os dedos e vi que era rosada por dentro, com o clitóris grande, e isso fez meu pau latejar mais ainda, mas meu pau teria que esperar. Meti a boca com tudo naquela boceta divina e Maria tentava escapar mas eu segurava sua bunda com força enquanto passava a língua pra cima e pra baixo. O gosto e cheiro de boceta era inebriante, eu nunca tinha experiênciado aquilo, e me perguntei porque nunca tinha forçado ela a fazer antes, aquilo era maravilhoso e eu não poderia mais viver sem aquilo. Eu passava a língua babada pra cima e pra baixo até que Maria começou uma dança que era meio dança meio tentativa de fuga na minha boca, e eu olhei pra cima e vi que ela estava com as bochechas rosadas de tesão mas estava tentando disfarçar enquanto chorava e empurrava meus ombros com as mãos. Foi aí que senti a buceta dela ficando molhada e levei dois dedos até ela, dedilhando o clitóris com os conhecimentos que eu tinha da pornografia, e observei minha priminha chorar ainda mais enquanto tremia de tesão. Mas ela não parava de implorar pra parar.
"Você é uma puta Maria, geme pra mim geme, eu sei que você tá gostando sua desgraçada."
Quando falei isso, ela tentou fechar as pernas, e eu a forcei a abrir de novo, mas em vez de chupar sua buceta, levantei e deu um forte tapa nela. Depois, peguei Maria pelos cabelos e a obriguei a ajoelhar, colocando o pau latejante na frente do rosto dela e esfregando contra a boquinha fechada dela. Ela olhou pra mim assustada, nunca tinha visto um pau, mas eu a obriguei a me masturbar e quase gozei só de sentir ela encostando a mãozinha pequena e me encarando com medo e nojo.
Precisei ameaçar dar um soco na cara dela para fazer ela abrir a boca, mas quando abriu, eu violentei aquela boquinha dela alternando a velocidade, só pausando quando via que ela ia possivelmente vomitar. Eu só não gozei naquela boquinha safada porque estava batendo muita punheta e acho que tinha acabado a porra, mas eu estava me guardando pra comer a bocetinha virgem dela.
Quando tirei meu da boca dela, peguei ela pelos cabelos e a arrastei até a cozinha enquanto ela gritava, já louco e morrendo de pressa e tesão. Quando cheguei até a mesa, coloquei Maria curvada e forcei seus peitinhos contra a mesa de madeira, ela chorava alto e implorava pra eu não fazer isso com ela, dizendo que não ia contar pra ninguém. Eu mandei ela calar a boquinha e abri aquela bundinha dela, observando seu cuzinho roxo e sua bucetinha virgem quase sem pêlos, passando a mão e cuspindo em tudo, apontando meu pau e mirando já louco pra arregaçar aquela buceta. Comecei penetrando a cabeça devagar e precisei segurar os braços de Maria pra ela não fugir, ela estava reclamando de dor e eu não estava com pena, e quando não aguentei mais invadi sua bucetinha com todas as forças, sentindo como se estivesse rasgando aquele buraquinho quente dela.
Eu gemia de prazer e Maria gemia de dor, e eu comecei a meter lentinho enquanto rebolava dentro dela.
"Que delícia, bucetinha de putinha novinha safada, tá gostando sua puta?"
Meu pau parecia só crescer dentro dela e meu tesão só aumentava mas nada de gozar, eu metia cada vez mais rápido e o choro de Maria me dava ainda mais prazer.
"Para, por favor Carlos, por favor" Maria tentava falar, mas as estocadas faziam sua voz sair tremida e gostosa aos meus ouvidos, ela nem imaginava que o sofrimento dela me fazia ficar duro igual uma pedra. As estocadas eram tão fundas e meu pau tava tão grande que atingia o útero, e eu metia e batia na bunda dela com força, sua bundinha de adolescente safada, até que comecei a sentir que ela tava cada vez mais molhada e minha metida ficou muito mais rápida. Maria estava sendo machucada pela minha piroca e estava gostando, até que ela não resistiu e também começou a gemer. Quando ouvi seu primeiro gemido de tesão, eu disse que ia gozar dentro dela. Ela voltou a tentar fugir e me bater enquanto implorava pra não fazer isso, mas eu deitei por cima do corpinho pequeno dela e gozei meu Leitte dentro com um urro que ela nunca mais vai esquecer que eu sou macho. Senti meu pau pulsando na vagina dela após gozar e o leite escorrer pelas minhas bolas enquanto continuava dentro dela. Só sai quando meu pau amoleceu, e ainda abusei muito dela até nossos pais voltarem. Ela sempre chorava, mas gostava.
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Comentários (1)
Kkk: Sobrinha ou prima?
Responder↴ • uid:3ij0q52zd9c