,♠️ brincadeiras inocente parte 7♠️

Mas um capitulo da nossa putinha preferida Camilinha.

Camila rebolava devagar, sentindo cada centímetro da rola do Tadeu esticando sua bucetinha já toda melada. O silêncio da casa voltava aos poucos, só se ouvia o barulhinho molhado da pica entrando e saindo, o estalar dos quadris dela batendo na virilha dele e os gemidos abafados da Juju, que estava de quatro na cama, chupando o pau do irmão do Tadeu, o Juninho.
– Caralho, quase que o corno entra aqui e vê a gente te comendo igual cadela no cio – Tadeu riu baixo, segurando firme na cintura dela e dando um tapa forte na bunda que ecoou no quarto.
Camila mordeu o lábio, acelerando o movimento.
– Se ele entrasse ia ver a namoradinha dele toda arrombada, com duas rolas te esperando pra te encher de porra – Juju falou com a voz rouca, tirando o pau da boca do Juninho só pra cuspir na cabeça vermelha e voltar a engolir até a garganta.
Leonardo ainda estava lá fora. Deu mais duas batidinhas leves na porta e chamou de novo, meio sem graça:
– Amor… tá tudo bem aí?
Camila parou um segundo, a rola do Tadeu latejando dentro dela, tão fundo que ela sentia na barriga. Olhou pros outros três com os olhos brilhando de safadeza, levantou a mão fazendo sinal de silêncio e respondeu bem manhosa:
– Tô tomando banho, Lê… vai ver TV aí que já já eu saio, tá bom?
Silêncio. Passos se afastando. Ela sorriu vitoriosa, virou o rosto pro Tadeu e desceu com tudo, engolindo a pica até o talo.
– Agora fode pra valer, seus putos – sussurrou ela, já rebolando feito doida.
Tadeu segurou nos cabelos dela e começou a meter pra cima, socando forte, fazendo a cama ranger. Juninho se levantou, foi pra trás dela e, sem aviso, cuspiu no cuzinho já arreganhado de tanto eles terem usado mais cedo. Enfiou dois dedos de uma vez.
– Hoje esse cu vai levar duas ao mesmo tempo de novo, sua vadia – ele rosnou.
Camila só gemia alto, sem se importar mais se o namorado ouvia. Juju se deitou debaixo dela, pegou os peitos durinhos e começou a mamar um enquanto beliscava o outro.
– Goza logo, sua puta… quero ver você esguichando com a rola do meu irmão te rasgando.
E ela gozou. Gozou forte, tremendo toda, apertando tanto a pica do Tadeu que ele grunhiu e começou a encher a buceta dela de porra quente, jato atrás de jato. Juninho tirou os dedos do cu, posicionou a cabeça do pau e empurrou tudo de uma vez, entrando até as bolas enquanto a porra do irmão ainda escorria.
– Toma, sua cadela… agora é dupla… leva essas duas rolas no teu corpo de corno.
Camila gritava abafado no travesseiro, babando, os olhos revirando. Os dois metiam sem dó, alternando o ritmo: quando um entrava fundo, o outro saía até a cabeça e voltava com força. O quarto cheirava a sexo, suor e porra.
Do lado de fora, Leonardo ainda estava na sala, sentado no sofá, olhando pro celular sem entender nada. Achava que a namorada tava estranha, mas nunca imaginava o que acontecia a três metros dele.
Dentro do quarto, Camila já tinha gozado três vezes. A barriga melada de porra, o cu e a buceta arrombados, a boca cheia de leite da Juju que tinha esguichado nos peitos dela. Quando Juninho finalmente gozou dentro do cu, enchendo até transbordar, ela desabou na cama, ofegante, toda gozada, sorrindo feito uma puta satisfeita.
– Da próxima eu deixo ele entrar – ela sussurrou, lambendo os lábios – quero ver a cara do Leonardo quando me pegar tomando rola de vocês três.
Tadeu, Juninho e Juju riram juntos, já duros de novo.
– Então marca logo, sua safada. A gente adora corno ao vivo.
A porta do quarto nem estava trancada direito.
O trinco só encostado, rangendo de leve a cada estocada que os dois davam em Camila.
Juninho estava deitado de costas, a cabeça no travesseiro, segurando firme nos cabelos dela enquanto socava a rola até a garganta. Cada vez que ele descia o quadril, o pau sumia inteiro na boca dela, a baba escorrendo pelo queixo, pingando nos peitos já vermelhos de tanto apertarem.
Tadeu, atrás, tinha as duas mãos cravadas na cintura dela, puxando o corpo pra trás com força animal. Metia tão fundo na buceta que a barriga dela fazia onda, o som molhado era alto demais, parecia que alguém estava batendo carne. A cada socada, a porra que ele já tinha gozado mais cedo esguichava pra fora, escorrendo pelas coxas dela e sujando o lençol.
– Engole tudo, sua puta de rua – Juninho rosnava, segurando a cabeça dela e fodendo a boca como se fosse buceta. Camila engasgava, os olhos lacrimejando, mas não tirava a boca. Pelo contrário: forçava mais, querendo sentir ele bater na garganta.
Juju estava de joelhos na cama, com um vibrador enfiado na própria buceta enquanto assistia. De vez em quando se aproximava e dava tapas fortes na cara da Camila, deixando marcas vermelhas.
– Olha pra mim, vadia. Olha enquanto seus buracos levam rola. Você nasceu pra isso.
De repente, passos no corredor.
Leonardo. De novo.
Dessa vez ele chegou mais perto. Bateu duas vezes, firme.
– Camila? Amor, abre essa porta agora. Tô ouvindo barulho aí dentro.
Os quatro congelaram por meio segundo.
Mas só meio segundo.
Tadeu sorriu maligno, segurou Camila pelos cabelos e puxou ela pra trás, fazendo a rola do irmão sair da boca com um estalo molhado. Sem tirar o pau da buceta, ele meteu mais forte ainda, fazendo a cama bater na parede com força.
– Responde ele, sua cachorra – sussurrou no ouvido dela, mordendo o lóbulo com força.
Camila, com a voz tremendo de tesão e medo, gritou:
– Tô… ahn… tô ocupada, Leonardo… sai daí, caralho!
Leonardo empurrou a porta.
A porta abriu.
Ele viu tudo de uma vez.
A namorada de quatro na cama, a cara toda babada, o cu e a buceta arrombados, porra escorrendo dos dois buracos. Tadeu metendo como um touro, Juninho com o pau latejando na mão, Juju filmando com o celular na mão, rindo.
Leonardo ficou branco.
Camila olhou pra ele por cima do ombro, os olhos vidrados de quem tá gozando sem parar, e disse, entre gemidos:
– Entra logo, corno… ou fica aí vendo mesmo… ahn… foder sua namoradinha… até ela não aguentar mais…
Tadeu deu um tapa tão forte na bunda dela que deixou a mão marcada.
– Isso, fala pra ele. Fala o quanto você ama rola de verdade.
Leonardo não se mexeu. Só ficou ali, parado na porta, o pau endurecendo dentro da calça sem ele querer.
Juninho riu alto, se levantou, foi até ele e puxou ele pra dentro do quarto, batendo a porta com força.
– Senta aí, Leonardo. Hoje você vai aprender direitinho como se come sua mulher.
Camila gritou quando Tadeu meteu até o talo e começou a gozar de novo, enchendo ela enquanto olhava direto pro namorado.
– Olha, Lê… olha a porra escorrendo… olha como ele me enche… você nunca vai fazer isso…
E gozou. Gozou esguichando, molhando a cama inteira, gritando tão alto que a vizinhança inteira deve ter ouvido.
Leonardo sentou na cadeira do canto, de boca aberta, vendo a namorada ser destruída na frente dele.
E não tirou os olhos. Nem por um segundo.
Continua...