Tâmites puta inocente me provoca
Sou a Bruna, 25 anos, morena, baixinha, encorpada, bunduda, respeitada na imobiliária onde trabalho desde os 18. Minha vida seguia normal até a chegada da Tâmites. Magrinha, branca, peitudinha, bunda empinada e aquela cara de anjo falsa. Desde o primeiro dia eu peguei ranço. Ela se achava, era esnobe, e ficou claro que a gente não se suportava.
Só que esse ranço virou obsessão. Eu reparava em tudo nela, principalmente nas roupas coladas que marcavam aquele corpo delicioso. A saia preta, a cintura fina, os peitos fartos. Eu sentia ódio… e tesão. Mesmo sendo hétero, comecei a desejar aquela puta gostosa com cara de santa.
Ouvi boatos de que ela era bissexual e isso só piorou tudo. O Instagram dela era pura provocação. A partir daí, qualquer movimento parecia feito pra me provocar. Quando ela saía do banheiro pronta pra academia, marcando tudo, eu só pensava em agarrar ela por trás, prensar na parede e mandar parar de me provocar antes que eu perdesse o controle.
Chegou a confraternização da empresa. Sítio, noite, bebida liberada, música alta, sem cônjuges. Fui com um vestido feito pra provocar e quando vi ela, soube que a intenção era a mesma. Vestido justo, amarração no pescoço, corpo desenhado. Aquela corda me fez imaginar coisas bem sujas.
Depois de muitas bebidas, rimos juntas, conversamos, a tensão só crescendo. As luzes apagaram e a pista começou. No meio do empurra-empurra, nos esbarramos. A partir dali foi só provocação. Ela rebolando de costas pra mim, aquele corpo me deixando em êxtase. Eu queria mais. Queria aquela puta pra mim.
Comecei a tocar. Mãos na cintura, colando atrás dela, dançando como se fosse normal. De frente, pernas entrelaçadas, descendo juntas. Tudo quente, intencional. Em um momento, de propósito, encostei minha buceta no joelho dela durante a dança. Ela sentiu. Não se afastou.
A madrugada avançou e todo mundo já estava fora de si. O clima perfeito pra tirar ela dali. O sítio tinha vários lugares escuros, escondidos, ninguém ia notar. Fomos buscar mais bebida, já bem loucas. Eu falei pra sair daquele barulho. Ela só concordou, fácil, como se fosse minha puta obediente. Isso me deixou ainda mais cheia de tesão.
Pegamos as bebidas e fomos pra um lugar mais reservado, no meio do mato. Escuro, silencioso, isolado. Ninguém sentiria nossa falta. Era só eu, ela e toda aquela tensão suja que a gente vinha segurando fazia tempo demais.
(CONTINUA) GOSTARAM? SERÁ QUE EU CONTINUO?
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Comentários (2)
Jorge: Continua sim .
Responder↴ • uid:7xbysxuv99José: Claro que sim
Responder↴ • uid:46kphpcet0b