Gosto de ser pega na estrada com força e ser levaa para o mato.
Hoje, sábado, eu, Jéssica, casada com o corno manso do Djalma, me joguei numa loucura que me deixou tremendo de tesão e dor misturados, na beira da BR-101 sul aqui em Pernambuco, onde o sol escaldante e o barulho dos caminhões passando só aumentavam a adrenalina de ser fodida por dois machos alphas no meio do mato, com eles me rasgando o cu sem piedade, me fazendo chorar, gemer e peidar enquanto o corno filmava tudo para postar no nosso perfil, e se você acha que isso é o ápice, imagine o que vem por aí nas minhas próximas aventuras diárias, com mais paus grossos me arrombando e gozando dentro, deixando meu corpo vazando por horas – leia até o fim, veja as fotos e vídeos anexos, e prepare-se para viciar nas minhas putarias reais.
Eu acordo cedo, o sol já batendo forte na janela do nosso apartamento simples aqui no Recife. Meu marido, Djalma, o corno assumido, já está de pau mole na cozinha, preparando o café enquanto eu me arrumo no banheiro. Olho no espelho e vejo meu reflexo: cabelos cacheados armados, pele morena brilhando de suor por causa do calor úmido, e esse corpo que os machos adoram – peitos firmes, bunda empinada que balança quando ando, e uma buceta sempre molhada de tesão por aventuras proibidas. Hoje é sábado, dia perfeito para uma loucura. Eu e Djalma combinamos tudo ontem à noite, no nosso perfil no site de swing que a gente usa. Dois machos, Paulo e Renato, viram minhas fotos e vídeos antigos, onde eu apareço sendo comida por estranhos em praias desertas ou motéis baratos, e marcaram de me encontrar na BR-101 sul. "Vou te foder até você implorar pra parar, sua puta casada", escreveu Paulo na mensagem. Meu cu piscou só de ler.
Djalma me leva de carro até o ponto combinado. A estrada está lotada, caminhões buzinando, carros voando a 100 por hora. O cheiro de asfalto quente e poeira entra pelas janelas abertas. Eu estou vestida com um vestidinho florido curto, daqueles que mal cobrem a bunda, sem calcinha por baixo, sentindo o banco grudar na minha pele suada. "Vai dar pra eles direitinho, amor? Filmo tudo pro nosso álbum", diz Djalma, com a voz tremendo de excitação, o pau dele meia-bomba no short. "Claro, corno. Vou deixar eles me arrombar enquanto você bate punheta olhando", respondo, rindo e passando a mão na minha buceta já úmida. Paramos no acostamento, e eu saio sozinha, caminhando pela beira da estrada, o sol queimando minha pele, o vento levantando o vestido e mostrando minha raba pros motoristas que passam apitando. Meu coração acelera – e se alguém para? Mas o tesão é maior.
De repente, vejo Paulo e Renato se aproximando a pé, vindo de um carro estacionado mais adiante. Paulo é alto, barba rala, corpo malhado de quem trabalha pesado, vestindo uma camisa cinza suada e shorts bege. Renato é mais escuro, dreads amarrados, óculos escuros, polo branco e shorts verdes, com um ar de malandro que me faz molhar mais. "Ei, Jéssica, sua safada. Pronta pra ser nossa putinha hoje?", diz Paulo, me puxando pela cintura e já enfiando a língua na minha boca. O beijo é molhado, cheiro de cigarro e suor masculino me invade as narinas. Renato vem por trás, esfregando o pau duro na minha bunda. "Vi seus vídeos, sua vadia. Essa bunda vai ser destruída hoje", murmura ele no meu ouvido, mordendo o lóbulo.
Entramos no mato ao lado da estrada. O barulho dos veículos é constante, um ronco grave que vibra no chão, misturado ao canto de pássaros e o farfalhar das folhas. O mato é denso, ferns altas, árvores grossas, chão úmido de terra molhada. Djalma nos segue com a câmera do celular ligada, filmando cada passo, o corno excitado mas sem tocar em nada – ele sabe seu lugar. Chegamos a uma clareira pequena, e eu me viro pros dois. "Me comam logo, seus putos. Estou pingando de tesão", digo, puxando o vestido pra cima e mostrando minha buceta depilada, os lábios inchados e brilhando.
Paulo me agarra primeiro, me beijando com força, a língua invadindo minha boca como se quisesse me foder ali mesmo. O cheiro dele é forte, suor misturado a colônia barata, e eu sinto o pau dele pulsar contra minha barriga. Renato se ajoelha atrás de mim, abre minhas nádegas e enfia o nariz no meu cu. "Que cheiro de puta no cio, caralho. Seu cu fede a tesão, Jéssica", diz ele, inspirando fundo, o nariz roçando meu ânus. Eu gemo alto, sentindo a umidade da sua respiração. "Cheira mais, seu safado. Lambe esse cu que vai ser teu hoje", ordeno, empinando a raba. Ele obedece, a língua quente lambendo meu cu em círculos lentos, o gosto salgado da minha pele misturado ao suor do dia. "Hmm, delícia de cu apertado. Vou alargar isso pra caber dois paus", grunhe Renato, enfiando a ponta da língua dentro.
Enquanto isso, eu me abaixo e abro o short de Paulo, libertando o pau dele – grosso, veias saltadas, cabeça vermelha pingando pré-gozo. "Chupa, sua cadela casada. Mostra pro corno como você mama um macho de verdade", manda ele, segurando minha cabeça. Eu engulo o pau inteiro, sentindo o gosto salgado na garganta, babando em volta enquanto chupo com força, a boca esticada. Renato se levanta e tira o pau também, ainda maior, preto e curvado. "Chupa os dois, puta. Quero ver você engasgando", diz ele. Eu alterno, chupando um enquanto punheto o outro, os sons de sucção ecoando no mato – slurp, slurp, gemidos abafados. "Porra, que boca gulosa. Seu marido deve morrer de inveja vendo isso", ri Paulo, fodendo minha boca devagar.
Eles me deitam no chão úmido, folhas grudando nas minhas costas. Paulo se posiciona entre minhas pernas, roçando a cabeça do pau na minha buceta. "Molhada pra caralho, né? Pronta pra ser fodida na frente do corno?", pergunta, enfiando de uma vez. Eu grito: "Aaaah, sim! Me fode forte, seu filho da puta!" O pau dele entra fácil, esticando minhas paredes, o cheiro de sexo úmido subindo no ar quente. Renato se ajoelha do meu lado, me beijando enquanto Paulo mete ritmado, os quadris batendo na minha virilha – ploc, ploc, ploc. "Beija meu amigo enquanto eu te como, vadia. Sente o pau dele te rasgando", diz Renato, a língua dançando na minha.
Eles trocam. Renato entra agora, o pau maior me preenchendo mais, uma dor gostosa misturada ao prazer. "Caralho, que buceta apertada. Vou te deixar larga pro corno não servir mais", grunhe ele, metendo fundo. Eu gemo alto, as unhas cravando nas costas dele: "Mais forte, seu puto! Me faz gozar!" Paulo me beija agora, as mãos apertando meus peitos, beliscando os mamilos duros. O som dos nossos corpos é obsceno – squish, squish da buceta molhada, grunhidos animais. Djalma filma de perto, o corno ofegante: "Isso, amor, dá pra eles. Eu amo ver você sendo puta."
Depois de uns minutos, eles me levantam e me apoiam numa árvore grossa, a casca áspera arranhando minhas costas. "Agora o cu, Jéssica. Vi nos vídeos que você adora dar o rabo", diz Paulo, cuspindo na mão e lubrificando o pau. Eu empino, sentindo o ar fresco no meu ânus. "Vem, me arromba. Quero sentir vocês me rasgando", provoco. Renato vai primeiro no cu, a cabeça grossa forçando entrada. "Porra, que cu quentinho. Aperta meu pau, sua safada", geme ele, enfiando devagar no início, depois acelerando. Eu choro de dor e prazer: "Aaaai, caralho! Tá me partindo ao meio!" Os gritos ecoam, misturados ao barulho da estrada próxima.
Paulo entra na buceta por baixo, os dois me sanduichando. "Sente dois paus te fodendo, puta? Seu corpo é nosso agora", diz Paulo, metendo sincronizado. Eu grito mais: "Sim, me fodam! Estou chorando de tanto tesão!" Gemidos altos, lágrimas rolando pelo meu rosto suado. "Olha pro corno, Jéssica. Diz pra ele que a gente tá te arrombando melhor que ele nunca fez", manda Renato. "Djalma, esses machos estão me destruindo, corno! Seu pauzinho nunca chega aos pés disso", grito, humilhando ele enquanto os paus me invadem.
Frase 1: "Que cu guloso, engolindo meu pau todo. Você nasceu pra ser puta, Jéssica."
Eles revezam no cu agora, Paulo saindo da buceta e indo pro rabo. "Minha vez de rasgar esse cu. Sente a diferença, vadia?", diz ele, metendo forte. Eu peido involuntariamente – prrrt – o som ecoando, o cheiro de sexo misturado a algo mais cru. "Haha, peidando no pau? Que nojenta deliciosa", ri Renato, cheirando o ar.
Frase 2: "Peida mais, puta. Adoro quando o cu solta ar enquanto fodo."
Eu sinto o cu queimando, as metidas fortes me fazendo gemer sem parar: "Aaaah, porra! Tá me arrombando!" Eles me fazem cheirar os paus alternando. Paulo tira do cu e enfia na minha cara: "Cheira isso, sua porca. Sente o cheiro do seu cu no meu pau." O fedor é forte, suor, merda leve, sexo – eu quase vomito, o estômago revirando. "Que nojo, caralho! Tá fedendo pra porra", digo, mas ele enfia de volta no cu.
Frase 3: "Cheira e lambe, vadia. Limpa o pau que te fode."
Começo a peidar mais, prrrt, prrrt, cada metida soltando ar. A cabeça dos paus começa a melar com algo marrom, vestígios de merda do cu forçado. "Olha, tá sujando meu pau, sua puta suja. Continua metendo, Renato, faz ela cagar no pau", diz Paulo.
Frase 4: "Merda na pica? Que tesão, Jéssica. Você é uma porca mesmo."
Eu sinto a vontade crescendo: "Caralho, tô com vontade de cagar! Para um pouco, seus putos!" Mas eles seguram mais forte, as mãos firmes nas minhas coxas. "Não para porra nenhuma. Aguenta aí, vadia. Você veio pra dar, então dá", grunhe Renato, metendo mais fundo.
Frase 5: "Quer cagar? Caga no pau, puta. Vou te foder até sair tudo."
Eu imploro: "Deixa eu ir no mato rapidinho, volto já!" Eles riem e me soltam. Eu saio correndo pro mato mais fundo, pegando papel higiênico da bolsa, o cu latejando. Agacho atrás de uma moita, o alívio vindo com um som molhado – plop, plop – o cheiro forte no ar úmido. Limpo rápido e volto, o cu ardendo. "Tô com o cu arrombado, seus safados. Vai devagar agora."
Mas eles não escutam. Me apoiam de novo na árvore: "Veio pra dar o cu, então dá, caralho! Abre as pernas", manda Paulo, enfiando de uma vez. A dor é intensa, eu grito: "Aaaai, porra! Tá me rasgando!" Renato reveza, metendo mais forte ainda, os quadris batendo na minha bunda – pá, pá, pá.
Frase 6: "Grita mais, vadia. Adoro ouvir puta chorando no pau."
Eu sinto a vontade de cagar voltando: "Tô com vontade de novo! Me solta!" Tento sair, me debatendo, mas eles seguram forte, um no braço, outro na cintura. "Fica quieta, porra! Vou gozar nesse cu fedorento", diz Renato, acelerando.
Frase 7: "Tenta fugir? Vou te prender e foder mais fundo, sua cadela."
As metidas são brutais agora, o cu se abrindo mais, peidos constantes – prrrt, prrrt – e eu chorando de verdade, lágrimas quentes no rosto. "Me mata de foder, seus filhos da puta! Tá doendo pra caralho!"
Frase 8: "Dor? É isso que putas como você merecem. Sente meu pau te destruindo."
Eles gozam quase juntos. Paulo primeiro: "Vou encher esse cu de porra, vadia!" Sinto o jato quente dentro, grosso e pegajoso. Renato logo depois: "Toma leite, puta! Gozando no teu rabo arrombado!" Eles seguram forte enquanto eu tento escapar, o corpo tremendo, o cu vazando esperma misturado a merda leve.
Frase 9: "Fica parada, caralho. Deixa a porra escorrer devagar."
Eu me solto finalmente, o cu completamente aberto, ardendo como fogo. Agacho e empurro, o esperma saindo em golfadas brancas misturadas a marrom, caindo na terra úmida com um som molhado – splash, splash. O cheiro é nojento, sexo cru e sujeira. "Porra, vocês me destruíram. Tô vazando tudo", digo, chorando mas com um sorriso safado.
Frase 10: "Olha essa bagunça. Cu arrombado vazando porra e merda – perfeita pra uma puta casada."
Djalma filma tudo, o corno excitado: "Amor, isso vai bombar no site." Nós saímos do mato, eu caminhando devagar, o cu latejando, ainda vazando porra nas coxas. No carro pra casa, passo horas sentindo o esperma escorrendo, sujando o banco. "Mais aventuras assim em breve, galera. Postagens diárias no nosso perfil", penso, imaginando o próximo: talvez três machos numa praia, me fodendo até o amanhecer, ou num motel com brinquedos grossos. Quem sabe o que vem? Acompanhe pra descobrir.
Mas espera, se você tá aqui lendo isso, sabe que eu publico todos os meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com. E o melhor: quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma. Lá você vê tudo sem censura, minhas putarias reais, e pode marcar pra ser o próximo macho a me foder.
De volta em casa, no banheiro, eu me olho no espelho novamente. Lágrimas secas no rosto, o vestidinho sujo de terra e suor, a barriga doendo de tanto esforço. Seguro a barriga, sentindo o cu ainda aberto, vazando devagar. "Caralho, que foda insana", murmuro pra mim mesma. Djalma entra, ainda com a câmera: "Foi perfeito, Jéssica. Os machos te humilharam direitinho." Eu rio: "Sim, corno. E você amou ver, né? Agora edita e posta."
Frase 11: "Seu cu tá piscando ainda? Deixa eu filmar o vazamento pra galera ver."
O dia termina com eu deitada na cama, o corpo dolorido mas satisfeito, pensando no futuro. Imagino uma viagem pra Bahia, marcando com um grupo de surfistas, eles me levando pra dunas e me fodendo em gangbang, paus em todos os buracos, gozando na minha cara enquanto Djalma registra. Ou quem sabe num clube noturno, dançando até um estranho me puxar pro banheiro e me comer de pé, o corno espiando pela porta. As possibilidades me deixam molhada de novo. "Mais loucuras vindo, leitores. Fiquem ligados nas postagens diárias – vocês não vão querer perder o que eu planejo pros próximos sábados."
Mas vamos voltar um pouco, pra detalhar mais essa foda que me marcou. Quando entramos no mato, o ar estava pesado de umidade, cheiro de terra molhada e plantas verdes, misturado ao nosso suor. Paulo me prensou contra uma árvore logo no início, as mãos grosseiras subindo pelo meu vestido, apertando minha bunda com força. "Que raba macia, caralho. Vou morder até marcar", disse ele, abaixando e cravando os dentes na nádega esquerda. Eu gemi: "Aaaah, seu animal! Morde mais!" O som da mordida era úmido, a saliva dele escorrendo pela minha pele.
Renato não perdeu tempo, tirando a camisa e revelando o peito suado, pêlos escuros brilhando. "Vira de costas, puta. Quero cheirar esse cu antes de foder", ordenou. Eu obedeci, empinando, sentindo as mãos dele abrindo minhas nádegas como se fosse uma fruta madura. O nariz dele encostou no ânus, inspirando fundo: "Fede a puta excitada, misturado a suor do dia. Delícia, Jéssica." A respiração quente me arrepiou, e eu peidei levemente – prrt – de nervoso. "Haha, peidando na minha cara? Que safada. Lambe agora", disse ele, a língua saindo e traçando o contorno do meu cu, o gosto salgado invadindo sua boca.
Frase 12: "Cu suado e fedorento – perfeito pra lamber até ficar limpo."
Eu me virei e ajoelhei, os joelhos na terra fofa. Os dois paus na minha frente, duros como pedra. Paulo's era veioso, curvado pra cima; Renato's, reto e grosso como um braço. "Chupa alternando, vadia. Quero ver saliva escorrendo", mandou Paulo. Eu comecei por ele, engolindo devagar, a garganta se abrindo com um som de engasgo – gluck, gluck. O gosto era forte, pré-gozo salgado misturado a suor das bolas. Depois pro Renato: "Porra, que boca quente. Engole tudo, sua gulosa", gemeu ele.
Frase 13: "Mama os dois ao mesmo tempo, puta. Abre bem essa boca de vadia."
Tentei, as cabeças dos paus roçando uma na outra na minha boca esticada, baba escorrendo pelo queixo. "Caralho, que visão. O corno deve tá gozando só de ver", riu Paulo. Djalma zoomou a câmera, capturando cada detalhe.
Depois, a foda vaginal começou de verdade. Me deitaram, Paulo entrando primeiro, o pau deslizando na buceta encharcada. "Molhada pra cacete. Sente me enchendo, Jéssica?", perguntou, metendo devagar no início, depois acelerando. Os sons eram altos – squelch, squelch – a buceta sugando o pau. Renato me beijava, a língua grossa na minha, cheiro de menta do chiclete dele misturado ao meu hálito de pau.
Frase 14: "Beija enquanto te fodo, vadia. Mostra que é puta completa."
Trocaram posições, Renato agora na buceta: "Meu pau é maior, né? Sente a diferença, casadinha safada." Eu gemia: "Sim, caralho! Me alarga mais!" Paulo beijava agora, as mãos no meu pescoço, apertando levemente. "Gosta de ser estrangulada enquanto fode? Puta submissa."
Pro anal, a árvore foi o apoio perfeito. A casca pinicava minhas costas, mas o tesão ignorava. Renato cuspiu no cu: "Lubrificando pra entrar fácil, mas vai doer mesmo assim." Enfiou devagar, eu gritando: "Aaaai, porra! Tá me rasgando o cu!" Lágrimas escorrendo, o corpo tremendo.
Frase 15: "Grita, vadia. O mato inteiro vai ouvir você sendo arrombada."
Paulo na buceta: "Dois paus te preenchendo. Sente como uma puta de rua?" Eu chorava: "Sim, me fodam mais! Estou gozando!" O orgasmo veio forte, o corpo convulsionando, squirt molhando as coxas deles.
Revezando no cu, as metidas ficavam mais brutais. "Tira e cheira, Jéssica. Sente o fedor do teu cu no pau", mandou Paulo, tirando e enfiando na minha nariz. O cheiro era podre, merda e suor – eu gaguejei: "Que nojo, caralho! Vou vomitar!" Mas lambi mesmo assim.
Frase 16: "Lambe a merda do pau, porca. Mostra pro corno sua sujeira."
Peidos constantes agora, o cu relaxando demais. "Peidando de novo? Continua, puta. Adoro o som", disse Renato, metendo fundo. A cabeça do pau saía melada de marrom claro. "Tá sujando, vadia. Quer cagar? Aguenta!"
Frase 17: "Caga no pau se quiser, mas não para de foder."
Eu implorei e fui pro mato, aliviando, o som ecoando. Voltando: "Cu arrombado, mas quero mais." Eles riram: "Então toma!"
Frase 18: "De volta pra mais pau no rabo, safada? Vamos destruir de vez."
Metidas insanas, eu tentando fugir da vontade de cagar novamente, mas eles segurando: "Fica, caralho! Gozando agora!"
Frase 19: "Toma porra no cu, puta! Enche esse rabo fedorento."
Gozo dentro, quente e farto. Eu empurrando pra fora depois, a mistura vazando por horas no carro.
Frase 20: "Vazando leite e merda? Perfeita imagem de puta usada."
E assim termina essa aventura, mas pense no que vem: talvez uma orgia com quatro machos num sítio abandonado, me deixando marcada por dias, ou uma viagem internacional onde eu dou pra gringos em hotéis luxuosos. Acompanhe as postagens diárias – mais tesão, mais humilhação, mais tudo. Quem sabe você não vira o próximo?
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