♠️Velho pirocudo e comilão esta de olho na minha princesa – Parte 14♤ A saga Fabinho
Desenrolar surpreendente,grandes surpresas.
Fabinho não conseguia dormir naquela noite.
Aninha tinha dito que ia “dar uma volta rápida” na portaria do prédio pra pegar um lanche com uma amiga. Ele desconfiou, mas deixou passar. Só que meia hora depois, o ciúme falou mais alto. Ele desceu as escadas do prédio em silêncio, descalço, coração na boca.
Chegou no corredor da portaria e ouviu antes de ver.
Gemidos abafados.
O barulho molhado de carne batendo em carne.
A voz dela: “Mais forte… me fode logo… eu tô quase gozando…”
Fabinho encostou na parede, espiou pela fresta da porta entreaberta da guarita do porteiro.
E viu.
Aninha estava lá dentro, de quatro no chão frio da guarita, a barriga de oito meses pendendo pesada, quase tocando o chão. O vestido levantado até a cintura, calcinha rasgada no chão. O porteiro, um homem de uns 40 anos, careca, barrigudo, metia por trás com força, segurando nos quadris largos dela, socando fundo.
– Isso, sua grávida safada… vem aqui toda noite pedir rola, né? – o homem rosnava, dando tapas fortes na bunda dela que ecoavam.
Aninha gemia alto, sem se importar se alguém ouvia.
– Cala a boca e me fode… goza dentro logo… eu preciso voltar antes que o Fabinho perceba…
Fabinho sentiu o mundo girar.
A namorada dele, carregando o filho que ele achava que era dele, sendo comida como uma cadela por um estranho. A barriga balançava a cada estocada, os peitos enormes balançavam pra frente e pra trás, leite pingando no chão, formando poças brancas.
O porteiro acelerou, segurou no cabelo dela e socou até o talo.
– Toma, puta… toma porra pra teu filho beber…
Ele urrou e gozou, enchendo ela. Quando tirou, a porra escorreu grossa pelas coxas dela, pingando no chão. Aninha gozou junto, tremendo inteira, esguichando um jato claro que molhou as pernas do homem.
Fabinho quase vomitou.
Mas não entrou. Não gritou. Ficou ali, escondido, vendo ela se levantar devagar, ajeitar o vestido, beijar a boca do porteiro e sussurrar:
– Amanhã tem mais, tá? Mesma hora.
Depois ela saiu, passou a poucos centímetros dele sem perceber, limpando o canto da boca com as costas da mão.
Fabinho subiu correndo, se trancou no quarto antes dela chegar.
Quando Aninha entrou no apartamento, sorridente, beijou a testa dele na cama.
– Voltei, amor… tava com saudade.
Fabinho fingiu que dormia.
Mas dentro dele era um turbilhão.
Ele não pensou “ela me traiu”.
Ele pensou: “Ela tá sendo forçada. Alguém tá obrigando ela. Ela não faria isso por vontade própria. Não a minha Aninha.”
No dia seguinte, ele a abraçou forte, beijou a barriga, os olhos marejados.
– Tá tudo bem, amor? – perguntou, voz tremendo.
– Claro… por quê? – ela respondeu, sorrindo.
– Nada… só… se alguém te ameaçar, me fala. Eu te protejo. Eu mato quem te obrigar a fazer qualquer coisa.
Aninha ficou quieta um segundo, depois beijou ele.
– Ninguém me obriga a nada, Fabinho. Eu te amo.
Mas naquela noite, quando ele achou que ela dormia, ela saiu de novo.
Fabinho seguiu de longe. Viu ela entrar na guarita outra vez. Ouviu os gemidos. Viu o porteiro meter nela de pé, contra a parede, a barriga esmagada entre os dois, leite espirrando dos peitos.
Ele não entrou.
Voltou pra casa chorando em silêncio.
E decidiu: ia proteger ela. Mesmo que isso significasse fingir que não via. Mesmo que doesse. Mesmo que, no fundo, o pau dele endurecesse toda vez que lembrava da cena.
Porque, pra Fabinho, Aninha nunca seria a puta.
Ela sempre seria a vítima que ele precisava salvar.
Mesmo que ela gozasse mais alto do que nunca nas rolas dos outros.
Lado do fabinho
Quando ela entrou no quarto, cheirando a sexo e suor de outro homem, ele fingiu que dormia.
Ela deitou do lado dele, beijou a nuca dele e sussurrou:
– Boa noite, meu amor.
Fabinho abriu os olhos no escuro.
Sentiu o cheiro da porra do outro no cabelo dela.
Sentiu o corpo dela quente, satisfeito, usado.
E apertou ela contra ele, com força, quase desesperado.
– Nunca me deixa, Aninha… por favor… nunca me abandona… – ele sussurrou tão baixo que ela não ouviu.
Porque ele já tinha decidido:
ia fingir que não via.
Ia proteger ela.
Ia amar ela mais ainda.
Mesmo que doesse.
Mesmo que doesse todo dia.
Porque pra Fabinho, o amor não era sobre posse.
Era sobre não perder ela.
Nem que pra isso ele tivesse que engolir cada traição, cada gemido, cada gozada de outro homem dentro da mulher que ele ainda acreditava ser só dele.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)