,♠️Meu padrasto me engravidou capítulo 2♠️
Meu padrasto se trasfomou em um mostro,e tudo mudou para pior.
Os primeiros meses foram um inferno disfarçado de rotina.
Ana acordava com náuseas tão fortes que mal conseguia levantar da cama. O cheiro de cigarro que Carlos fumava na cozinha subia pelo corredor e fazia seu estômago revirar. Ela vomitava em silêncio no banheiro, ajoelhada no chão frio, enquanto ele batia na porta impaciente:
– Anda logo, grávida. Tô com tesão.
A barriga cresceu rápido. Com quatro meses já era impossível esconder. Os seios incharam tanto que doíam ao menor toque, os mamilos escureceram e ficaram sensíveis demais. Carlos adorava isso. Quando a mãe dela saía para o trabalho, ele a obrigava a ficar só de calcinha na sala, sentada no colo dele enquanto assistia futebol. Passava a mão na barriga redonda, apertava os seios até pingar leite (porque o leite já vinha, mesmo tão cedo) e ria.
– Olha só, minha vaquinha... já tá produzindo pra mim.
Ele mamava nos peitos dela como se fosse um direito natural, chupando com força até ela gemer de dor e prazer misturados. Depois virava ela de lado no sofá, erguia uma perna dela e metia por trás, devagar agora, porque dizia que “não queria machucar o filho dele”. Mas metia fundo mesmo assim. A barriga pesada balançava a cada estocada, e Ana sentia o bebê mexer dentro dela exatamente quando Carlos gozava.
– Sente ele, Ana? Seu irmãozinho tá sentindo o pau do papai te enchendo de novo.
Ela odiava aquilo. Odiaba e gozava. O corpo traía ela o tempo todo agora. A gravidez deixava a buceta dela sempre inchada, molhada, sensível. Bastava Carlos passar a mão por cima da calcinha que ela já abria as pernas sem querer.
Com seis meses, a barriga estava enorme. Ana mal conseguia se abaixar para pegar qualquer coisa no chão. Carlos aproveitava. Fazia ela ficar de quatro no chão do quarto, a barriga pendendo pesada entre os braços, e fodia ela assim, segurando nos quadris largos que tinham engrossado. Batia na bunda dela, que agora estava mais cheia, mais macia.
– Rebola essa bunda gorda, grávida. Mostra pro seu macho como você gosta.
Às vezes ele a levava pro banheiro e mandava ela se olhar no espelho enquanto metia. Fazia ela ver a própria barriga esticada, as veias azuis aparecendo, os seios balançando cheios de leite. Fazia ela repetir:
– Eu sou a puta do meu padrasto... carregando o filho dele... me fode mais...
E ela repetia, chorando, gozando, se odiando.
A mãe dela ainda não desconfiava de nada. Carlos tinha convencido que Ana tinha “se envolvido com um namoradinho da escola” e que ele, como bom padrasto, estava “cuidando dela”. A mãe trabalhava dobrado, cansada, nem percebia as marcas roxas nos braços da filha, nem os gemidos abafados à noite.
No oitavo mês, Ana mal conseguia andar. A barriga era gigantesca, a pele esticada brilhando, o umbigo saltado. Carlos estava obcecado. Fazia ela dormir pelada, de lado, com ele colado nas costas. Metia nela de conchinha toda noite, uma mão na barriga, sentindo os chutes do bebê enquanto gozava dentro dela pela enésima vez.
– Tá quase na hora, minha putinha... logo você vai parir meu filho... e aí eu te encho de outro. Vou te manter grávida pra sempre.
Ana já não lutava mais. Só fechava os olhos e sentia o pau dele pulsar dentro dela, o filho deles chutando forte, como se soubesse quem era o pai. Ela gozava em silêncio, mordendo o travesseiro, com lágrimas escorrendo no rosto.
Dois dias antes do parto, a bolsa dela estourou no meio da sala. Carlos estava assistindo TV, cerveja na mão. Viu o líquido escorrendo pelas pernas dela e sorriu.
– Tá na hora, minha fêmea. Vamos trazer nosso filho ao mundo.
Ele mesmo levou ela pro hospital. Ficou do lado de fora da sala de parto, fumando, enquanto Ana gritava por horas. Quando o bebê nasceu — um menino forte, grande, com os olhos escuros do pai —, Carlos entrou, pegou o criança no colo e olhou pra Ana suada, destruída na maca.
– Parabéns, mamãe. Fez um lindo filho pro papai.
Depois, quando levaram ela pro quarto, ele trancou a porta, abriu a camisola hospitalar dela e chupou o leite que já descia grosso dos seios inchados.
– Agora descansa, Ana. Em casa eu te fodo de novo. Você já tá vazia... preciso te encher outra vez.
E ela sabia que ele ia cumprir.
Continua...
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)
Jluiz: A minha e teada nem sabe que o filho dela é meu, tava tão bêbada que acha que é do trouxa do namorado
Responder↴ • uid:on91e33hrj