Perda da virgindade Duas pessoas se encontram e perdem a virgindade juntas
Aos 29 anos, eu, o Vinícius, resolvi mergulhar de cabeça num curso superior pra virar bombeiro profissional e construir uma carreira sólida no Rio de Janeiro. Foi lá que conheci a Júlia, uma morena baiana de 22 anos, cheia de fogo, curvas que enlouquecem qualquer um, e uma safadeza que me pegou de surpresa. O que começou com flertes inocentes virou uma paixão avassaladora: perdemos a virgindade juntos numa tarde quente de novembro, transamos como loucos por semanas, experimentamos oral, posições, até anal com dor e prazer misturados, peidos escapando no calor do momento, tudo registrado em aventuras secretas com câmera escondida que eu posto online. Mas o ciúme da família dela destruiu tudo, me deixando um vazio enorme por anos – até que uma nova mulher curou meu coração. Essa história é crua, suada, cheia de gemidos, cheiros, gozos intensos e promessas de mais loucuras que vão te deixar louco de tesão pra acompanhar cada detalhe.
Eu nunca imaginei que voltar pros bancos da faculdade aos 29 anos ia bagunçar tanto minha vida. Morava em Niterói, poderia ter feito só os cursos rápidos de bombeiro civil e ficado por ali, mas quis mais: um tecnólogo em segurança contra incêndio no Rio, pra ter portas abertas em qualquer lugar do Brasil. Escolhi uma faculdade particular em Botafogo, bem no coração da cidade maravilhosa, com vista pro Pão de Açúcar que distraía qualquer aula. Decidi que ia focar só nos estudos, nada de relacionamento, nada de rolo. Depois de tantas decepções no passado – minas que eu curtia não me queriam, e as que me queriam eu não sentia nada – achei melhor trancar o coração.
Mas o destino adora zuar com a gente.
Foi numa quinta-feira de maio, fim de primavera carioca, depois de um evento de jovens na igreja evangélica ali em Copacabana. Um grupo de amigos meus e dela – alguns em comum – resolveu esticar a noite num barzinho na Praia de Botafogo, daqueles com vista pro mar e som ao vivo. Comemos pastel, tomamos chope gelado, rimos pra caralho. Quando a conta chegou, alguns foram embora, mas um brother ficou no estacionamento tentando pegar o telefone de uma das meninas. Ela topou dar, mas ninguém tinha papel. Eu corri pro meu carro, peguei um bloquinho e anotei. Ela avisou: “Não liga tarde não, hein, meu pai acorda cedo pra trabalhar”.
Quando o cara saiu, a Júlia – baiana de Salvador, cabelo preto cacheado na altura dos ombros, olhos verdes que brilhavam, sorriso malandro e corpo pequeno, 1,55m de pura tentação – virou pra mim e perguntou: “E tu, vai ligar pra mim não?”. Eu, zoando, falei: “Posso ligar às três da manhã”. Ela riu: “Pode vir, eu atendo”.
Naquele segundo eu percebi o quanto ela era gostosa. Corpo macio, peitos fartos que enchiam a mão, bunda redonda que balançava quando andava. Fiquei bobo que uma mulher daquele nível tivesse me notado.
Cheguei em casa, anotei o número dela correndo. Dei três dias pro outro cara tentar – afinal, ele pediu primeiro. Mas nesses três dias eu não pensava em outra coisa. Sonhava com aquele sorriso safado, com a voz rouca dela, imaginava como seria beijar aquela boca. Já tava completamente apaixonado.
No sábado à noite, coração acelerado, liguei.
“Alô?”
“Posso falar com a Júlia?”
“Tá chamando quem, rapaz?” – voz de mulher mais velha, provavelmente a mãe.
“Júlia, é pro Vinícius, a gente se conheceu quinta no bar.”
Ela veio ao telefone: “Fala, gostoso”.
Eu ri nervoso. “Lembra de mim? O cara do bloquinho.”
“Claro que lembro, tu é aquele bombeiro alto, né? O outro nem ligou.”
“Dei três dias pra ele, por educação.”
Conversamos por horas. A voz dela era doce, com aquele sotaque baiano que me deixava louco. Marcamos um almoço no domingo, num restaurante em Ipanema. Lá descobri que ela tinha 22 anos, fazia faculdade de administração na mesma instituição que eu, morava com os pais em Laranjeiras pra economizar. E, entre uma cerveja e outra, confessamos: os dois virgens, querendo esperar o casamento.
Eu, aos 29, ainda virgem. Não que eu não batesse punheta – batia pra caralho, quase todo dia, imaginando uma buceta apertada engolindo meu pau de 16cm. Mas queria que fosse especial.
Os meses seguintes foram puro fogo. Beijos intensos na praia de Copacabana ao pôr do sol, mãos dadas no bondinho do Pão de Açúcar, carícias que me deixavam duro na hora. Meu pau não é gigante, mas ficava latejando dentro da calça quando ela esfregava a bunda em mim.
Numa tarde de outubro, estávamos no meu apê em Flamengo, abraçados no sofá. Ela pegou minha mão e colocou no peito esquerdo dela, por cima da blusa. Eu gemi baixo, sentindo o mamilo endurecer. Peguei a mão dela e levei pro volume na minha virilha. Começamos a nos beijar com fome, línguas se chupando, mãos apertando. Os peitos dela eram perfeitos, tamanho de melão pequeno, macios, firmes, cabiam certinho na palma. Eu apertava, ela gemia na minha boca.
“Caralho, Júlia, tu tá me deixando louco”, sussurrei.
“Para, Vinícius… a gente combinou esperar”, ela falou, mas a voz tremia de tesão.
Paramos, mas naquela noite eu gozei forte na mão pensando nela pelada, cavalgando meu pau, peitos balançando, buceta molhada engolindo tudo.
Uma semana depois, outro sábado, voltamos pro meu quarto. Começamos na cozinha, beijo molhado, língua dançando. “Vamos pro quarto, tá friozinho aqui fora”, ela sugeriu. Deitamos na cama, beijos viraram fogo. Tirei o moletom dela, ela tirou minha camisa. Apertei os peitos por cima do sutiã, ela esfregou meu pau por cima do jeans.
Abri minha calça pra dar acesso. Ela abriu a dela e avisou: “É bem peludão lá embaixo, tá?”. Quando meti a mão na calcinha, era um matagal denso, quente, já molhado. Esfreguei o clitóris, enfiei um dedo devagar. Ela gemia alto: “Ai porra, Vinícius, que delícia…”.
Ela meteu a mão na minha cueca, sentiu o pré-gozo, começou a punhetar devagar. Eu lambia o pescoço dela, mordia a orelha. Ela subiu em cima, tirou o moletom e o sutiã. Os peitos caíram lindos, mamilos rosados duros. Chupei um, mordisquei, ela rebolava no meu pau ainda vestido.
De repente ela olhou o relógio: “Merda, são quase seis! Jantar na casa dos meus pais às sete!”. Vestimos correndo, fomos.
No dia seguinte, domingo de Halloween, passamos a tarde na casa dela em Laranjeiras. Depois do jantar, atendemos crianças pedindo doces. Quando acabou, ficamos no sofá, assistindo filme com os pais. Quando eles foram dormir, nos beijamos loucamente, mas com cuidado pra não fazer barulho.
Só no fim de semana seguinte voltamos a ficar sozinhos. No sábado, mal entrou no apê, já fomos pro quarto. Tiramos roupa rápido, ficamos nus pela primeira vez. O corpo dela era perfeito: pele morena brilhando, barriga chapada com gordurinha gostosa de apertar, buceta peluda escorrendo. Virei ela de lado, chupei os peitos até os mamilos ficarem roxos, desci beijando até o umbigo, lambi ali até ela rir e gemer junto.
“Quero te chupar, Júlia… posso?”
“Pode, meu amor… me deixa louca.”
Abri as pernas dela, cheirei aquele cheiro forte de tesão baiano, lambi os lábios grossos, chupei o clitóris. O gosto era doce-salGado, viciante. Ela rebolava, gemia alto: “Ai caralho, Vinícius, tá gostoso demais… não para!”. Quando gozou, apertou minha cabeça, tremeu toda, soltou um peidozinho nervoso de tesão que me deixou ainda mais louco.
Depois foi a vez dela. Deitou em cima, beijou meu peito, desceu até o pau latejando. “Vou tentar, tá? Me avisa se for gozar.” Lambeu a cabeça, chupou devagar. Pra primeira vez, foi o céu. Gozei rápido na boca dela não, avisei e ela tirou, gozei na barriga.
Dias depois, numa quinta-feira de novembro, quase aniversário dela, transamos de verdade. Nus na cama, ela em cima. “Vai doer um pouco, amor”, avisei. Ela desceu devagar, a cabeça entrou, ela fez careta: “Ai, porra… tá rasgando”. Parou, respirou, desceu mais. Sangue pouquinho, mas logo virou prazer. Cavalgamos lento, 45 minutos de puro amor. Gozamos juntos, eu enchendo ela de porra quente.
Depois disso, foi loucura. Transávamos todo fim de semana, feriado, duas, três vezes por dia. Experimentamos tudo: ela me chupando até engasgar, eu comendo ela de quatro, até tentamos anal. Uma noite, lubrifiquei bem, entrei devagar no cu apertado dela. Ela gritou de dor: “Ai, Vinícius, tá doendo pra caralho… mas continua devagar”. Entrou metade, ela soltou peidos nervosos, misturou dor e prazer, gozamos forte. Tudo registrado com câmera escondida – minhas aventuras secretas que posto num site pra quem curte o proibido.
No início do ano novo, tudo desmoronou. A mãe dela viu no jornal a publicação da certidão de casamento que tiramos escondido. Brigas, intrigas, ela terminou comigo. Fiquei destruído, coração em pedaços, vazio por décadas.
Até que, anos depois, conheci outra mulher que me beijou com a mesma doçura e curou tudo. Hoje sou casado, feliz pra caralho.
Essas aventuras continuam – tem muito mais loucura vindo por aí, com novas minas, novas loucuras, tudo filmado escondido. Agora temos APP onde todos podem abrir perfis e ter tudo o que tem no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/appselma – abri meu perfil lá, acesso total, conteúdo exclusivo.
Se essa história te deixou com tesão, coração acelerado e querendo mais, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. É o que me motiva a postar as próximas aventuras sem censura. Valeu, galera!
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