SUSHI com sabor de Selma Recife.
Meu pau ainda lateja só de reviver aquele dia infernal na casa de praia em Tamandaré, quando eu, Thiago e Vicente transformamos Selma numa bandeja viva de sushi, devorando cada pedaço impregnado com o suor grosso e azedo que escorria do rego da bunda dela depois de horas torrando no sol escaldante, o cheiro forte de cu suado misturado ao peixe cru nos deixando completamente loucos de tesão, enquanto o corno patético do marido só filmava e clicava fotos, gemendo baixinho ao ver a gente lambendo, chupando e esfregando a cara naquela carne quente e salgada, e mal posso esperar pelas próximas putarias que vão rolar, com novas postagens diárias cheias de fotos e vídeos no site dela, deixando todo mundo de pau duro querendo mais.
Chegamos na casa dela cedo, o sol já castigando o Recife inteiro. Eu sou Roberto, empresário de construção civil, daqueles que comandam obras gigantes de dia e caçam as safadezas mais sujas à noite. Thiago é meu sócio, alto, barba cerrada, sempre com ideias que fazem o pau endurecer na hora. Vicente é o mais novo do trio, dono de uma rede de restaurantes, especialista em comida japonesa, mas nunca tinha misturado comida com putaria desse nível. A gente se juntou por causa de um grupo fechado de amigos que curtem fetiche pesado com alimentos, e o nome de Selma surgiu como a rainha absoluta disso tudo. Uma casada liberada, com um corno mansinho que adora ver ela sendo usada, e que publica cada aventura no site www.selmaclub.com – fotos explícitas, vídeos sem censura, contos que deixam qualquer um gozando só de ler. E o melhor: quem cria perfil lá ganha o app dela de graça no www.bit.ly/appselma, cheio de notificações diárias com novidades que viciam rápido pra caralho.
Selma abriu a porta vestindo só uma camisola transparente, os peitos pesados balançando, o cheiro de buceta já no ar. “Entram, seus filhos da puta, hoje vou ser o prato principal de vocês.” A voz dela era rouca, cheia de safadeza. O corno, um cara chamado Pedro, estava logo atrás, câmera profissional na mão, o pau marcando na calça. “Podem fazer o que quiserem com ela, só gravem tudo direitinho pra eu bater uma depois.” A gente riu alto, já sentindo o tesão subir. Thiago deu um tapa forte na bunda dela. “Vamos pra praia agora, sua vadia. Quero ver esse rabo suando até ficar com cheiro de cu maduro.”
Saímos para a areia de Tamandaré, o sol do meio da manhã queimando tudo. Montamos guarda-sol pra nós três, cerveja gelada rolando, enquanto Selma se jogava na canga de barriga pra baixo, biquíni fio dental sumindo no rego. O suor começou rápido – gotas grossas escorrendo pelas costas, acumulando na curva da bunda, brilhando na pele morena. “Porra, olha isso”, Vicente murmurou, ajustando o volume na sunga. “Em poucas horas esse rego vai estar fedendo de um jeito que o sushi vai ficar inesquecível.” Eu inalei fundo, já imaginando o cheiro forte que viria. Pedro filmava de longe, zoomando na bunda dela, respirando pesado. “Continua assim, amor, deixa o suor escorrer bastante.”
O tempo passava lento e delicioso. O som das ondas, gaivotas gritando, o cheiro de maresia misturado ao suor dela cada vez mais intenso. De vez em quando Selma rebolava devagar, espalhando o suor com as mãos. “Tão loucos pra lamber meu rabo suado, né? Imaginem o sabor salgado misturado com o wasabi.” Thiago ria, “Sua puta, vai ser o melhor tempero do mundo.” Eu pensava nas próximas aventuras – talvez mel quente derramado na buceta dela, ou chantilly enchendo o cu até transbordar. Tudo isso ia ser postado diariamente no site, com fotos e vídeos fazendo os seguidores implorarem por mais.
Quase meio-dia, o calor estava insuportável. O corpo de Selma brilhava como se tivesse sido untado com óleo, suor escorrendo em riachos. “Tá na hora, seus safados”, ela disse, se levantando devagar, o biquíni grudado na pele. Voltamos pra casa, o ar condicionado gelado batendo no corpo quente dela, fazendo o suor arrepiar a pele. Na sala ampla com vista pro mar, Vicente começou a preparar os ingredientes que trouxe: salmão fresquíssimo, atum vermelho, arroz ainda morno, nori crocante, avocado maduro, gengibre ralado, wasabi forte. A faca cortando tudo com precisão, o som seco ecoando, pedaços perfeitos caindo na tábua.
Selma tirou o biquíni devagar, se deitando de bruços na mesa grande de madeira. “Me usem como quiserem, porra. Quero sentir tudo.” Pedro ajustou as luzes, câmera filmando em 4K, flash das fotos iluminando o corpo nu. Eu abri as nádegas dela com as duas mãos – o rego estava encharcado de suor, o cheiro forte explodindo no ar: salgado pesado, azedo profundo, um toque amargo de cu quente que nunca foi lavado depois da praia. “Caralho, que fedor maravilhoso”, Thiago exclamou, nariz colado ali, inalando fundo. Vicente gemeu, “Isso vai elevar o sushi a outro nível, porra.”
Começamos a montar. Vicente colocava os nigiris nas costas dela, o arroz grudando na pele suada com um som molhado. Eu pegava cada pedaço e esfregava devagar no rego, girando no cuzinho rosado pra impregnar bem. “Sente isso, vadia”, eu dizia, pressionando mais forte. Selma gemia alto, “Ahhh, porra, esfrega no meu cu suado, seu filho da puta!” O suor escorria mais com o movimento, misturando com o arroz. Pedro filmava close-up, “Tá lindo, amor, deixa eles te sujarem toda.”
Thiago pegou o primeiro pedaço, mergulhou fundo no rego, esfregou no ânus e levou à boca. Mastigou devagar, olhos revirando. “Puta que pariu, Roberto, experimenta. É salgado pra caralho, azedo que arde na língua, com um fundo amargo que faz o pau latejar.” Eu fiz o mesmo – o sabor explodiu: peixe cru fresco, arroz perfeito, e aquele tempero natural de suor de bunda que nenhum chef no mundo conseguiria replicar. “Melhor sushi da porra da vida”, eu grunhi, pegando outro pedaço e esfregando mais forte no cu dela. Selma rebolava, “Comam tudo, seus putos, lambam o suor do meu rabo!”
Vicente se juntou, lambendo direto o rego pra “limpar” antes de colocar mais pedaços. O som da língua dele chapinhando no suor era obsceno, Selma gritando de tesão. “Isso, lambe meu cu suado, enfia a língua aí!” Pedro gemia junto, filmando tudo, o pau dele duro mas sem tocar. “Goza pra eles, amor, esguicha nessa mesa.” A gente devorava pedaço por pedaço, comentando cada mordida: “Esse aqui tá mais azedo, deve ter pego o fundo do rego.” “Porra, esse salgado vem direto do suor da praia.” O cheiro preenchia a sala toda – peixe, suor, sexo.
Selma gozou a primeira vez só com as lambidas de Vicente no cu, o corpo tremendo, gritando “Me fodem com a boca, caralho!” A gente não parava, dedos abrindo mais o rabo, pedaços de sashimi sendo pressionados contra o ânus até quase entrar. “Quero sentir sushi no meu cu”, ela pedia, voz rouca. Eu enfiei um pedacinho de salmão no cuzinho dela, deixando ali um tempo pra absorver o calor interno, depois tirei e comi devagar. O sabor agora tinha um toque mais intenso, quase proibido. “Porra, isso é nível master”, Thiago disse, pau de fora já, batendo uma enquanto comia.
Viramos ela de barriga pra cima no meio da farra. As coxas suadas, a buceta inchada e molhada brilhando. Colocamos rolinhos no monte da buceta, nigiris nos mamilos duros. “Agora o prato completo”, Vicente riu. Esfregamos pedaços no clitóris, no lábio da buceta, misturando o suor com o mel dela. O cheiro agora era outro – buceta quente, suor, peixe. Lambemos tudo, línguas disputando espaço. Selma gozou de novo, esguichando forte, molhando a mesa inteira. “Ahhhh, seus safados, me façam gozar mais!”
Horas se passaram assim. A gente comia, lambia, esfregava, gozava nas mãos enquanto devorava o corpo dela. Pedro filmava cada ângulo, tirando centenas de fotos. No final, o corpo de Selma estava marcado de arroz grudado, suor seco, saliva nossa. Ela se levantou devagar, pernas tremendo. “Foi a melhor putaria da minha vida, seus putos. Hoje mesmo posto tudo no www.selmaclub.com – contos, fotos, vídeos sem censura. Criem perfil lá que ganham o app de graça no www.bit.ly/appselma, e vão receber notificação diária das próximas aventuras.”
A gente brindou com cerveja, rindo, pau ainda meio duro. Pensava no futuro: próxima vez talvez com chocolate derretido enchendo o cu dela até transbordar, ou frutas tropicais enfiadas na buceta pra gente chupar uma por uma. Talvez em outra praia, com mais amigos. Talvez com líquidos escorrendo por todo o corpo. Tudo isso vai ser postado dia após dia, deixando os seguidores loucos, abrindo o app toda hora pra ver o que rolou de novo.
Selma piscou pra câmera do corno. “Meus seguidores, se quiserem algo assim, entrem no site, me chamem no chat. Sou gente boa pra caralho e adoro ser usada.” Pedro sorriu, “E eu adoro filmar.”
E assim o dia acabou, mas o tesão só começou. Mais aventuras em breve, postagens diárias, putarias cada vez mais pesadas. Fiquem ligados.
Aqui em CONTOSCNN tá cheio de contos com fotos de Selma e sua turma em:
1- /?s=SELMA+RECIFE
2- /?s=daniel+recife
3- /?s=voyeur+pernambuco
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5- /?s=silvia+recife
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